Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.509
Total de mensagens
369.625
Total de tópicos
26.967
  • Estudo indica que alguns médicos ainda consideram a homossexualidade uma doença
    Iniciado por cepticooucrente
    Lido 5.229 vezes
0 Membros e 3 Visitantes estão a ver este tópico.
A homossexualidade ainda é considerada por alguns médicos uma doença que pode ser curada, revela um estudo da ILGA (Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero), que indica que estas pessoas se sentem discriminadas no acesso a cuidados de saúde.

A constatação faz parte do estudo Saúde em Igualdade – Pelo acesso a cuidados de saúde adequados e competentes para pessoas lésbicas, gays, bissexuais e trans, realizado com recurso a 600 inquéritos, feitos entre Junho e Novembro de 2014. Especificamente em relação aos 249 inquiridos que estão a ser seguidos ao nível da saúde mental ou psicoterapia, pelo menos 27 pessoas (11%) afirmaram que o profissional de saúde lhes sugeriu que a homossexualidade é uma doença e pode ser "curada".

O coordenador do estudo disse à Lusa ter ficado surpreendido com este dado, mas lembrou que foi só em 1972 que a Associação Americana de Psiquiatria retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais, e só nos anos 1980 é que a Organização Mundial de Saúde deixou de considerar a homossexualidade uma doença. Nuno Pinto considerou este dado "particularmente grave", porque surge em relação a pessoas que estão a ser seguidas em contexto de psicoterapia e disse acreditar que a realidade supere os 11% apurados no inquérito.

"Houve pessoas que não estariam a ser acompanhadas nos serviços de saúde mental e que disseram que isto lhes foi sugerido por outros profissionais, noutras áreas, nomeadamente uma participante que disse que a sua ginecologista lhe sugeriu isto", revelou. Para o responsável, esta realidade é bastante reveladora da necessidade de formação dos profissionais de saúde, lembrando que este tipo de considerações tem um forte impacto em quem está a ser acompanhado, normalmente pessoas vulneráveis "que deviam ter relação significativa e prolongada no tempo com este profissional".

"Numa consulta, a médica, cuja especialidade era ginecologia, considerou a homossexualidade como uma doença, para a qual é necessário tratamento", refere uma mulher lésbica, de 21 anos. Outra, com 27 anos, conta: "A enfermeira que fez a triagem questionou a relação que eu tinha na altura com uma pessoa do mesmo sexo, dando a entender que era uma fase."

Nuno Pinto sublinha que os profissionais de saúde são vistos "como uma espécie de autoridade que baliza o que é certo e o que é errado", pelo que comentários deste género feitos por estas pessoas "poderão ter um impacto bastante maior" do que se for feito por um desconhecido ou uma pessoa com quem não haja uma relação. Prova disso, para o responsável, está no número de suicídios de jovens LGBT, que "são pelo menos três vezes superior aos jovens não LGBT".

Discriminação no acesso a serviços de saúde
O mesmo estudo indica que dois em cada dez dos inquiridos disseram sentir-se discriminados nos serviços de saúde e obrigados a mentir sobre a orientação sexual. No total, 17% dos participantes disseram que já foram "alvo de discriminação ou tratamento desadequado em contexto de saúde". "Os episódios de discriminação aconteceram em maior número nas áreas de medicina geral e familiar e ginecologia - e 87% das situações envolveu a participação de um/a profissional de saúde", lê-se no documento.

Os episódios incluem "comentários considerados desadequados", "episódios de discriminação na doação de sangue por homens gays ou bissexuais" ou quando o profissional de saúde "presumiu a existência de comportamentos sexuais de risco pelo facto de o/a utente ser lésbica, gay ou bissexual".

Por outro lado, os resultados da investigação "mostram, de modo inequívoco, que a invisibilidade das pessoas LGB tende a ser a regra também no contexto de saúde", sendo que a maioria dos participantes (72%, numa amostra de 558 inquiridos) "já foi consultada por um/a profissional de saúde que pressupôs que ela ou ele é heterossexual".

Segundo Nuno Pinto, a abordagem por parte do profissional de saúde é assente na presunção da heterossexualidade, o que obriga a que sejam as pessoas LGBT a terem de quebrar o silêncio sobre a sua vida privada. De facto, 29% dos inquiridos nunca falaram sobre a sua orientação sexual com profissionais de saúde e 31% (entre 485) já mentiram sobre a sua orientação sexual ou comportamentos sexuais.

