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  • Generalidades vampirescas
    Iniciado por Domik
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Domik
Esta sala e para vampiros reais que queiram partilhar alguma coisa...



Mensagem alterada devido à utilização de abreviaturas. Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 4. Obrigado.


LOL

Estás mesmo a falar a sério?

Posso desabafar aqui?
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Alguém me explica o que se passa aqui???

Estás a dizer que és um vampiro real, e visto que que puseste o tópico na criptozoologia, suponho que estejas a dizer que vagueias pela noite a chupar sangue de pescoços...
लोखा समस्ता सुखिनो भवन्तु
LOKHAA SAMASTAA SUKHINO BHAVANTU
Que todos os Seres de todos os mundos sejam Felizes!

Domik
nao pa
n vagueio pela noite
nao bebo sangue de pescoços
nao so canibal
isso sao os vampiros das hestorias

Não sei se o Domik está no gozo ou se está mesmo convencido que é um vampiro  :dizzy:

Pesquisei na net pela doença a que, vulgarmente, se dá o nome o nome de vampirismo e encontrei o seguinte, para quem estiver interessado:

"O pavor do Drácula de Bram Stocker à cruz é facilmente explicado, mas tanto a suscetibilidade fatal à luz solar como a ojeriza ao alho, podem ter sido inspiradas em pessoas reais portadoras de porfiria, uma doença rara do sangue.

O nome porfiria vem do grego porphiros, significando vermelho-arroxeado.

"Na porfíria pigmentos conhecidos como porfirinas acumulam-se na pele, ossos e dentes. Estas podem ser benignas no escuro, mas se transformam em toxinas cáusticas e corrosivas ao tecido cutâneo sob a luz solar. Sem tratamento, chegam a causar desfigurações tais como ouvidos (?) e narizes mutilados, lábios carcomidos e, as gengivas, revelam dentes vermelhos semelhantes a presas. A pele, por sua vez, adquire o aspecto retalhado de cicatrizes com excesso de pigmentação e uma palidez cadavérica, revelando a anemia subjacente". (Nick Lane, 2003).*

A porfíria é doença genética e mesmo que alguns dos sintomas não possam ser aliviados, atualmente o principal tratamento para alguns tipos é a injeção de concentrado de glóbulos vermelhos (hemácias) ou soluções do Grupo Heme. Recomenda-se também aos pacientes o uso continuado de filtros solares.

Na Idade Média, entretanto, essa injeção era impossível, pois não havia sido descoberta. Pode ser então que algum paciente tenha sido orientado ou induzido por algum curandeiro a comer ferro, carne crua ou a beber sangue. Nascia, assim, a lenda – ou o mito – do Vampiro e do Lobisomem.

A natureza genética da porfiria juntamente com o casamento entre membros de uma mesma família em alguns grupos étnicos europeus orientais e entre a nobreza européia em geral, poderia ter desencadeado a doença em pessoas geneticamente ligadas. A lenda da maldição familiar dos lobisomens – ser lobisomem o sexto ou o sétimo filho do casal – pode ter se originado desse fato.

"Quanto à crença folclórica sobre o poder do alho para afugentar vampiros, é por quê existe no fígado uma enzima chamada de Citocromo P450. Ocorre que muitas drogas e compostos orgânicos que destroem o Grupo Heme do Citocromo P450 hepático, têm muito em comum com um dos principais componentes do alho, o diaquilsulfito, que é volátil. Isso sugere que a ingestão ou aspiração de alho aumenta a severidade de um ataque de porfiria". (Thiago Varela, 2003).

Os cientistas, entretanto, ao procurarem a cura para a doença, descobriram que se a porfirina for injetada em um tecido doente, como um tumor canceroso, por exemplo, pode ser ativada pela luz de forma a destruir o tecido. Esse procedimento é conhecido como TFD (terapia fotodinâmica).

A fim de resolver algumas dificuldades encontradas para esse tratamento, especialistas em outras áreas foram procurados.

- Químicos, para sintetizar novas porfirinas, potencialmente fortes e que possam ser ativadas por comprimentos de ondas de luz capazes de alcançar mais profundamente tanto tecidos como tumores.

- Físicos, para criarem fontes que possam produzir luz com comprimentos de ondas específicas de forma a ativar novas porfirinas para serem acopladas a endoscópios e cateteres sofisticados ou até mesmo implantadas em tecido.

- Bioquímicos, para criar formas de reduzir o tempo gasto pelas porfirinas circulando na corrente sangüínea, restringindo os efeitos colaterais da fotossensibilidade.

Grande parte dessas pesquisas estão no estágio final pré-clínico ou nas primeiras experiências clínicas. O fato é que o TFD ao ser usado como alvo antimicrobiano poderá se tornar um instrumento útil do arsenal médico, uma vez que a resistência a antibióticos vem se tornando cada vez mais difícil de ser tratada.

David Dolphin, numa tese apresentada à Associação Americana para o Avanço da Ciência, sugeriu que a porfiria poderia estar relacionada aos relatos de vampiros. Assinalou que um dos tratamentos seria a injeção de Heme e formulou a hipótese de que as pessoas sofrendo de porfiria nos séculos anteriores tentassem beber o sangue de outros como uma forma de aliviar seus sintomas. A idéia foi recebida com grande publicidade e debatida seriamente durante vários anos, mas a hipótese de Dolphin foi totalmente descartada. Seu principal crítico e opositor foi Paul Barber afirmando que os relatos dessa época não descreviam as pessoas que tinham os sintomas da porfiria, pois muitos deles se relacionavam à descrição de cadáveres, não de pessoas vivas ou de fantasmas desencarnados.

O fato é que a cobertura dada pela mídia foi um assunto de grande angústia para muitos pacientes que sofriam do mal. Essa angústia intensificou-se devido aos vários programas de televisão produzidos sobre a possibilidade de um paciente portador de porfiria exibir padrões de comportamento vampírico.

· Nick Lane estudou bioquímica no Imperial College, University of London. É um pesquisador sênior honorário dessa universidade e diretor estratégico na Adelphi Medi Cine, uma companhia médica Multimídia com base em Londres. Seu livro Oxigen: the molecule that made the world, será publicado nos EUA pela Oxford University Press ainda este ano."

Fonte: http://www.lunaeamigos.com.br/vampirismo/vampiro03.htm
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Domik
loooool. n pecebeste eu n so vampiro... isto foi o k encontrei n net . pareceme bastante possivel e ja vi pessoas assim

Uma mensagem foi removida deste tópico.

Domik, consulta por favor as regras gerais do fórum, alínea 17. Obrigado.

AndreiaLi
#7
Citação de: Domik em 08 novembro, 2009, 11:37
ESta sala e para vampiros reais k keiram partilhar alguma coisa...

ou estás por acaso a falar de  psyvamp?

e porque para desabafar?

Domik
para tentar falar com vampiros reais

Olá,

Não leves a mal a pergunta, mas achas que os vampiros virão para aqui fazer terapia de grupo?
Não me parece.Mas a intenção foi boa.
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Domik

Lunática
Falo por mim, se fosse vampira não diria que o era.

Domik
...ok... sabem este topiko e so conversa fiada...

Citação de: Domik em 11 novembro, 2009, 20:49
...ok... sabem este topiko e so conversa fiada...

:sign13:

Não quero ser mauzinho, mas não devias ter esperado outra coisa... "Chat de Vampiros" é um conceito muito à frente...
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Domik
valeu a pena tentar...