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  • Os estigmas de Padre Pio
    Iniciado por J.ace
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Boas,

Assunto deveras interessante deixo aqui um breve relato sobre os estigmas do Padre Pio.

Padre Pio, o sacerdote estigmatizado


Francesco Forgione (1887-1968), o Padre Pio de Pietrelcina, era religioso capuchinho que, por receber os sinais da crucificação de Jesus (as feridas nas mãos, nos pés e no tórax), ficou conhecido como "O Estigmatizado de Gargano" (região onde vivia na Itália).

Os estigmas de Pe. Pio começaram no dia 20 de setembro de 1918 e duraram até 23 de setembro de 1968. Segundo o novo santo da Igreja, canonizado este ano pelo Papa João Paulo II, estava no Coro da Igreja, depois de celebrar a Santa Missa, quando foi surpreendido com os estigmas Seu grito lancinante atravessou a nave da igreja, onde se encontravam alguns de seus confrades em oração.

Neste período de calvário de Pe. Pio, vários laudos médicos foram feitos e todos não conseguiram classificar os estigmas dentro da clínica médica.

Acompanhe este relatório do Dr. Romanelli, que o examinou por cinco vezes em quinze meses.

"Padre Pio tem um corte profundo, paralelo às costelas, no quinto espaço intercostal de seu lado esquerdo, medindo de 7 a 8 cm de comprimento.

Na lesão das mãos, há grande abundância de sangue arterial. Contudo não se verifica inflamação alguma nas bordas da ferida, mas tornou-se uma zona de grande sensibilidade ao menor toque.

A ferida das mãos apresenta-se recoberta por uma membrana de um vermelho escuro, mas também não se verifica inflamação, nem edema. Quando pressionei com meus próprios dedos a palma e o dorso das mãos, tive a impressão de haver um espaço vazio. Pressionando as feridas desta forma (na palma e no dorso da mão), não se pode saber se elas se comunicam, pois uma pressão mais forte causa uma dor lancinante.

No entanto, repetindo várias vezes a experiência, pela manhã e à tarde, cheguei à mesma conclusão. A lesão dos pés tem as mesmas características da lesão das mãos, mas devido à pele dos pés ser mais espessa, fica difícil de repetir a experiência das mãos.

Examinei Padre Pio cinco vezes, num período de quinze meses.
Embora tenha notado certas modificações nos ferimentos, não me foi possível diagnosticar ou mesmo classificar suas lesões, segundo as cânones da clínica médica"

Fonte: http://www.franciscanos.org.br/?page_id=21147

E vocês acreditam na realidade dos estigmas?

Cumprimentos