Por outro lado, 47% afirmaram que o seu médico de família não conhece a sua orientação sexual e entre estes 16% admitiram que não se assumiram "por receio de quebra do sigilo profissional". As dificuldades estendem-se também aos cuidados prestados aos filhos menores com os inquiridos a admitirem que o pediatra não sabe a sua orientação sexual ou a composição da família e 13% dizem que a família já foi discriminada por causa da orientação sexual de um dos membros. De entre 537 inquiridos, 38% afirmaram já ter tido um problema de saúde relacionado com a sua orientação sexual e destes, 81% recorreram a serviços de saúde. Mas 43% optaram não dizer a orientação sexual.



Público


Quem relaciona a homossexualidade com doença?
E com espiritualidade?
E com ambas?

Terrível esta aceção da homossexualidade ainda muito presente nos nossos dias apesar de todos os avanços em diversas áreas do conhecimento. Para mim é uma forma de homofobia dissimulada... nada mais do que isso. Certamente que muitos destes médicos tivessem um filho homossexual, já não pensariam da mesma forma.

Relação com espiritualidade, creio que tenha. Já li algumas explicações espíritas sobre o assunto e pareceram-me muito enquadráveis. Certamente que há alguma aprendizagem espiritual com esta situação, pois nada é descabido ou desprovido de razão.

O mais grave para mim, é saber da existência da existência cada vez mais da homossexualidade e existir tanto tabu e preconceito em seu torne. Isto, obviamente, acaba por fazer com estas pessoas sejam "vítimas da própria sociedade" que não os entende, não os compreende e que ainda por cima os gozam, não levam a sério e os colocam à margem da sociedade.

Se houvesse uma maior consciência certamente não veríamos muitos problemas de introversão social, de psicopatias e outras coisas que se desenvolvem precisamente pelo facto de o sujeito sentir que não é bem aceite na sociedade onde nasceu e que o deveria acolher incondicionalmente. Muitas destas experiências homo surgem durante a adolescência, uma fase de desenvolvimento difícil e complicada que associada a esta opção interior, se poderá tornar deveras traumática para o sujeito que a vivencia, com sérias repercussões na sua vida futura.
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Na minha opinião, o preconceito com os homossexuais é mais doentio do que a existência de um casal com integrantes do mesmo sexo. Desde que se amem, eu não vejo nenhum problema, não entendo os "mental bleaks" daqueles que são contra tal coisa.

Eu pessoalmente não sou a favor da homossexualidade...
Independentemente de se amarem ou não, considero algo preverso senão mesmo bizarro, porém esse instinto está presente em todos os seres vivos...
Acredito que o homem e a mulher foram feitos para viverem em união, criarem laços afectivos e darem oportunidade às gerações futuras.
Quem dará oportunidade às gerações futuras caso haja uma quebra grave de natalidade no mundo? Os homens não podem procriar e as mulheres sem a semente do homem também não podem procriar, tal como na natureza é preciso uma semente e um solo fertil para criar vida. :)

"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Puca
É doença gostar mais de azul do que de amarelo? É doença escolher arroz em vez de batatas fritas? É doença gostar mais de morenos do que de louros? Certamente que não. Então porque haveria de ser doença optar por homem ou mulher?

O que é patológico é julgar as escolhas dos outros como forma de preconceito. :)

Uma pergunta Indigo: Os homens e as mulheres têm obrigação de procriar? Ou se não procriarem também devem ser considerados os seus relacionamentos de "algo perverso ou bizarro"'?

Citação de: Puca em 28 março, 2015, 01:53
É doença gostar mais de azul do que de amarelo? É doença escolher arroz em vez de batatas fritas? É doença gostar mais de morenos do que de louros? Certamente que não. Então porque haveria de ser doença optar por homem ou mulher?

Eu nunca afirmei que era uma doença, mas sim um instinto presente nos seres vivos. Contudo nós seres humanos, temos consciência dos nossos actos, somos conhecedores do bem e do mal, porém se assistes canais como o Discovery, National Geografic, Odisseia entre outros, irás certamente assistir a casos homossexuais entre animais do mesmo sexo.
Gostares de cores ou alimentos são coisas completamente diferentes, são decisões que tomamos de consciência e afinidade, mas não por instintos.


O que é patológico é julgar as escolhas dos outros como forma de preconceito. :)

Preconceito está presente em tudo, não acredito que haja pessoas que não tenham preconceitos.
Criticar um preconceito não será preconceito de igual modo?


Uma pergunta Indigo: Os homens e as mulheres têm obrigação de procriar? Ou se não procriarem também devem ser considerados os seus relacionamentos de "algo perverso ou bizarro"'?

Não têm a obrigração de procriar, mas ambos são necessários para criar vida entendes?
Por exemplo, o que dizes das pessoas que gostam de ter relacionamentos com animais (Vacas, cães, cavalos etc)?


"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Puca
Olá Indigo,

A única coisa que teria a ver com o teu comentário foi a pergunta, o resto é apenas a minha opinião.

