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  • Reencarnação no Catolicismo
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Agostinho, o Santo Agostinho dos Católicos (354 - 430 D.C)

Em sua autobiografia "Confissões", 1:6, faz esta pergunta: "Não terei eu vivido em outro corpo, em alguma outra parte, antes de entrar no útero de minha mãe?"   

É dele também a assertiva contida na mesma Obra: "Dizei-me, eu vo-lo suplico, ó Deus, misericordioso para comigo, que sou miserável, dizei se a minha infância sucedeu a outra idade já morta, ou se tal idade foi a que levei no seio de minha mãe? (...) E antes desse tempo, quem era eu, minha doçura, meu Deus? Existi, porventura, em qualquer parte? Era Eu, por acaso, alguém?"

A reencarnação sempre foi proclamada pelas culturas religiosas orientais, mesmo antes do Cristianismo. O próprio Cristo falava abertamente da reencarnação, consoante se vê, por exemplo, em Mateus 11:14. Infelizmente, de um modo geral, sempre a verdade, principalmente a religiosa, esteve submetida a caprichos e interesses humanos, muitos destes justificados pela vaidade ou pelo jogo político de poder.

Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João o Batista; mas aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele.
E, desde os dias de João o Batista até agora, se faz violência ao reino dos céus, e pela força se apoderam dele.
Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João.
E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.

Mateus 11:11-14


Assim, Teodora, esposa do imperador Justiniano, escravocrata desumana e muito preconceituosa, temia que pudesse reencarnar como negra e escrava, por isso pressiona o papa Virgílio, que ascendera ao pontificado pela intervenção do general Belisário, a fim de que fosse excluído o princípio da reencarnação no Catolicismo.

Era, então, meado do século VI, no ano de 553, quando o segundo Concílio de Constantinopla, atual Istambul, na Turquia, em decisão política, para agradar o Império Bizantino, resolveu abolir tal certeza, cientificamente justificada, substituindo-a pela palavra ressurreição, que ataca toda ordem natural do processo da vida neste planeta.

A Igreja de Roma rejeita todo o pensamento de Orígenes de Alexandria, um dos maiores teólogos de todos os tempos, e execra nessa assembleia dos bispos o princípio da reencarnação.

A doutrina das vidas sucessivas, que foi também doutrina de Platão e da Escola de Alexandria, impregnava inteiramente o Cristianismo primitivo. Todas as correntes do pensamento oriental se reuniam para inocular em a religião que surgia uma vida nova e ardente. Nessas fontes bebiam os cristãos mais ilustres os elementos da sua ciência e do seu gênio. Orígenes, Clemente, a maior parte dos padres gregos ensinavam a pluralidade das existências da alma. Ainda no século IV São Jerônimo, na sua controvérsia com Vigilantius, reconhecia que a crença nas vidas sucessivas era a da maioria dos cristãos do seu tempo. Origenes, sobre esse ponto de doutrina, não foi condenado pela Igreja, como o supôe o padre Coubé. O Concilio de Calcedônia e o quinto de Constantinopla rejeitaram, não a crença na pluralidade das vidas da alma, mas simplesmente a opinião de Origenes de que...

    a união do espírito com o corpo é sempre uma punição
    e a de que a alma viveu primeiro no estado angélico.


Este ilustre pensador, que São Jerônimo considerava como «o maior dos cristãos depois dos Apóstolos», não levava muito em conta a lei de educação e de evolução dos seres.

Na realidade, a Igreja nunca se pronunciou sobre a questão das existências sucessivas, que continua aberta às possibilidades do futuro. Em todas as épocas, membros eminentes do clero católico adotaram essa crença e a afirmaram publicamente.

No século décimo quinto, o cardeal Nicolau de Ousa sustentou, em pleno Vaticano, a teoria da pluralidade das existências da alma e a dos mundos habitados, não só com o assentimento, mas com os aplausos sucessivos de dois papas: Eugénio IV e Nicolau V.
       

Eis aqui outros testemunhos mais recentes:

Em 1843, no seu mandamento, monsenhor de Montal, bispo de Chartres, falava nestes termos da preexistência e das reencarnações: «Pois que não é defeso crer na preexistência das almas, quem pode saber o que se terá passado, nas idades longínquas, entre Inteligências?»

