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  • Chuva de animais
    Iniciado por MissTiny
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Chuva de animais



A chuva de animais é considerada um raro fenômeno meteorológico. Através da historia, já foram relatadas ocorrências em vários países e a hipótese mais aceita para explicar o fenômeno é a de que, ventos muito fortes passando pela superfície de rios e lagos levariam os animais até as altas altitudes, carregando-os por muitos quilômetros.
Entretanto, alguns casos não confirmados já teriam acontecido em tempestades normais, sem a presença de ventos.
Nesses incidentes, os animais podem chegar vivos, congelados e até aos pedaços e, o que ainda é mais intrigante e não deixa a hipótese ser a explicação científica oficial para o fenômeno, é o fato de que apenas uma espécie é carregada nestas tempestades quando, na verdade, outros animais de mesmo tamanho e peso também deveriam ser carregados. Portanto, o mistério permanece.

Incidentes através da história:
- Chuva de ratos em Bergen, Noruega, em 1578.
- Uma carta de um professor francês descrevia uma chuva de sapos em 1836.
- Após um terremoto em Cingapura, seguiram-se três dias de chuva forte em que muitos relataram uma chuva de peixes caindo do céu, em 1861.
- Em Janeiro de 1877, a revista Scientific American registrou uma chuva de serpentes em Memphis, Estados Unidos.
- Em Valência, na Espanha uma chuva de codornas caiu em 1880.
- 7 de Setembro de 1953, milhares de rãs caíram do céu sobre Leicester, em Massachusetts, Estados Unidos.
- Chuva de sapos em Birminghan, Inglaterra, em 1954.
- Na Austrália, em 1978, choveram caranguejos na Nova Gales do Sul.
- Em 2002, choveram peixes numa aldeia nas montanhas do interior da Grécia.
- Na província espanhola de Alicante choveram pequenas rãs em 2007.
- No dia 4 de Junho de 2009, na província de Ishikawa, Japão, choveram girinos na cidade de Nanao. Cinco dias depois, a 15km dali, na cidade de Nakanoto, choveram peixes.

Citação de: Nita em 17 novembro, 2009, 21:50
- Em Janeiro de 1877, a revista Scientific American registrou uma chuva de serpentes em Memphis, Estados Unidos.

Ora aí está um belo dia para ficar em casa :laugh: E, já agora, fechar as janelas  ;)
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Se fôr peixinho, arranja-se uma rede na janela... e passados uns minutinhos já se tem almoço!!! ;D ;D ;D
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Citação de: Susy em 17 novembro, 2009, 22:06
Se fôr peixinho, arranja-se uma rede na janela... e passados uns minutinhos já se tem almoço!!! ;D ;D ;D

Podes crer... lol
Eu ainda tenho esperança que um dia chova dinheiro também. Isso é que era..  ;D ;D ::)
Open you eyes and your mind!

Dinheirinho é que podia chover mesmo. Eu ficava em casa no dia em que chovessem certos animais   :evil6:

A serio?? Ai digam me que isto é a gozar??!!
Sapos? isto não tem haver com a questão religiosa... não acredito que tenham mesmo chuvido sapos nem serpentes ect...
Tento ser o que sou, sempre a descobrir o que poderei vir a ser.

Citação de: DIANA em 20 novembro, 2009, 16:47
A serio?? Ai digam me que isto é a gozar??!!
Sapos? isto não tem haver com a questão religiosa... não acredito que tenham mesmo chuvido sapos nem serpentes ect...

Diana eu já tinha ouvido falar nisto, penso que será mesmo possível ter acontecido

#7
Citação de: away em 20 novembro, 2009, 16:50
Diana eu já tinha ouvido falar nisto, penso que será mesmo possível ter acontecido

Wow... simplesmente incrivel :o

Ah... ok ja fui pesquisar isto um pouco e então ja percebi. Uma razão para este fenomeno é que ranjadas de vento fortes levantam pequenos animais como peixes, sapos etc, que caiem com a chuva noutras localizações....
Tento ser o que sou, sempre a descobrir o que poderei vir a ser.

Citação de: DIANA em 20 novembro, 2009, 16:52
Wow... simplesmente incrivel :o

Ficaste surpresa. Não admira nada que isto aconteça, o nosso planeta devido ao aquecimento global, a poluição, existem muitos factores que podem fazer isto acontecer.

Um dia estamos a ver as noticias e aparece: E a previsão do tempo para amanhã vai ser de céu muito nebuloso com períodos de chuvas de sapos na zona sul, para o centro do país, céu com poucas nuvens mas com com ocorrência de chuviscos de serpentes. E para o norte céu geralmente nubelado mas com ocorrência de chuviscos de ratinhos.


