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  • 7 histórias de 'amigos imaginários' de causar arrepios
    Iniciado por SaraRS
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Usuários da rede social Reddit contaram durante a semana quais foram as experiências mais macabras pelas quais já passaram envolvendo amigos imaginários. Os relatos são de dar arrepios. Confira:

1 - Enterro do amigo imaginário
"Meu irmão tinha um amigo invisível chamado Tony Rygel. Um dia, encontramos o meu irmão chorando no quarto. Aparentemente, Tony Rygel tinha falecido enquanto dormia. Nós o enterramos em uma caixa de sapato no quintal. Então, basicamente, fizemos um funeral, completado por um minuto de silêncio, para uma caixa de sapatos vazia."

2 - Voz dos Anjos
"Quando o meu irmão era pequeno, ele agia como se houvesse anjos a falar com ele o tempo todo. Um dia, a minha mãe acabou ouvindo ele dizer: 'Eu não posso matá-lo! Ele é o meu único pai!'"

3 - O amigo imaginário que matou a familia
"Roger, o amigo imaginário do meu irmão menor, vivia embaixo da nossa mesa. Roger tinha uma esposa e nove filhos. Roger e a sua família viveram pacificamente connosco durante três anos. Um dia, meu irmãozinho anunciou que Roger não estaria mais por perto, já que ele havia se matado e atirado em toda a sua família. Eu não sei se ele se lembra disso, mas a sua real falta de remorso foi inquietante."

4 - Sinal da cruz
"A minha filha costumava me contar sobre um homem que entrava no seu quarto todas as noites e fazia o sinal da cruz na sua testa. Eu achava que era só um sonho. Então, minha sogra me mandou algumas fotos de família. Minha filha olhou directamente para a foto do pai do meu marido (que faleceu há 16 anos) e disse: 'Esse é o homem que vem ao meu quarto todas as noites'. Depois o meu marido me contou que o seu pai sempre fazia o sinal da cruz na testa dele quando ele era pequeno."

5 - O capitão da Morte
"A mãe de um dos meus alunos nos contou numa reunião que estava preocupada porque seu filho (de 7 anos) falava sobre um fantasma invisível que conversava e brincava com ele no seu quarto. Ele disse que o fantasma se chamava O Capitão e que era velho, branco e tinha barba. A criança contava para a mãe que O Capitão dizia que, quando ele crescesse, seu trabalho seria matar pessoas e que O Capitão diria quem precisava de ser morto. O menino chorava e dizia que não queria matar ninguém quando crescesse, mas O Capitão falava para ele que não havia escolha e que ele se acostumaria a matar com o passar do tempo."

6 - A menina morta
"Quando a minha filha tinha três anos, ela tinha uma amiga imaginária que se chamava Kelly e vivia no seu guarda-roupa. A Kelly ficava sentada em uma pequena cadeira de balanço enquanto ela [a filha] dormia, brincava com ela etc. Brincadeiras normais de amigos imaginários. De qualquer maneira, o tempo passou e dois anos depois, a minha esposa e eu estávamos assistindo 'Horror em Amityville' (aquele com o Ryan Renolds) e a nossa filha entrou bem na hora em que a miuda morta fica com os olhos negros. Longe de parecer inquieta, ela disse: 'Essa parece a Kelly.' 'Que Kelly?', nós dissemos. 'Vocês sabem, a miuda morta que vivia no meu guarda-roupa.'"

7 - Dama de vermelho
"O meu irmão menor costumava falar sobre uma mulher que o visitava no quarto à noite. Ele dizia que ela usava um vestido vermelho, que seu nome era Frannie e que ela cantava para ele... E ela flutuava. Bem, de facto, eu tinha uma parente que tinha morrido anos antes de ele nascer que se chamava Frannie; sua cor favorita era vermelho e eu acho que ela foi enterrada com um vestido vermelho. Quando mostramos uma foto dela, ele confirmou que era ela."


fonte:www.fatosdesconhecidos.com

Sendo verdade ou não...dá que pensar  :)

Já tinha visto isto, mas será que são verdade?
I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

Se estes em especificio são, não sei. Mas que ha muitos casos destes no mundo há...e que muitos deles são reais acredito que sim

Eu acredito que sim. Em primeiro lugar porque a espiritualidade não tem os limites que pensamos e em segundo lugar, porque as crianças estão "aptas" para ver o "mundo dos espíritos" desde tenra idade.

Mas, cientificamente falando, o "amigo imaginário" tem uma outra conotação. Quando a criança começa a brincar ao "faz de conta" é muito natural que "invente" seres com quem brinca e com quem tem confidências. Há relatos de crianças "normais" que utilizam esses amigos imaginários para irem ultrapassando as suas próprias limitações, bem como relatos de crianças com vivências traumáticas que os utilizam para se ancorarem à realidade e se manterem "sãs" sob o ponto de vista psicológico. Por esse motivo, os amigos imaginários na perspetiva da ciência permitem a realização e a transmutação do ser, enquanto criança, dentro da configuração do seu próprio entendimento.

O meu filho mais velho, por exemplo, desde os 2 anos até por volta dos 5 anos de idade não saia de casa sem o seu cavalinho de pau... ia para o colégio e dizia à professora que ele próprio era o Zorro (o seu nome secreto), nos testes que fazia, assinava o nome dele e à frente o seu nome secreto. A professora sempre compreendeu esta necessidade imaginária e até a utilizava em situações em que achava pertinente, como por exemplo, se ele estivesse mais falador, dizia-lhe: x, se não estás quieto não podes sair mais cedo para ires buscar o teu cavalinho.