G. Calderone, diretor da «Filosofia della Scienza», de Palermo, que abriu um largo inquérito sobre as ideias dos nossos contemporâneos acerca da reencarnação, publicou algumas cartas trocadas entre monsenhor L. Passavalli, arcebispo vigário da basílica de S. Pedro, em Roma, e o Sr. Tancredi Canonico, senador do Reino, Guarda dos Selos, presidente da Suprema Corte de Cassação da Itália e católico convencido.

citemos duas passagens de uma carta de monsenhor Passavalli:

«De meu espírito desapareceram para sempre as dificuldades que me perturbavam quando Estanislau, «de santa memória» (monsenhor Estanislau Fialokwsky, morto em Cracóvia a 18 de janeiro de 1885), a cujo espirito atribuo em grande parte esta nova luz que me ilumina, me anunciava pela primeira vez — a doutrina da pluralidade das vidas do homem. Sintome feliz por haver podido verificar o efeito salutar dessa verdade sobre a alma de meu irmao.»

«Parece-me que se fosse possível propagar a ideia da pluralidade das existéncias da alma, quer neste mundo, quer no outro, como meio de realizar a expiação e a
purificação do homem, com o objetivo de torná-lo finalmente digno de si e da vida imortal dos céus, já se teria dado um grande passo, pois isso bastaria para resolver os problemas mais intrincados e mais árduos que atualmente agitam as inteligências humanas. Quanto mais penso nessa verdade, mais ela se me mostra grande e fecunda de consequências práticas para a religião e para a sociedade.» (a) Luís, arcebispo.

Da correspondência inédita de T. Canonico, publicada ultimamente em Turim, resulta que ele próprio fora iniciado na crença da reencarnação por Towiansky, escritor católico muito conhecido. Numa extensa carta, que traz a data de 30 de dezembro de 1884, ele expõe as razões pelas quais acha que essa crença nada tem de contrária à Religião Católica, apoiando-se em muitas citações das Santas Escrituras.


A Reencarnação nos Primeiros Séculos do Cristianismo:



A doutrina da reencarnação é uma constante em Orígines, como o fora anteriormente para Pitágoras, Sócrates, e toda a tradição órifca grega até Plotino.

Orígene tinha consciência de indícios desta doutrina no próprio evangelho, como em:

    Lucas 1:13-17;

    Mateus 17:9-13

    e em João 3:1-15.

Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João.
E terás prazer e alegria, e muitos se alegrarão no seu nascimento,
Porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe.
E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus,
E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto

Lucas 1:13-17


E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos.
E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem então os escribas que é mister que Elias venha primeiro?
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas;
Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem.
Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista

Mateus 17:9-13


E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.
Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?
Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.
Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.
O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim étodo aquele que é nascido do Espírito.
Nicodemos respondeu, e disse-lhe: Como pode ser isso?
Jesus respondeu, e disse-lhe: Tu és mestre de Israel, e não sabes isto?
Na verdade, na verdade te digo que nós dizemos o que sabemos, e testificamos o que vimos; e não aceitais o nosso testemunho.
Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais?
Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu.
E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;
Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

João 3:1-15


Igualmente, com os mistérios gregos, admitia que nosso universo é constituído por uma série de habitados, onde a alma se aperfeiçoa (isto séculos antes de Giordano Bruno e de Kardec). Diz-nos Orígines: "Deus não começou a agir pela primeira vez quando criou este nosso mundo visível. Acreditamos que (...) antes deste houve muitos outros". Tal concepção nos lembra, e muito, a concepção de Pierre Teilhard Chardin. Orígines, como Chardin, acredita que tudo no universo tende a voltar a Deus, o ponto ômega. Todos os espíritos se purificarão em sua marcha progressiva pela eternidade em direção a Deus, uma marcha longa e gradual, de correção e expiação, passando, portanto, por inúmeras reencarnações neste e em outros mundos! (Reale & Antiseri, 1990). Diz Orígines: "Devemos crer que (...) todas as coisas serão reintegradas em Deus (...). Isso, porém, não acontecerá num momento, mas lenta e gradualmente, através de infinitos séculos, já que a correção e a purificação advirão pouco a pouco e singularmente: enquanto alguns com ritmo mais veloz se apressarão como primeiros na meta, outros os seguirão de perto e outros ainda ficarão muito para trás. E assim, através de inumeráveis ordens (...)"

VOCÊ SABIA QUE A REENCARNAÇÃO ERA ACEITA PELA IGREJA CATÓLICA ATÉ O ANO DE 553?
Porque a Reencarnação passou a ser condenada pela Igreja Católica O Concílio de Constantinopla – 553 D.C


Até meados do século VI, todo o Cristianismo aceitava a Reencarnação que a cultura religiosa oriental já proclamava, milênios antes da era cristã, como fato incontestável, norteador dos princípios da Justiça Divina, que sempre dá oportunidade ao homem para rever seus erros e recomeçar o trabalho de sua regeneração, em nova existência.