Como o mundo anda, qualquer dia é o que nos espera  ;)

Fonte: wikipédia


Explicação científica

Um tornado pode ser o responsável pela captura de animais e a posterior queda a grandes distâncias do seu lugar de origem.Contrariamente à generalidade dos seus colegas contemporâneos, o físico francês André-Marie Ampère considerou que os testemunhos de chuva de animais eram verdadeiros. Ampère tentou explicar as chuvas de sapos com uma hipótese que depois foi aceita e refinada pelos cientistas. Perante a Sociedade de Ciências Naturais, Ampère afirmou que em certas épocas os sapos e as rãs vagabundeiam pelos campos em grande número, e que a ação dos ventos violentos pode capturá-los e dispersá-los a grandes distâncias.

Mais recentemente, surgiu uma explicação científica do fenômeno, que envolve trombas marinhas. Os ventos que se acumulam são capazes de capturar objetos e animais, graças a uma combinação de depressão na tromba, e da força exercida pelos ventos dirigidos no seu sentido.

Em conseqüência, estas trombas, ou mesmo tornados, poderão transportar animais a alturas relativamente grandes, percorrendo grandes distâncias. Os ventos são capazes de recolher animais presentes numa área relativamente extensa, e deixam-nos cair, em massa e de maneira concentrada, sobre pontos localizados.

Mais especificamente, alguns tornados e trombas poderiam secar completamente um pequeno lago, para deixar cair mais longe a água e a fauna contida nesta, na forma de chuva de animais

Esta hipótese aparece reafirmada pela natureza dos animais destas chuvas: pequenos e leves, geralmente surgidos do meio aquático, como batráquios e peixes . Também é significativo o facto de que, com frequência, a chuva de animais seja precedida por uma tempestade. No entanto, há alguns pormenores que não puderam ser explicados. Por exemplo, que os animais por vezes estejam vivos mesmo depois da queda, e alguns em perfeito estado. Outro aspecto é o de que normalmente cada chuva de animais se manifeste com uma só espécie de cada vez, quase nunca as misturando nem incluindo algas ou outras plantas. Como nota William R. Corliss:

....o mecanismo de transporte, qualquer que seja a sua natureza, prefere seleccionar uma só espécie de peixe ou rã, ou aquele animal que esteja no menu do dia.

— '


Imagem Doppler de um radar meteorológico no Texas que mostra a colisão de uma tempestade com um bando de morcegos em voo. A cor vermelha indica que os animais se dirigem para a nuvem.Esta aparente anomalia se poderia explicar no caso dos pássaros, se a tromba atravessa um bando em particular que se encontre em pleno voo, especialmente em épocas de migração.

A imagem mostra um exemplo específico onde um grupo de morcegos é vítima de uma tormenta . A imagem foi capturada por um radar meteorológico do National Weather Service em Del Rio, Texas, e ilustra como se pode prever o fenómeno em certos casos. Na imagem, os morcegos estão na zona de cor vermelha, que corresponde aos ventos que se afastam do radar (o radar é o ponto branco no canto inferior direito), e entram no mesociclone associado a um tornado (em cor verde). Este tipo de eventos ocorrem frequentemente com pássaros de modo inevitável. Em contraste, é mais difícil dar uma explicação plausível para os animais terrestres; uma parte do enigma persiste apesar dos estudos científicos.

Em alguns casos, certas explicações científicas negam a existência de chuvas de peixes. Por exemplo, no caso da chuva de peixes em Singapura de 1861, o naturalista francês Francis de Laporte de Castelnau explica que o aguaceiro ocorreu durante uma migração de peixes-gato, e que estes animais são capazes de se arrastar sobre a terra, para ir de um charco a outro; como as enguias, que podem percorrer vários quilómetros nos prados húmidos, ou os lúcios que vão reproduzir-se nos campos inundados . Além disso, explica que o facto de ter visto os peixes no solo imediatamente após a chuva não é mais que uma coincidência, já que normalmente estes animais se deslocam sobre o solo húmido rastejando, depois de uma chuvada ou de uma inundação.

Explicações antigas

Desde há muito tempo, a ciência tem descartado muitas das explicações que são dadas; são consideradas exageradas, pouco viáveis ou não comprováveis. Em 1859, um testemunho de uma chuva de peixes na aldeia de Mountain Ash, em Gales, enviou uma espécie ao Jardim Zoológico de Londres. J. E. Gray, director do Museu Britânico, declarou que "a luz dos factos, o mais provável é que se trate de uma partida: um dos empregados de Mr. Nixon lhe esvaziou em cima um balde cheio de peixes, e este último pensou que caíam do céu" .