Peço desculpa mas não vou comentar sequer a tua resposta, pois não sei o que posso dizer de construtivo a alguém que mete no mesmo saco homossexualidade com distúrbios sexuais patológicos com animais.


Citação de: Puca em 28 março, 2015, 02:19
Olá Indigo,

A única coisa que teria a ver com o teu comentário foi a pergunta, o resto é apenas a minha opinião.

Peço desculpa mas não vou comentar sequer a tua resposta, pois não sei o que posso dizer de construtivo a alguém que mete no mesmo saco homossexualidade com distúrbios sexuais patológicos com animais.



Não será a homossexualidade também um distúrbio? :)

Segundo o espiritismo:

"A homossexualidade é um distúrbio de comportamento sexual intrínseco, marcado pela
feminilidade ou masculinidade da alma, muitas vezes levada àquela condição, por força
da educação, dos desequilíbrios emocionais e de influências diversas, inclusive
daqueles que no passado (outras encarnações) abusaram das faculdades genésicas,
arruinando a existência de outras pessoas."
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Here we go again... ;D

Não relaciono homossexualidade nem com espiritualidade nem com doença. Tal como não relaciono a heterossexualidade, bissexualidade ou assexualidade como algo espiritual ou como uma doença. É algo intrínseco a cada ser humano, faz parte da individualidade de cada um, não se escolhe, não é moda.

Citação de: _Indigo_ em 28 março, 2015, 01:39

Eu pessoalmente não sou a favor da homossexualidade...
Hm, não me parece que seja algo que sejamos a favor ou contra, existe e pronto, há que saber lidar com isso.

Independentemente de se amarem ou não, considero algo preverso senão mesmo bizarro, porém esse instinto está presente em todos os seres vivos...
Nem mais, é um instinto presente em todos os seres vivos, afinal, analisando bem as coisas até nem está assim tão fora da "norma"..

Acredito que o homem e a mulher foram feitos para viverem em união, criarem laços afectivos e darem oportunidade às gerações futuras.
Quem dará oportunidade às gerações futuras caso haja uma quebra grave de natalidade no mundo? Os homens não podem procriar e as mulheres sem a semente do homem também não podem procriar, tal como na natureza é preciso uma semente e um solo fertil para criar vida. :)
Hm, hoje em dia para procriar basta haver a dita semente do homem e o tal solo fértil da mulher, não é obrigatório haver acto sexual, logo, a natalidade não seria posta em causa, isto falando nessa hipótese de haver quebra de natalidade por causa dos homossexuais, essa corja..! :laugh:

Cada pessoa tem a sua opinião e pronto, de facto ninguém tem de aceitar a minha homossexualidade, eu não estou nesta vida a pedir para ser aceite por uma orientação que só me diz respeito a mim, e por a minha sexualidade (que e algo que EU faço na minha intimidade) e ninguém tem nada a ver com isso, pois eu também não vou criticar as preferências sexuais de cada ser humano..
Tal como as pessoas que dizem não aceitar a relação de dois homens, eu também posso não aceitar determinadas relações de heterossexualidade, mas isso e uma opinião pessoal que diz respeito a cada um e ninguém tem de entrar em guerra por a opinião do vizinho ser diferente da nossa..
O segredo da boa relação com a sociedade, estará sempre no âmbito de respeitar para ser respeitado e vice-versa.
Em relação ao tópico que publicaste... Os médicos consideram uma doença com cura e um atraso mental? Olha que maravilha, amanha estou no medico de família para deixar de trabalhar, pois posso contagiar os meus clientes, e assim passo a receber o rendimento mínimo ate estar curado.. Há boas noticias realmente :):)

Indigo, a homossexualidade pode eventualmente ainda ser considerada por uma grande parte dos médicos como perturbação, mas clinicamente, em termos psiquiátricos, ela já não faz parte do manual das doenças psiquiátricas... o que significa que não foi, ao longo dos tempos, encontradas investigações que comprovassem a sua presença no Manual de Diagnósticos das Perturbações Mentais. 

No entanto,a zoofilia, a necrofilia e outras mais... continuam a ser consideradas parafilias, ou seja perturbações sexuais, já o desejo se encontra orientado para "algo perverso" como é o caso dos animais (e não tem que ver com a procriação) e corpos mortos... Acho que ficavam indignados em saber a lista das perturbações sexuais existentes.... e que, na verdade, em possuem critérios de diferenciação bem assinalados com a homossexualidade.