Aconteceu, porém, que o segundo Concílio de Constantinopla, atual Istambul, na Turquia, em decisão política, para atender exigências do Império Bizantino, resolveu abolir tal convicção.
       
É que Teodora, esposa do famoso Imperador Justiniano, escravocrata desumana e muito preconceituosa, temia retornar ao mundo, na pele de uma escrava negra e, por isso, desencadeou uma forte pressão sobre o papa da época, Virgílio, que subira ao poder através da criminosa intervenção do general Belisário, para quem os desejos de Teodora eram lei.
       
E assim, o Concílio realizado em Constantinopla, no ano de 553 D.C, resolveu rejeitar todo o pensamento de Orígenes de Alexandria, um dos maiores Teólogos que a Humanidade tem conhecimento.
       
As decisões do Concílio condenaram, inclusive, a reencarnação admitida pelo próprio Cristo, em várias passagens do Evangelho, sobretudo quando identificou em João Batista o Espírito do profeta Elias, falecido séculos antes, e que deveria voltar como precursor do Messias (Mateus 11:14 e Malaquias 4:5).

E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir

Mateus 11:14


Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor;

Malaquias 4:5


Agindo dessa maneira, como se fosse soberana em suas decisões, a assembleia dos bispos, reunidos no Segundo Concílio de Constantinopla, houve por bem afirmar que reencarnação não existe, tal como aconteceu na reunião dos vaga-lumes, conforme narração do ilustre filósofo e pensador cristão, Huberto Rohden, em seu livro "Alegorias", segundo a qual, os pirilampos aclamaram a seguinte sentença, ditada por seu Chefe D. Sapiêncio, em suntuoso trono dentro da mata, na calada da noite:

"Não há nada mais luminoso que nossos faróis, por isso não passa de mentira essa história da existência do Sol, inventada pelos que pretendem diminuir o nosso valor fosforescente".
       
E os vaga-lumes dizendo amém, amém, ao supremo chefe, continuaram a vagar nas trevas, com suas luzinhas mortiças e talvez pensando - "se havia a tal coisa chamada Sol, deve agora ter morrido".
       
É o que deve ter acontecido com Teodora: ao invés de fazer sua reforma íntima e praticar o bem para merecer um melhor destino no futuro, preferiu continuar na ilusão de se poder fugir da verdade, só porque esta fora contestada pelos "deuses do Olimpo", reunidos em majestoso conclave.

Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Boas,

O Cristianismo nega veementemente a existência da reencarnação.

Algumas citações derrubam essa tese, além de passagens bíblicas que desmentem a afirmação de que a Bíblia defende a reencarnação.

Analisando primeiro as afirmações do Cristianismo contra a reencarnação, vejam o que está escrito no livro de Jó 7:9-10  (Velho Testamento):

- Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.

- Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.

- Na carta aos Hebreus 9:27 (Novo Testamento):

E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo.

I Pedro 1:23

Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre.

João 1:12-13   

Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; 13 Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.

II Coríntios 5:1 

Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.

Veja-se a conversa de Jesus com Nicodemos sobre o "nascer de novo".

O texto encontra-se no Evangelho de João 3:1-12. 1

E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.

Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.

Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.

Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho?
Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?

Jesus respondeu:

Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.

O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.

Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.
O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.

Nicodemos respondeu, e disse-lhe: Como pode ser isso?

Jesus respondeu, e disse-lhe:

Tu és mestre de Israel, e não sabes isto?

Na verdade, na verdade te digo que nós dizemos o que sabemos, e testificamos o que vimos; e não aceitais o nosso testemunho.
Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais?

Ou seja, Jesus afirma que quem não "nascer de novo" não entrará no Reino dos Céus.

Ele deixa claro que "nascer de novo" não significa um nascimento da carne, mas sim um nascimento espiritual, do Espírito.

Agora, vamos analisar o que a Bíblia diz a respeito de João Batista ter sido a reencarnação de Elias.


a) -  O próprio João Batista nega tal fato.

João 1:21

E perguntaram-lhe: Então quê? És tu Elias? E disse: Não sou. És tu profeta? E respondeu: Não.

b) -  Em relação ao episódio da transfiguração de Jesus, podem-se citar alguns argumentos.

O espiritismo sustenta a tese de que, numa sessão mediúnica, um espírito ao se manifestar assume a sua última identidade corpórea.

