Ouve-me

Ouve-me tu que estás desse lado.
Sem perguntas, nem dramas ou discussões.
Sempre que a minha voz grita no silêncio,
Ouve-me quando preciso calar.
Se o som que ouço é só o bater do meu coração,
E um segundo dura uma eternidade.
Ouve-me quando entro em desalinho,
Preciso ir mas sou obrigada a ficar.
A minha súplica mantêm-se uma e outra vez: ouve-me!

Ah!!

Acho bem, sempre meteste!!! Mais uma vez digo que adorei, parabéns Ana!!!

Tens muito jeito mesmo.

Gostei Ana... parece-me, no entanto, muito "contido".
A voz do poeta é grande e por isso tem que "soprar forte"... esta pareceu-me que saiu "a medo"...

Espero por mais

Ah!!

Acho bem, sempre meteste!!! Mais uma vez digo que adorei, parabéns Ana!!!

Tens muito jeito mesmo.

Obrigada Flávio. Foi só um começo :p

Gostei Ana... parece-me, no entanto, muito "contido".
A voz do poeta é grande e por isso tem que "soprar forte"... esta pareceu-me que saiu "a medo"...

Espero por mais

É verdade Faty. Antigamente fazia mais poemas mas parei durante uns anos. Agora voltei e como estou "enferrujada" foi isto que se pode arranjar. O próximo será melhor. Espero eu.

Estou à espera de um próximo poema

Ana, atenção este está bom. Eu gostei. Mas está preso... acho que devia "gritar" mais alto, entende? Só isso... liberte o que há em si e verá

Ana, atenção este está bom. Eu gostei. Mas está preso... acho que devia "gritar" mais alto, entende? Só isso... liberte o que há em si e verá

Sim, sim eu entendo Faty e concordo plenamente. Depois de tantos anos sem gritar o que vai na alma, este "rugido" pareceu mais um "miau" ehehehe
Já tive um blog onde escrevia muitos poemas mas apaguei tudo. Era como se entrasse em piloto-automático e os poemas surgiam do nada. Esta tentativa só deu meio certa porque a meio do poema distrai-me com qualquer coisa e perdi-me pelo caminho. Ai este ascendente gémeos só atrapalha! ahahaha