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  • Acção judicial contra Acordo Ortográfico
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Eu também subscrevo, porque o considero uma aberração.

Cem personalidades subscrevem
Ivo Miguel Barroso, catedrático que trabalhou no fundamento jurídico da acção, fala na existência de "inconstitucionalidades". 17-11-2014 23:46 por Maria João Costa
   

Foi apresentada no Supremo Tribunal Administrativo uma acção judicial contra a aplicação do novo Acordo Ortográfico no ensino público.
A acção é subscrita por mais de 100 personalidades da cultura, entre elas a ex-ministra Isabel Pires de Lima, o poeta Manuel Alegre, o escritor Miguel Sousa Tavares ou o músico Pedro Abrunhosa e o fadista João Braga.
               
Além da acção judicial, foi também interposto um requerimento na Procuradoria-Geral da República (PGR), para o Ministério Público intentar outra acção judicial contra o acordo.
Ivo Miguel Barroso, docente da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa que trabalhou no fundamento jurídico desta acção, fala em "algumas inconstitucionalidades" em normas do Acordo Ortográfico.
"Também na própria possibilidade de haver um Acordo Ortográfico, o que me parece inviável face à Constituição, designadamente face à proibição do Estado programar a cultura segundo quaisquer directrizes políticas e ideológicas", acrescenta o catedrático.
Ivo Miguel Barroso, que espera há três anos por uma resposta do Provedor de Justiça a uma queixa contra o acordo, lembra que este acordo tem mais de 40 anos.
"O Acordo Ortográfico de 1990 é um acordo que está muito desactualizado. É resultado do Acordo Ortográfico de 1986 que, por sua vez, é um resultado do projecto de Acordo Ortográfico de 1975, cujas negociações começaram em 1971. Se nós formos fazer as contas, em rigor, o Acordo Ortográfico tem já, pelo menos, 43 anos", argumenta o professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Os ex-governantes Diogo Freitas do Amaral, Bagão Félix, Isabel Pires de Lima estão entre os signatários da acção judicial, juntamente com a actriz Lídia Franco, a pianista Olga Prats, o maestro António Vitorino d'Almeida ou o poeta Manuel Alegre.





Fonte:sapo

sofiagov

#2
Eu também não estou de acordo com o Acordo ::)
Tanto que continuo a escrever da maneira que aprendi na escola!

Mas se calhar era também importante direccionar essas energias gastas com acções judiciais, em casos mais gritantes... Até porque não me parece que alguma coisa vá mudar no acordo, podem fazer pequenos ajustes, mas nunca ninguém vai ficar satisfeito com ele...

Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Os brasieleiros é que foram os espertos.

eu continu-o a dar erros ortograficos de um modo ou de outro... mas tambem subscrevo.

um erro que os amigos tambem continuam a dar, e separarem as aguas e pensarem que nao veem do mesmo rio...

digam-me. tambem acham coincidencia que todo este processo tenha comecado no advento da informatica e agora toda a gente use equipamentos em que nao existem assentos e coiso...? ::)
a minha religião é a verdade...

De colonizadores a colonados...
De poderosos a coitados...
O que virá mais para a nossa nação?

Não tiro valor há multiculturalidade, pois acredito que pudemos conhecer outras culturas, porém as misturas de culturas danificaram sériamente as nossas raízes ancestrais.

Como dizem lá no Brasil "O Bagulho é doido" eh eh eh
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

eu nao acho que se devam perder os valores culturais de cada "regiao", mas tambem nao concordo que existam fronteiras...
a minha religião é a verdade...