No monte da transfiguração, apareceu Moisés e Elias.

Se João Batista fosse a reencarnação de Elias, ele deveria aparecer, e não Elias, pois o próprio João Batista já estava morto.

Lucas 9:7-9   

E o tetrarca Herodes ouviu todas as coisas que por ele foram feitas, e estava em dúvida, porque diziam alguns que João ressuscitara dentre os mortos; e outros que Elias tinha aparecido;

E outros que um profeta dos antigos havia ressuscitado.

E disse Herodes: A João mandei eu degolar; quem é, pois, este de quem ouço dizer tais coisas? E procurava vê-lo.

Cumprimentos






#2
O Espírito não assume a forma da ultima encarnação que teve mas sim a que ele quiser!Supondo que  Elias era João Batista quem profetizou mais? É normal que se apresentar-se como Elias. O espírito pode adotar a forma que quiser através do perispirito. É normal que Joao batista nao se lembra-se de ser Elias, já que a nossa memoria é esquecida durante o tempo de vida.
Como pode o amigo explicar que o Bebe no ventre da sua mãe, tenha memorias se não tem o sistema para tal? O cérebro das crianças só fica completamente formado aos 6 meses de idade, como pode o Bebe conhecer a mãe e o pai? Você por acaso já ouviu falar de terapia de vidas passadas? Como é possível as pessoas terem memorias de 100ou200 anos atrás corroboradas com fontes legais como mapas, datas de nascimentos, datas de óbito? Inventam aquilo em Hipnose e por coincidência batem certos com dados de cartório?

No evangelho de Mateus (16:13), há referência expressa sobre a reencarnação. Vejamos: quando Jesus chegou às portas da Caesarea Philippi, perguntou aos seus discípulos: quem os homens dizem que eu sou? Eles responderam: "uns dizem que tu és João Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias ou um-dos profetas". Essa resposta indica que os judeus acreditavam na imortalidade da alma e na sua reencarnação.

Também célebres figuras da Roma antiga eram notoriamente adeptos da reencarnação. Cícero, Virgílio, Ovídio e o próprio Julio Cesar defendiam os princípios da imortalidade da alma e do seu regresso à matéria. Os Celtas, que habitavam um território que se estendia do País de Gales à França, também incorporaram à sua cultura a teoria reencarnacionista.

A REENCARNAÇÃO E A IGREJA

Orígenes, sábio cristão e mestre da igreja, ensinava que "todas as almas chegam a este mundo fortalecidas pelas vitórias ou debilitadas pelas derrotas de uma vida pregressa.

O seu lugar neste planeta é determinado por seus méritos ou deméritos do passado". Essa assertiva do sábio Orígenes traduz sua ampla confissão da sua crença viva na reencarnação da alma.

São Clemente, de Alexandria, era adepto fervoroso da teoria da reencarnação e isso pode ser facilmente encontrado em muitos de seus escritos.

Em favor da teoria reencarnacionista, São Gregório, Bispo de Nissa, afirmou que "a alma precisa purificar-se e isso não acontecendo durante a vida na Terra, deve ser realizado em outras vidas futuras".

Santo Agostinho, no seu livro Confissões, chegou a interpelar a si mesmo: "não vivi em outro corpo antes de entrar no ventre de minha mãe?" Eis aqui provada, por sua própria confissão, a crença de Santo Agostinho na sua própria reencarnação.


O maior cego é aquele que não quer ver, o problema é que depois de chegar ao outro lado o véu cai e tudo fica transparente.

Relação a Bíblia está muito mal traduzida, já viu a estátua de Moisés que fez Michael Ângelo? Ele meteu uns chifre no Moisés porque não souberam traduzir e chifre no hebraico queria dizer poder. lol


Vai-me dizer agora que Moisés tinha mesmo chifres? loool

Assim que as pessoas são livres de acreditar naquilo que quiser e podem argumentar o que quiser e depois vão dizer: " Realmente aqueles fulanos tinham razão, como pôde eu perder tanto tempo?"
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

#3
Boas;

"Relação a Bíblia está muito mal traduzida, já viu a estátua de Moisés que fez Michael Ângelo? Ele meteu uns chifre no Moisés porque não souberam traduzir e chifre no hebraico queria dizer poder."

Por acaso já vi e estive perto dela e de outras obras maravilhosas em Roma , Florença, etc.

A Bíblia não está mal traduzida, em determinados momentos podem ter ocorrido lapsos mas esses lapsos foram reconhecidos e tiveram uma razão para acontecerem.

Agora a beleza disso tudo, é que assim facilmente se pode concluir que não existe, nem nunca existiu nenhum movimento obscuro a querer deturpar a verdade, pois se assim fosse os erros não tinham sido relevados e corrigidos.

A resposta está aqui no texto que a seguir lhe deixo e assim não encare estas questões com leveza, porque tudo tem explicação e tudo tem sido estudado e esmiuçado, por pessoas que dedicam as suas vidas ao estudo das línguas, religiões e afins.

E não é fruto de livros com meia dúzia de anos feitos a partir de gatafunhos.


Os chifres de Moisés

"Moisés, após receber as tábuas dos dez mandamentos, apareceu com chifres, uma clara evidência de que Deus também tem chifres".

Este é um argumento usado por alguns defensores de religiões neopagãs, que supostamente "acreditam" em parte da bíblia e que utilizam seus pseudoconhecimentos das escrituras para defender tal ideia. 

Neste texto não pretendo discutir a "aparência" de Deus e muito menos essas religiões; apenas refletirei sobre os cornos ou chifres de Moisés, que foram retratados em uma famosa escultura de Michelangelo.
 
O texto bíblico que originou toda essa questão está no capítulo 34 de Êxodo (versículos 29 a 35). Em praticamente todas as traduções atuais observamos no versículo 29: "... Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia..."

Porém, alguns questionam essa tradução, afirmando que o rosto resplandecente de Moisés foi assim traduzido por motivos de preconceito e para não comprometer a fé cristã. O correto, segundo eles, seria: "... Moisés não sabia que seu rosto tinha chifres..."

Talvez o leitor pense que é uma discussão simples de terminar, bastando procurar o texto base para a tradução, certo? Porém, o problema é justamente esse!
     

Na "Bíblia de Jerusalém" (que também traduz o trecho como "rosto resplandecente") há o seguinte comentário no rodapé da página: "Os vv 29 a 35 são de origem incerta. Narram uma tradição a respeito do resplendor do rosto de Moisés...derivado de qeren...a tradução literal da Vulgata traz: 'o seu rosto tinha chifres'..."

Simplificando ao extremo, Vulgata é a TRADUÇÃO dos textos bíblicos para o latim, realizada no século IV por padres da Igreja Católica (São Jerônimo).

É baseada na Septuaginta (uma versão muito mais antiga, que é a tradução para o grego, a partir dos originais hebraicos, cerca de 500 anos mais velha).

Ou seja, a Vulgata (que serviu de base para inúmeras traduções posteriores) não é original, é a tradução da tradução... Logo, não se pode garantir que a Vulgata possui os termos originais ou corretos!

João Ferreira de Almeida, por exemplo, conhecia diversas línguas e usou para sua tradução exemplares em espanhol, em francês, em holandês, a própria Vulgata e o Texto Receptus (ou Bizantino); a Bíblia de Jerusalém é baseada no Texto Crítico. E qual a semelhança entre essas duas versões? Ambas dizem que Moisés tinha o rosto resplandecente e não, com chifres!

O que provavelmente aconteceu então?

Segundo a Dra. Cláudia Andréa Prata Ferreira* (professora doutora do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em História Comparada - PPGHC - do Instituto de História da UFRJ),

A Vulgata confundiu duas palavras parecidas na grafia, trocando uma, que significa "resplendor", pela outra, que significa "chifres".

As duas palavras hebraicas (o idioma original do velho testamento) parecidas são: "qaran" e "queren", ambas com raízes "q r n". O erro causou tanto impacto que Michelangelo, lendo a Vulgata, fez a famosa escultura de Moisés com chifres.

Portanto, fica claro: Os chifres de Moisés são frutos de um equívoco de tradução!

Não houve preconceito nem má intenção (houve correção!) ao traduzir como "rosto resplandecente", tanto é que a "Nova Vulgata" já corrige esse erro. O rosto de Moisés brilhava sim, mas chifres? Deixe isso para os touros!

Autor: Wésley de Sousa Câmara

Cumprimentos

Boas,

"O Espírito não assume a forma da ultima encarnação que teve mas sim a que ele quiser!Supondo que  Elias era João Batista quem profetizou mais? É normal que se apresentar-se como Elias. O espírito pode adotar a forma que quiser através do perispirito. É normal que Joao batista nao se lembra-se de ser Elias, já que a nossa memoria é esquecida durante o tempo de vida."


A lei reencarnacionista é bem clara, que inclusive está escrita no túmulo de Allan Kardec:

"Nascer, morrer, renascer e progredir sempre, esta é a lei". Logo, é preciso morrer para poder renascer.

Com isso, desfaz-se em definitivo o argumento espírita que João Batista foi a reencarnação de Elias

Elias não morreu. Ele foi arrebatado com corpo e tudo. (Reis 2:11)   

E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.

Cumprimentos

#4
Citação"Moisés, após receber as tábuas dos dez mandamentos, apareceu com chifres, uma clara evidência de que Deus também tem chifres".

Isto não é uma Blasfémia?

A questão aqui não foi o escultor ter feito de propósito ele só segui-o as indicações que lhe deram. Que fique bem claro que eu não tenho nada contra Católicos. Os erros presentes, reflectem-se de decisões do passado. Todos nós sabemos que as pessoas metem os seus interesses a frente de tudo para tirar partido das situações e a doutrina católica é uma prova disso.

Porque é que a igreja colocou os livros da Doutrina Espirita na lista de livros proibidos? (Index Librorum Prohibitorum)
Quem não deve não teme, não é verdade.
Mas não foi só a Doutrina Espirita que está na lista, muitos outros autores notáveis viram os seus livros ser ingressados nessa lista.
Foram cerca de 33.573 livros proibidos
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Boas,

"Você por acaso já ouviu falar de terapia de vidas passadas? Como é possível as pessoas terem memorias de 100ou200 anos atrás corroboradas com fontes legais como mapas, datas de nascimentos, datas de óbito? Inventam aquilo em Hipnose e por coincidência batem certos com dados de cartório?"


A regressão a vidas passadas tem como pressuposto a crença na reencarnação, pedra angular de religiões orientais, tais como o Hinduísmo, Budismo e Jainismo.

Em várias regiões e culturas a natureza da crença na reencarnação diverge em muitos aspectos. Afinal, a alma entra num outro corpo logo após a morte, ou há um intervalo entre encarnações?
A pessoa sempre reencarna como humano?
Ou pode progredir a sobrehumano, ou regredir a animal?
Quantas vezes, em média, a pessoa reencarna até se libertar do ciclo de reencarnações:

umas poucas, algumas centenas ou 840.000 como acreditam os indianos?

Há muitas controvérsias ...

A técnica de regressão a vidas passadas foi descoberta em 1893 por Albert de Rochas quando fazia experimentos com magnetismo e hipnose, em Paris. Seu livro "Les Vies Successives" publicado em 1911 é o primeiro sobre o assunto.

Em 1952 Morey Bernstein hipnotizou Virginia Tighe e ela começou a falar com sotaque irlandês afirmando chamar-se Bridey Murphy, uma mulher do século 19 de Cork, Irlanda. Nas muitas sessões de regressão hipnótica que se seguiram Bridey cantava canções e contava histórias típicas irlandesas.

O livro de Bernstein "The Search for Bridey Murphy" virou um best-seller mundial traduzido em dezenas de línguas.
Também foram comercializadas em larga escala as gravações das sessões de regressão hipnótica.

Alguns jornais enviaram repórteres à Irlanda para investigar. Teria existido uma ruiva chamada Bridey Murphy na Irlanda do século 19?

Nada de concreto se encontrou, porém a equipe do jornal "Chicago American" achou uma tal Bridie Murphey Corkell que viveu em pleno século 20 numa casa do outro lado da rua, em frente à residência onde Viginia Tighe passou sua infância.

Os fatos relatados por Virginia sob transe hipnótico não eram memórias de uma vida anterior mas sim memórias da sua tenra infância.

Confabulação e criptamnésia são os nomes científicos desses processos ocultos da mente.

Na confabulação um fato é substituído inconscientemente por uma fantasia.

Uma confabulação pode se basear parcialmente em fatos ou pode ser uma construção completa da imaginação.

Criptamnésia é o termo usado para explicar a origem das experiências que as pessoas acreditam ser originais mas que na realidade se baseiam em memórias de eventos já esquecidos.

Tudo leva a crer que a maioria das regressões a vidas passadas são confabulações alimentadas pela criptamnésia.

Como vimos anteriormente, as lembranças de Virginia Tighe obtidas pela hipnose relativas a Bridey Murphy de Cork, Irlanda (Bridie Murphey Corkell), se não deliberadamente fraudulentas são lembranças de eventos que lhe aconteceram na sua infância e que ela já havia esquecido.