A questão que aqui se coloca é saber o que realmente é "imaginário" e aquilo que não é imaginário. Quando eu era muito pequena, tinha por hábito estar deitada na cama de barriga para baixo e falava com imensas pessoas... a minha mãe conta que a princípio achava estranho, mas depois pensou que fosse apenas imaginação minha. Até ao dia que lhe comecei a falar dessas pessoas com quem falava e que era impossível eu saber da sua existência.... na verdade não eram amigos imaginários, mas pessoas que já tinham morrido e com quem eu brincava e falava.

Muito bom este texto.
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Eu até aos meus 12 anos tive milhentos amigos imaginários alguns eram um bocado creepy mas eram a minha companhia e tinha conversas muito interessantes com eles
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Com histórias bastante dramáticas e com conversas muito estranhas e algumas um pouco mórbidas
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Acredito nessas historias .... falando do meu caso enquanto criança , nunca tive amigos imaginários e cheguei a ver e sentir coisas que de algum modo sabia que não deveriam estar ali e que mais ninguém via ou sentia


Cheio de medos , lá fui crescendo e de algum modo essa experiência deu-me algo muito bom .... Ser destemido.
A verdade doi, mas liberta

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O amigo imaginário pode ser um «encosto», um caso associado a possessão, ou um alter-ego que quer ser dominante e apoderar-se da totalidade da mente.

Diz-se por exemplo que foi a Cabala que ajudou Madonna a controlar Dita, o alter-ego da cantora responsável pelo álbum Erótica e pelas polémicas sexuais da cantora nos anos 80 e 90. A verdade é que conseguiu encerrar Dita uns tempos mas parece que há 2 ou 3 anos o alter-ego começou a tentar voltar...

Qualquer dos casos expostos precisa de acompanhamento por parte dos pais, infelizmente o mundo médico não sabe lidar com estes casos e a maior dos centro de ajuda espiritual não têm conhecimento para esta temática.

A questão dos alter-egos é muito complexa e está muito ligada a rituais, ocultismo, magia...
C'est dans l'air.

E os alter ego muitas vezes resultam em assassinos.
Há um claro desequilibrio a nivel psicologico, entre o ego, o alter ego e o super-ego. Mas nao sou a melhor pessoa para falar disso.

Nunca pensei até que ponto esses desequilíbrios têm causas espirituais.

Citação de: SaraRS em 09 abril, 2015, 12:47
E os alter ego muitas vezes resultam em assassinos.
Há um claro desequilibrio a nivel psicologico, entre o ego, o alter ego e o super-ego. Mas nao sou a melhor pessoa para falar disso.

Nunca pensei até que ponto esses desequilíbrios têm causas espirituais.

Quando falamos em alter ego estamos a falar de quê?
De uma personalidade múltipla? Ou seja a cisão do ego?
Se sim, para mim certamente que é um desequilíbrio energético.
Uma multiplicidade da "alma" que se sente cindida... O amigo imaginário, para o sujeito, não é tão "imaginário" quanto isso... é bem real! Tem uma força muito maior do que ele próprio... porque há sempre uma sobreposição de uma personalidade mais forte com outra que não tem tanta expressão.

Offtopic:
Lembrei-me agora daquele homem que tinha dupla personalidade e foi consultar o seu psicólogo. Bate à porta e diz-lhe: "Senhor Doutor, podemos entrar?" e o psicólogo responde: "sim, sim, vamos falar os quatro"! ;D
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Membro nr. 34334

Tenho múltipla personalidade e sim o meu ego às vezes sobrepoem-se bastante sobre o que faço. A questão dos amigos imaginários está relacionada com isso? Será essa a razão por ter tido tantos durante a minha infância?

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Citação de: cody sweets em 09 abril, 2015, 21:17
Tenho múltipla personalidade e sim o meu ego às vezes sobrepoem-se bastante sobre o que faço. A questão dos amigos imaginários está relacionada com isso? Será essa a razão por ter tido tantos durante a minha infância?

Na minha opinião pessoal não.
A questão das múltiplas personalidades é algo que não gosto de debater, sabes porquê? Porque todos as temos (são as nossas máscaras), umas ganham vidas, outras não. Para mim são facetas do próprio sujeito que resultam de um conflito interior profundo entre o que se deve e o que não se deve.

Eu não associo isso com os amigos imaginários... (apesar de metaforicamente, serem amigos imaginários, ok?)
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Membro nr. 34334

Eu também nunca achei, para mim sempre foi algo da idade que passava com o tempo.

Penso muitas vezes nos meus amigos imaginários e afirmo que eu era completamente insano
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Você viram o filme "Uma mente brilhante"? Pois o sujeito do filme tinha esquizofrenia e uma delírio paranóide próprio do quadro clínico, e ele tinha "amigos imaginários". Mas acho que este não é o conceito patente neste tópico. Os amigos imaginários que a Psicologia aborda na fase de desenvolvimento infantil são salutares e não patológicos. A personalidade múltipla é patológica porque denota não uma integração da personalidade do indivíduo, mas sim uma segmentação, uma cisão profunda no seu ego!
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Achas que o que ele tinha era "positivo"? Consegues perceber a diferença entre os amigos imaginários "saudáveis" e os "patológicos"?
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Não era positivo, mas não era negativo, não sei explicar... é um personagem com o qual me identifico em certos aspetos.

Sim percebo a diferença mas é aí que me questiono sobre os meus amigos imaginários...
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