Você talvez não tenha filhos... e se algum dia você os tiver e o seu filho ou filha assumirem que são homo. O que vai fazer? Exorcizá-los?  :-\
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Eu já nem iria pelo caminho dessas coisas Faty Lee, penso que é algo bastante diferente da orientação sexual.. Isso no meu ponto de vista são fantasias sexuais, e ai sim há um vasto leque hehe

Citação de: Faty Lee em 28 março, 2015, 07:45
Indigo, a homossexualidade pode eventualmente ainda ser considerada por uma grande parte dos médicos como perturbação, mas clinicamente, em termos psiquiátricos, ela já não faz parte do manual das doenças psiquiátricas... o que significa que não foi, ao longo dos tempos, encontradas investigações que comprovassem a sua presença no Manual de Diagnósticos das Perturbações Mentais. 

No entanto,a zoofilia, a necrofilia e outras mais... continuam a ser consideradas parafilias, ou seja perturbações sexuais, já o desejo se encontra orientado para "algo perverso" como é o caso dos animais (e não tem que ver com a procriação) e corpos mortos... Acho que ficavam indignados em saber a lista das perturbações sexuais existentes.... e que, na verdade, em possuem critérios de diferenciação bem assinalados com a homossexualidade.

Você talvez não tenha filhos... e se algum dia você os tiver e o seu filho ou filha assumirem que são homo. O que vai fazer? Exorcizá-los?  :-


Bom dia Fatty Lee, a situação que dei sobre o relacionamento com animais foi apenas um exemplo para ver até onde vai o preconceito das pessoas com diferenças.
Muitas pessoas condenam certos assuntos, mas defendem outros assuntos isso traduz-se em preconceito, no entanto não condenei ninguém, apenas disse a minha opinião relativamente a um assunto sem ter de meter seja quem for ao barulho. Peço desculpa a quem seja homossexual se eventualmente feri a sensibilidade.
Não somos obrigados a gostar de tudo, porém respeito toda a gente.
Relativamente aos filhos, tenho 1.
Tanto eu como a mãe devemos orientar o nosso filho, e se porventura um dia por decisão dele desejar ser homossexual, não o irei desprezar, mas sim aconselha-lo caso aceite os meus conselhos.

Citação de: Gawen em 28 março, 2015, 04:00
Here we go again... ;D

Não relaciono homossexualidade nem com espiritualidade nem com doença. Tal como não relaciono a heterossexualidade, bissexualidade ou assexualidade como algo espiritual ou como uma doença. É algo intrínseco a cada ser humano, faz parte da individualidade de cada um, não se escolhe, não é moda.


Conheço algumas pessoas que se tornaram homossexuais por terem amigos também eles homossexuais. Neste caso poderei afirmar que se tratou de uma escolha e sendo o ser humano livre para criar as suas escolhas, poderá certamente seguir caminhos diferentes dos "tradicionais".
Se reparar-mos bem, ninguém nasce homossexual, tal como ninguém nasce com vícios ou pecados, mas ao longo da vida vão surgindo na nossa vida por diversos factores.
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Citação de: _Indigo_ em 28 março, 2015, 01:39
Quem dará oportunidade às gerações futuras caso haja uma quebra grave de natalidade no mundo? Os homens não podem procriar e as mulheres sem a semente do homem também não podem procriar, tal como na natureza é preciso uma semente e um solo fertil para criar vida. :)

Inseminação artificial...

Citação de: _Indigo_ em 28 março, 2015, 10:30
Conheço algumas pessoas que se tornaram homossexuais por terem amigos também eles homossexuais.

Um dos meus melhores amigos é homossexual e não é por andar com ele que também me vou tornar... não tem nada a haver.

Mas respeito a tua opinião, cada qual é como é.

Citação de: Marlene em 28 março, 2015, 11:46
Inseminação artificial...

Um dos meus melhores amigos é homossexual e não é por andar com ele que também me vou tornar... não tem nada a haver.

Mas respeito a tua opinião, cada qual é como é.

Sim cara Marlene, mas não me referi a isso. A convivência pode despertar a curiosidade e trazer a vontade de "experimentar". No caso que referi, foi isso que se passou (Exprimentaram, gostaram e por lá ficaram). São Instintos sexuais dos seres humanos e nada têm de relacionado com "doenças contagiosas".
Uma influência pode mudar muitas coisas na nossa vida, porém cabe a cada um decidir por si mesmo o que fazer com a sua vida, mas isso não impede de os outros terem uma ideia diferente daquilo que se passa à volta...
Certamente existirá muitas coisas na sua vida das quais não concorda e outras das quais concorda plenamente, certo? :)


Relativamente à inseminação artificial...

Se o homem se recusar a dar a semente dele a uma mulher que queira ter filhos, o que poderão fazer em relação a isso?
Se o homem tiver doente com Sida e a mulher não souber e queira inseminação artificial...

"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein