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  • Explicações de Ramatis sobre as entidades que pedem oferendas, cigarros, charutos, bebidas alcoólica
    Iniciado por Moreno Wilson
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Explicações de Ramatis sobre as entidades que pedem oferendas, cigarros, charutos, bebidas alcoólicas e sacrifícios de pobres animais.


1)Os espíritos materializados e saudosistas das sensações de quando tinham um corpo físico, perambulam pela crosta terrena como se "vivos" estivessem e no mais das vezes se fazem passar por seres divinos, poderosos, explorando a crença baseada nos sistemas de troca com o além túmulo.

AO OFERECER-LHES ALIMENTO NA FORMA DE COMIDA, ESTAS OFERENDAS TERÃO QUE SER ININTERRUPTAMENTE RENOVADAS.

Assim como o viciado que não fica sem a dose da droga, tais entidades podem se rebelar em violenta crise a qualquer momento se não forem devidamente saciadas.

OUTRO ENORME RISCO QUE OS INCAUTOS QUE ALMEJAM AGRADAR OS ESPÍRITOS PARA AUFERIREM FAVORES EM TROCA DE "COMIDA" CORREM, É O DE SE TORNAREM ELES OS "REPASTOS VIVOS" DESTES ESPÍRITOS SORVEDORES DE FLUÍDOS, GANHANDO PARA SI UM "ESCORA", LITERALMENTE O ENCOSTO QUE COMO INTRUSO SE ABRIGA "GRUDANDO" NO CARAMUJO DESOCUPADO – VOSSO CORPO FÍSICO.

Desde que a idéia de "repasto vivo" lembra refeição, é indubitável que estamos nos referindo às tristes condições de muitos encarnados que imprudentemente se transformam em verdadeiras refeições vivas para os desencarnados insaciáveis de sensações devassas e que, além de lhes exaurirem todas as energias vitais, enfraquecem-lhes a vontade e os tornam cada vez mais viciados aos desejos torpes do Além. Na ausência da comida pro "santo" ofertada, serve o alimento em digestão no estômago do encarnado ofertante, que pelas suas emanações etéreas será sorvido como se um aspirador de pó lhe grudasse no chacra umbilical e esplênico.

Aqueles que não se decidem a modificar sua conduta desregrada na vida humana não tardam em se transformar na abjeta condição de prolongamentos vivos da mórbida vontade dos espíritos pervertidos. Depois de perderem o controle de si mesmos e apresentarem estranhas enfermidades que provocam diagnósticos sentenciosos da medicina terrena, passam a viver excitados e aflitos, incessantemente acionados pelos seus "donos" do Além, que chegam a evitar-lhes qualquer aproximação amiga ou ensejo redentor. É de regra e técnica muito comum, entre os obsessores sabidos, do astral, cercarem os seus "repastos vivos" de cuidados especiais a fim de que se afastem de pessoas, ambientes, leituras, doutrinas, palestras ou filmes educativos que possam lhes despertar a consciência adormecida na hipnose maquiavélica e mostrar-lhes a sua escravidão ao vício. O processo sutilíssimo, que os espíritos das sombras desenvolvem felinamente em torno de suas vítimas, é muito difícil de ser percebido por aqueles que lhes caíram nas malhas sedutoras.


2)Os espíritos desencarnados que foram fumantes, buscam desesperados uma criatura encarnada, mesmo sendo um adolescente e o incentivam a ingressar no vício do fumo, porque terá a sua disposição um escravo a lhe servir até o fim de sua vida física, é como o patrão e o empregado um a servir o outro, o espírito ajusta o seu perispírito no perispírito do encarnado que, além de se igualarem em uma conduta moral, e se torna escravo do vício, do senhor fumo.

O espírito cola seu perispírito, como se fosse um molde invisível, procurando por todos os meios sugar as emanações desprendidas do cigarro, mais isso não o deixa satisfeito, por ser reduzida à quota que podem absolver no eterismo do tabaco, então lança mão de recurso de induzir sua vítima para que aumente a quantidade diária de cigarros, é a causa de muitos fumantes se dizerem dominados por uma estranha força oculta, que os impede de se livrarem do vício e ainda o fazem fumar mais.
Há um equívoco em pensar que as sensações da matéria, tais como a fome, a sede, o desejo de ingerir bebidas alcoólicas ou de fumar, desaparecem com o corpo físico, na terra ao desencarnar, o desejo continua latente no corpo astral ou perispírito e não acaba no cemitério, por cujo motivo os infelizes que partem do mundo físico, ainda escravizados às paixões perniciosas e aos vícios perigosos, embora deixem de pensar nos mesmos, são perseguidos pelo desejo vicioso e violento partiram para o mundo espiritual sobrecarregados de resíduos tóxicos.
Na verdade, os vícios terrenos não devem ser encarados como pecados a DEUS, mas apenas como grandes obstáculos terríveis que, em ao desencarnar se transforma em uma barreira indesejável, mantendo o espírito desencarnado sob o comando das sensações inferiores.
Busque você leitor meditar sobre essas informações do plano espiritual e buscar novos conhecimentos que você ira descobrir sua verdadeira razão de existir e evoluir.

Ramatis.

3) Outras explicações importantes de Ramatis.

Os espíritos malfeitores, desencarnados, devido a lhes faltar o corpo físico, vivem sempre acicatados pelos desejos inferiores da matéria, os quais não podem ser saciados no mundo astral. Então procuram saciar-se de seus vícios e desregramentos buscando apoderar-se de criaturas desprotegidas, a fim de transformarem-nas em verdadeiras "pontes vivas" e assim conseguirem o meio de se fartar nos seus desejos mórbidos e desregrados. Através de processos e ciladas diabólicas, eles esgotam a vitalidade das infelizes criaturas que imprudentemente lhes caem sob o jugo satânico.
São almas tenazes em seus objetivos torpes, que se debruçam incessantemente sobre o mundo da carne à procura de vítimas passivas e desleixadas, nas quais se apóiam para realizar os seus intentos malfazejos e usufruírem a volúpia das paixões pervertidas. A energia do mundo astral é vigoroso multiplicador da freqüência vibratória do perispírito liberto da carne; por isso, enquanto as almas elevadas centuplicam suas emoções dignas e mais se elevam aos planos angélicos, os espíritos inferiores sentem os seus desejos torpes ainda mais superexcitados pois, devido à lei vibratória de que os "semelhantes atraem os semelhantes", suas paixões também recrudescem em contato com as energias sensuais detestáveis.
Sentindo-se exacerbados em suas emoções degradantes, e impotentes para usufruírem as sensações que lhes eram os únicos prazeres na carne, os espíritos desregrados vêem-se obrigados a sintonizar o seu perispírito com o perispírito dos encarnados que porventura vibrem docilmente às suas sugestões e desejos viciosos. Através dessa simbiose subversiva, conseguem captar as sensações pervertidas dos encarnados, e então os corpos carnais dos terrícolas se transformam em condensadores vivos, que atendem à consumação dos desejos dos obsessores.
Os pilotos das grandes aeronaves sabem que a harmonia do seu vôo depende fundamentalmente da sincronização de todos os motores num só diapasão de velocidade; sob a mesma lei, duas locomotivas que operem conjugadas, em exaustiva subida, também hão de lograr sucesso tanto quanto seja a perfeição do ajuste sincrônico das forças empregadas por ambas. Essa lei de correspondência vibratória e equilíbrio energético ainda age com mais sutilidade nas relações entre o mundo astral e o físico, facilitando que os espíritos viciados se conjuguem sincronicamente aos perispíritos dos encarnados, a fim de praticarem suas torpezas e saciarem seus apetites inferiores.

Caneco vivo é a criatura que, dominada completamente pelo vício do álcool, perde o seu comando psicológico e espiritual, tornando-se um verdadeiro "alambi¬que", ou "robô" da vontade dos desencarnados alcoólatras. Os espíritos degenerados e viciados procuram as criaturas vítimas da bebida alcoólica, porém, enfraquecidas de vonta¬de ou escravas de paixões inferiores, a fim de transformá¬-las num prolongamento vivo e pelas quais possam absorver as emanações do álcool. Através do estômago dos seus "canecos vivos" e em infame simbiose fluídica, conseguem sugar os fluidos etílicos que se exsudam na decomposição digestiva.

O alcoólatra, seja o que se embriaga com o uísque caríssimo ou o que se entrega à cachaça pobre, não passa de um "caneco vivo", pelo qual muitos espíritos desencarnados e viciados se esforçam para beber "etericamente" e aliviar a sua sede ardente de álcool. Muitas vezes o homem se rebela contra as vicissitudes da vida humana e por isso entrega-se à embriaguez constante, mas não sabe que as entidades astutas, das sombras, o seguem inces¬santemente, alimentando a esperança de torná-lo o seu recipiente vivo ou o seu tentáculo absorvente no mundo carnal.


4) Vou realçar algumas observações de Ramatis.

a) Os espíritos materializados e saudosistas das sensações de quando tinham um corpo físico, perambulam pela crosta terrena como se "vivos" estivessem e no mais das vezes se fazem passar por seres divinos, poderosos, explorando a crença baseada nos sistemas de troca com o além túmulo.

AO OFERECER-LHES ALIMENTO NA FORMA DE COMIDA, ESTAS OFERENDAS TERÃO QUE SER ININTERRUPTAMENTE RENOVADAS.

Assim como o viciado que não fica sem a dose da droga, tais entidades podem se rebelar em violenta crise a qualquer momento se não forem devidamente saciadas.