O lado mundano da regressão a vidas passadas tem se revelado um ótimo negócio para ganhar dinheiro na venda de livros (Shirley MacLaine, Dr. Brian Weiss) e conduzir consultórios de TVP (Terapia de Vida Passada). Para desbloquear traumas adquiridos ao longo de várias vidas passadas há que se fazer um bom número de sessões de terapia, o que é financeiramente vantajoso para o psicólogo que as conduz.

Infelizmente o lado científico da questão é francamente desanimador. Não existe uma única investigação científica que tenha validado, sem deixar margem de dúvida, relatos de regressão a vidas passadas.

Os melhores trabalhos nesta área são de Ian Stevenson, um parapsicólogo sério e bem conceituado, que investigou extensivamente casos de crianças asiáticas que pareciam recordar muitos detalhes de sua última encarnação.
Porém mesmo esses estudos de Stevenson ao passarem por análise minuciosa revelam sérias inconsistências internas que os colocam em dúvida.

Para encerrar a questão, e parodiando a célebre frase de Winston Churchill, poderia dizer-se que, no caso da regressão a vidas passadas, "nunca tantos acreditaram em tanto bagulho criado por tão poucos!..."


Cumprimentos

Nestas coisas, cada um acredita naquilo que está de acordo com os seus princípios espirituias.

Realmente dá uma explicação muito credível sobre regressão, datas que são corroboradas com registos, é tudo inventado não é? Crianças que sabem detalhadamente dados de pessoas,moradas,nomes de familiares e de animais que nunca viram na sua vida atual e sabem descrever até pormenores íntimos. Inventam aquilo tudo e bate tudo certo? Por amor de Deus, meta a mão na consciência, TVP está provada que funciona.
A Dra.Helen Wambach no seu livro "Recordando Vidas Passadas" relata sua experiência com a regressão a vidas passadas realizadas em 1.088 pacientes. Por indução hipnótica levou esses pacientes a dez datas distintas no período compreendido entre 2.000 d.C a 2.000 a.C.

Do resultado da sua pesquisa, afirma:
"Se a lembrança da vida passada não passasse de fantasia, seria de esperar que as imagens fossem proporcionadas pelo nosso conhecimento consciente da história. Quando as imagens contrastam com o que imaginamos ser verdadeiro e, não obstante, após cuidadoso estudo, se
revelam exatas, temos de rever o conceito de que a rememoração de vidas passadas é fantasia".
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

#8
Citação de: misticopt28 em 17 abril, 2015, 12:55
Realmente dá uma explicação muito credível sobre regressão, datas que são corroboradas com registos, é tudo inventado não é? Crianças que sabem detalhadamente dados de pessoas,moradas,nomes de familiares e de animais que nunca viram na sua vida atual e sabem descrever até pormenores íntimos. Inventam aquilo tudo e bate tudo certo? Por amor de Deus, meta a mão na consciência, TVP está provada que funciona.
A Dra.Helen Wambach no seu livro “Recordando Vidas Passadas” relata sua experiência com a regressão a vidas passadas realizadas em 1.088 pacientes. Por indução hipnótica levou esses pacientes a dez datas distintas no período compreendido entre 2.000 d.C a 2.000 a.C.

Do resultado da sua pesquisa, afirma:
“Se a lembrança da vida passada não passasse de fantasia, seria de esperar que as imagens fossem proporcionadas pelo nosso conhecimento consciente da história. Quando as imagens contrastam com o que imaginamos ser verdadeiro e, não obstante, após cuidadoso estudo, se
revelam exatas, temos de rever o conceito de que a rememoração de vidas passadas é fantasia”.

Coloquei o meu ponto de vista e ao contrário do que por vezes aparece por ai apregoado o fanático não sou eu, pois não coloco os meus posts para convencer ninguém, nem os finalizo com esta resposta:

"Assim que as pessoas são livres de acreditar naquilo que quiser e podem argumentar o que quiser e depois vão dizer: " Realmente aqueles fulanos tinham razão, como pôde eu perder tanto tempo?" "

Quanto ao assunto da reencarnação, como houve uma resposta minha que foi associada a um post já colocado e como assim pode não ter reparado, vou coloca-la novamente:

"O Espírito não assume a forma da ultima encarnação que teve mas sim a que ele quiser!Supondo que  Elias era João Batista quem profetizou mais? É normal que se apresentar-se como Elias. O espírito pode adotar a forma que quiser através do perispirito. É normal que Joao batista nao se lembra-se de ser Elias, já que a nossa memoria é esquecida durante o tempo de vida."

