As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia

A primeira diz: "A pessoa que vem é a pessoa certa".

Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A segunda lei diz: "Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido".

Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum "se eu tivesse feito tal coisa..." ou "aconteceu que um outro...". Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

A terceira diz: "Toda vez que você iniciar é o momento certo".

Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E a quarta e última afirma: "Quando algo termina, ele termina".

Estamos nessa vida para viver inúmeras experiências, e se continuarmos sempre voltando as mesmas páginas deixaremos de ler outros livros maravilhosos que só estão aguardando por uma chance para entrar em nossas vidas. Por isso vire a última página sem dor no coração e pegue o próximo livro.
Surpresas maravilhosas estarão te esperando, basta você abrir o livro e começar a ler esse novo capitulo da sua vida.

Desconhecido

complemento este tópico com um idêntico já aberto.

https://portugalparanormal.com/index.php/topic,32514.msg297065.html#msg297065

É sempre bom lembrar isto, principalmente quando estamos atormentados com os "E se", "e porque não fiz antes", "mas que raio haveria de me aparecer agora"...
O ter de ser tem muita força!

Bom tópico  
Conheço de forma geral estas leis, saltou me à vista a questão de serem na India, tenho uma perspectiva um bocadinho resistente à total aceitação destas leis.
A ideia que tenho, é que as pessoas levam demasiado a sério estas leis, julgo que quando tem a  ver com o Karma, que segundo sei na India se dá muita importância. Por vezes o Karma faz-me confusão, pelo seguinte, não somos nós que fazemos a diferença, que temos deitar as mãos ao trabalho, mudar certas coisas na vida?
Portanto a minha dúvida prende-se nessa questão, até que ponto devemos simplesmente aceitar. Porque a aceitação também pode significar a não evolução, a resignação, baixar braços e como tal conduzir às tais dúvidas dos "e se". Quantas coisas se fizeram precisamento por não se aceitar.
Assim antes de aceitar, fazer um exame de consciência, uma análise da questão com tudo o que a envolve, os prós , contras, ver se vale a pena ou não fazer mais qualquer coisa, até porque quando resolvemos fechar um capítulo, fechamos com muito mais facilidade quando sabemos que nada mais há a fazer.
Concordo e agradam-me estas leis, mas acho que falta apenas um "bocadinho assim" para as complementar, na minha "mui" modesta opinião, claro.