Logicamente, as chuvas de animais estiveram sem explicação científica durante muito tempo, enquanto se desenvolviam hipóteses que iam desde as tentativas lógicas de explicar o fenómeno, até às mais absurdas. No século IV a.C., o filósofo grego Teofrasto negou a existência de chuvas de sapos, explicando simplesmente que os sapos não caem durante a chuva, mas esta última os faz sair da terra. No século XVI, Reginald Scot aventurou-se a dar uma hipótese. Segundo ele, "é certo que algumas criaturas são geradas de maneira espontânea, e não necessitam de pais. Por exemplo, (....) estas rãs não vinham de nenhuma parte, foram transportadas pela chuva. Estas criaturas nascem dos aguaceiros...." . No século XIX pensava-se que a evaporação da água levava os ovos de rã para as nuvens, onde eclodiam e caíam à terra num aguaceiro .

Explicações contemporâneas alternativas

Entre as explicações não científicas do fenómeno, se encontram as interpretações sobrenaturais. Ainda assim persistem as que alegam intervenções de seres extraterrestres . Nas hipóteses sobrenaturais, que podem ser de natureza religiosa, dependendo do tipo de objeto ou animal que cai na terra, o fenómeno é perceptível e seria um castigo, como o caso das pedras que caíram sobre o exército amorita no Antigo Testamento, ou como um sinal providencial de bondade divina, quando se trata de animais comestíveis.

Algumas das hipóteses, impossíveis de provar, são sobre a intervenção de entes extraterrestres, e descrevem estes visitantes reconhecendo grandes quantidades de animais como lastro, para depois os deixar cair antes de abandonar o nosso planeta. As chuvas de sangue e carne estariam vinculadas a uma seleção feita pelos visitantes, para aligeirar os seus armazéns.

Igualmente esotéricas, há hipóteses baseadas na existência de várias dimensões e planos espaço-temporais. Estas hipóteses aceitam a priori a possibilidade do teletransporte, para tentar explicar o porquê dos animais se encontrarem ali onde não deveriam estar. O jornalista Charles Hoy Fort propôs algumas destas hipóteses . Segundo Fort, existiu no passado uma força capaz de transportar os objetos de modo instantâneo, que já não se manifesta senão em ações desordenadas, como as chuvas de peixes. Outra hipótese com força tem por base a suposta existência de um "mar superior dos Sargaços" , uma espécie de reservatório celestial que aspira e esculpe os objetos terrestres.
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Citação de: Susy em 20 novembro, 2009, 18:59
Fonte: wikipédia


Explicação científica

Um tornado pode ser o responsável pela captura de animais e a posterior queda a grandes distâncias do seu lugar de origem.Contrariamente à generalidade dos seus colegas contemporâneos, o físico francês André-Marie Ampère considerou que os testemunhos de chuva de animais eram verdadeiros. Ampère tentou explicar as chuvas de sapos com uma hipótese que depois foi aceita e refinada pelos cientistas. Perante a Sociedade de Ciências Naturais, Ampère afirmou que em certas épocas os sapos e as rãs vagabundeiam pelos campos em grande número, e que a ação dos ventos violentos pode capturá-los e dispersá-los a grandes distâncias.

Mais recentemente, surgiu uma explicação científica do fenômeno, que envolve trombas marinhas. Os ventos que se acumulam são capazes de capturar objetos e animais, graças a uma combinação de depressão na tromba, e da força exercida pelos ventos dirigidos no seu sentido.

Em conseqüência, estas trombas, ou mesmo tornados, poderão transportar animais a alturas relativamente grandes, percorrendo grandes distâncias. Os ventos são capazes de recolher animais presentes numa área relativamente extensa, e deixam-nos cair, em massa e de maneira concentrada, sobre pontos localizados.

Mais especificamente, alguns tornados e trombas poderiam secar completamente um pequeno lago, para deixar cair mais longe a água e a fauna contida nesta, na forma de chuva de animais

Esta hipótese aparece reafirmada pela natureza dos animais destas chuvas: pequenos e leves, geralmente surgidos do meio aquático, como batráquios e peixes . Também é significativo o facto de que, com frequência, a chuva de animais seja precedida por uma tempestade. No entanto, há alguns pormenores que não puderam ser explicados. Por exemplo, que os animais por vezes estejam vivos mesmo depois da queda, e alguns em perfeito estado. Outro aspecto é o de que normalmente cada chuva de animais se manifeste com uma só espécie de cada vez, quase nunca as misturando nem incluindo algas ou outras plantas. Como nota William R. Corliss:

....o mecanismo de transporte, qualquer que seja a sua natureza, prefere seleccionar uma só espécie de peixe ou rã, ou aquele animal que esteja no menu do dia.

— '


Imagem Doppler de um radar meteorológico no Texas que mostra a colisão de uma tempestade com um bando de morcegos em voo. A cor vermelha indica que os animais se dirigem para a nuvem.Esta aparente anomalia se poderia explicar no caso dos pássaros, se a tromba atravessa um bando em particular que se encontre em pleno voo, especialmente em épocas de migração.