A lei reencarnacionista é bem clara, que inclusive está escrita no túmulo de Allan Kardec:

"Nascer, morrer, renascer e progredir sempre, esta é a lei". Logo, é preciso morrer para poder renascer.

Com isso, desfaz-se em definitivo o argumento espírita que João Batista foi a reencarnação de Elias

Elias não morreu. Ele foi arrebatado com corpo e tudo. (Reis 2:11)   

E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.

Cumprimentos



#9
CitaçãoColoquei o meu ponto de vista e ao contrário do que por vezes aparece por ai apregoado o fanático não sou eu, pois não coloco os meus posts para convencer ninguém, nem os finalizo com esta resposta:

"Assim que as pessoas são livres de acreditar naquilo que quiser e podem argumentar o que quiser e depois vão dizer: " Realmente aqueles fulanos tinham razão, como pôde eu perder tanto tempo?" "

Com esta sua resposta só me dá razão que não ando aqui para converter ninguém, mas sim que as próprias pessoas chegaram a razão :)

Qual foi a lógica que o Mestre Jesus nos deu para distinguir os bons dos falsos profetas?
"Pelos os seu frutos os conhecereis"
Pode uma árvore má dar bons frutos? Claro que não, de um espinheiro não nasce maças, nem uvas nem qualquer outro fruto bom
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: misticopt28 em 17 abril, 2015, 13:35
Com esta sua resposta só me dá razão que não ando aqui para converter ninguém, mas sim que as próprias pessoas chegaram a razão :)

Qual foi a lógica que o Mestre Jesus nos deu para distinguir os bons dos falsos profetas?
"Pelos os seu frutos os conhecereis"
Pode uma árvore má dar bons frutos? Claro que não, de um espinheiro não nasce maças, nem uvas nem qualquer outro fruto bom

Boas,

Claro mais claro o meu amigo não podia ter sido.

Você assume que só a sua visão é a correta e os outros eventualmente um dia lá chegaram à sua verdade e razão.

Muito bem, acho que ficamos Muito esclarecidos sobre o seu pensamento.

Já agora sobre a questão de Elias não ter morrido, pois ele foi arrebatado em corpo.

O que me diz então sobre João Batista ser a reencarnação de um individuo que não desencarnou sequer?

Cumprimentos

Deus não pode  fazer tudo? Então ? Acha o amigo que pode o corpo material entrar no mundo Espiritual? O corpo material não pode entrar no reino de Deus, para isso suceder teria que desmaterializar.
Vá lá buscar na bíblia para ver como se vestia e como levavam a vida tanto Elias e João Baptista e compare. Jesus não disse que o Elias já tinha vindo e o tinham maltratado como iriam maltratar a ele próprio também? Sabe o amigo como morreu João Baptista?
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: misticopt28 em 17 abril, 2015, 15:00
Deus não pode  fazer tudo? Então ? Acha o amigo que pode o corpo material entrar no mundo Espiritual? O corpo material não pode entrar no reino de Deus, para isso suceder teria que desmaterializar.
Vá lá buscar na bíblia para ver como se vestia e como levavam a vida tanto Elias e João Baptista e compare. Jesus não disse que o Elias já tinha vindo e o tinham maltratado como iriam maltratar a ele próprio também? Sabe o amigo como morreu João Baptista?

Pois, como calculei acabaram os argumentos com validade.

Vocês não tem resposta para estas duas questões em relação a João batista.

1º O próprio quando confrontado se era Elias, AFIRMA categoricamente que não.

2º Nunca podia ter sido, pois Elias foi elevado ao Céu em vida e não morreu.

Agora tirar conclusões daqui não tiro porque já o Apostolo Paulo disse na:

1ª carta aos Coríntios 2:9 "

como está escrito: nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam."

Ou seja ninguém sabe, a ninguém jamais foi revelado.

O resto são falsos profetas.

Cumprimentos


Argumentos com validade? Lol desse ser o seu comentário porque nem sequer respondeu as minhas perguntas
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: misticopt28 em 17 abril, 2015, 15:16
Argumentos com validade? Lol desse ser o seu comentário porque nem sequer respondeu as minhas perguntas

Boas,

Lês as respostas como deve ser, ou é mais ao estilo SMS?

Lê novamente os meus posts anteriores que encontras lá o que procuras.

No que respeita a S. João Batista não te preocupes se não souberes responder pois não és o único.

Assim deixo-te com uma frase que deste lá em cima:

Realmente aqueles fulanos tinham razão, como pôde eu perder tanto tempo?

Cumprimentos