A imagem mostra um exemplo específico onde um grupo de morcegos é vítima de uma tormenta . A imagem foi capturada por um radar meteorológico do National Weather Service em Del Rio, Texas, e ilustra como se pode prever o fenómeno em certos casos. Na imagem, os morcegos estão na zona de cor vermelha, que corresponde aos ventos que se afastam do radar (o radar é o ponto branco no canto inferior direito), e entram no mesociclone associado a um tornado (em cor verde). Este tipo de eventos ocorrem frequentemente com pássaros de modo inevitável. Em contraste, é mais difícil dar uma explicação plausível para os animais terrestres; uma parte do enigma persiste apesar dos estudos científicos.

Em alguns casos, certas explicações científicas negam a existência de chuvas de peixes. Por exemplo, no caso da chuva de peixes em Singapura de 1861, o naturalista francês Francis de Laporte de Castelnau explica que o aguaceiro ocorreu durante uma migração de peixes-gato, e que estes animais são capazes de se arrastar sobre a terra, para ir de um charco a outro; como as enguias, que podem percorrer vários quilómetros nos prados húmidos, ou os lúcios que vão reproduzir-se nos campos inundados . Além disso, explica que o facto de ter visto os peixes no solo imediatamente após a chuva não é mais que uma coincidência, já que normalmente estes animais se deslocam sobre o solo húmido rastejando, depois de uma chuvada ou de uma inundação.

Explicações antigas

Desde há muito tempo, a ciência tem descartado muitas das explicações que são dadas; são consideradas exageradas, pouco viáveis ou não comprováveis. Em 1859, um testemunho de uma chuva de peixes na aldeia de Mountain Ash, em Gales, enviou uma espécie ao Jardim Zoológico de Londres. J. E. Gray, director do Museu Britânico, declarou que "a luz dos factos, o mais provável é que se trate de uma partida: um dos empregados de Mr. Nixon lhe esvaziou em cima um balde cheio de peixes, e este último pensou que caíam do céu" .

Logicamente, as chuvas de animais estiveram sem explicação científica durante muito tempo, enquanto se desenvolviam hipóteses que iam desde as tentativas lógicas de explicar o fenómeno, até às mais absurdas. No século IV a.C., o filósofo grego Teofrasto negou a existência de chuvas de sapos, explicando simplesmente que os sapos não caem durante a chuva, mas esta última os faz sair da terra. No século XVI, Reginald Scot aventurou-se a dar uma hipótese. Segundo ele, "é certo que algumas criaturas são geradas de maneira espontânea, e não necessitam de pais. Por exemplo, (....) estas rãs não vinham de nenhuma parte, foram transportadas pela chuva. Estas criaturas nascem dos aguaceiros...." . No século XIX pensava-se que a evaporação da água levava os ovos de rã para as nuvens, onde eclodiam e caíam à terra num aguaceiro .

Explicações contemporâneas alternativas

Entre as explicações não científicas do fenómeno, se encontram as interpretações sobrenaturais. Ainda assim persistem as que alegam intervenções de seres extraterrestres . Nas hipóteses sobrenaturais, que podem ser de natureza religiosa, dependendo do tipo de objeto ou animal que cai na terra, o fenómeno é perceptível e seria um castigo, como o caso das pedras que caíram sobre o exército amorita no Antigo Testamento, ou como um sinal providencial de bondade divina, quando se trata de animais comestíveis.

Algumas das hipóteses, impossíveis de provar, são sobre a intervenção de entes extraterrestres, e descrevem estes visitantes reconhecendo grandes quantidades de animais como lastro, para depois os deixar cair antes de abandonar o nosso planeta. As chuvas de sangue e carne estariam vinculadas a uma seleção feita pelos visitantes, para aligeirar os seus armazéns.

Igualmente esotéricas, há hipóteses baseadas na existência de várias dimensões e planos espaço-temporais. Estas hipóteses aceitam a priori a possibilidade do teletransporte, para tentar explicar o porquê dos animais se encontrarem ali onde não deveriam estar. O jornalista Charles Hoy Fort propôs algumas destas hipóteses . Segundo Fort, existiu no passado uma força capaz de transportar os objetos de modo instantâneo, que já não se manifesta senão em ações desordenadas, como as chuvas de peixes. Outra hipótese com força tem por base a suposta existência de um "mar superior dos Sargaços" , uma espécie de reservatório celestial que aspira e esculpe os objetos terrestres.


Mas mesmo assim não deixa de ser curioso o facto de acontecer fenómenos deste tipo. :)

#11
Believe to see...


a explicação dos tornados não me convence totalmente porque quando chovem animais é recorrentemente SÓ uma espécie deles .

Se fosse um tornado num lago traria todos os animais e não só um .

há uma episódio do Noddy em que chovem ovos... :D :D :D :D :D :D