OUTRO ENORME RISCO QUE OS INCAUTOS QUE ALMEJAM AGRADAR OS ESPÍRITOS PARA AUFERIREM FAVORES EM TROCA DE "COMIDA" CORREM, É O DE SE TORNAREM ELES OS "REPASTOS VIVOS" DESTES ESPÍRITOS SORVEDORES DE FLUÍDOS, GANHANDO PARA SI UM "ESCORA", LITERALMENTE O ENCOSTO QUE COMO INTRUSO SE ABRIGA "GRUDANDO" NO CARAMUJO DESOCUPADO – VOSSO CORPO FÍSICO.

b) Os espíritos desencarnados que foram fumantes, buscam desesperados uma criatura encarnada, mesmo sendo um adolescente e o incentivam a ingressar no vício do fumo, porque terá a sua disposição um escravo a lhe servir até o fim de sua vida física, é como o patrão e o empregado um a servir o outro, o espírito ajusta o seu perispírito no perispírito do encarnado que, além de se igualarem em uma conduta moral, e se torna escravo do vício, do senhor fumo.


c) Caneco vivo é a criatura que, dominada completamente pelo vício do álcool, perde o seu comando psicológico e espiritual, tornando-se um verdadeiro "alambi¬que", ou "robô" da vontade dos desencarnados alcoólatras. Os espíritos degenerados e viciados procuram as criaturas vítimas da bebida alcoólica, porém, enfraquecidas de vonta¬de ou escravas de paixões inferiores, a fim de transformá¬-las num prolongamento vivo e pelas quais possam absorver as emanações do álcool. Através do estômago dos seus "canecos vivos" e em infame simbiose fluídica, conseguem sugar os fluidos etílicos que se exsudam na decomposição digestiva.

Disso tudo podemos concluir, que os médiuns que bebem e fumam estão atraindo entidades viciosas do plano astral
Como disse Ramatis.
O ALCOÓLATRA, SEJA O QUE SE EMBRIAGA COM O UÍSQUE CARÍSSIMO OU O QUE SE ENTREGA À CACHAÇA POBRE, NÃO PASSA DE UM "CANECO VIVO", PELO QUAL MUITOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS E VICIADOS SE ESFORÇAM PARA BEBER "ETERICAMENTE" E ALIVIAR A SUA SEDE ARDENTE DE ÁLCOOL. MUITAS VEZES O HOMEM SE REBELA CONTRA AS VICISSITUDES DA VIDA HUMANA E POR ISSO ENTREGA-SE À EMBRIAGUEZ CONSTANTE, MAS NÃO SABE QUE AS ENTIDADES ASTUTAS, DAS SOMBRAS, O SEGUEM INCES¬SANTEMENTE, ALIMENTANDO A ESPERANÇA DE TORNÁ-LO O SEU RECIPIENTE VIVO OU O SEU TENTÁCULO ABSORVENTE NO MUNDO CARNAL.


5) Os espíritos ainda apegados a matéria, querem manter as sensações da vida terrena, é por isso que eles procuram certas praticas viciosas, como, beber, fumar e outras sensações materiais . Os Espíritos Elevados já se libertaram dessas praticas negativas e nocivas, muitos desses espíritos atrasados são maldosos, vingativos e obsessores, temos que tomar muito cuidado nesses assuntos. Perguntamos, os Espíritos Elevados precisam de velas, cachaça, charutos e pede sacrifícios de pobres animais???

Vamos analisar a questão dos Animais, pelo estudo do Espiritualismo e do Espiritismo, sabemos que os animais são nossos irmãos menores na escala evolutiva, devemos respeitar e amar os animais, eles também estão evoluindo, existe nos animais um principio inteligente ou principio espiritual que está num processo evolutivo, como o ser humano. O nosso dever é respeitar e tratar bem dos animais, os Espíritos de Luz jamais vão pedir essas coisas ou praticas, quem pede sacrifícios de animais são espíritos maldosos e ignorantes ainda apegados a matéria e aos vícios terrenos.
O ser humano é um Espírito encarnado no mundo terra ou plano material para processar a sua Evolução Moral e Intelectual, no qual ele tem que se libertar das suas imperfeições morais, vícios, maus desejos e maus hábitos, para poder evoluir e crescer espiritualmente, portanto, qual o beneficio que essas praticas podem trazer para nossa evolução??
As pessoas que se entregam a essas praticas, só podem atrair pela Sintonia vibratória espíritos ainda apegados a matéria e aos vícios terrenos, os semelhantes atraindo os semelhantes, essa é a Lei das atrações. O Espiritualismo e o Espiritismo não mandam ninguém usar velas, roupas brancas, amuletos, talismã, imagens de santos, despachos, cachaça, charutos e sacrificar animais inocentes, nada disso existe no Espiritismo verdadeiro. Para se atrair os Espíritos Superiores e os bons espíritos, temos que cultivar pensamentos elevados, sentimentos nobres e ter atitudes positivas no bem e nas virtudes, pela lei das atrações psíquicas, o bem atraia o bem e o mal atraia o mal.
Existem centros de umbanda que não praticam essas coisas, devemos sempre analisar essas questões pelo crivo severo e sereno da Fé Racional, não podemos aceitar nada sem exame rigoroso, devemos sempre analisar e raciocinar.

Uma outra questão, os assuntos tratados nesses ambientes, são sempre assuntos relacionados a questões materiais sem elevação moral, assuntos como, volta da pessoa amada, sorte no jogo, melhoria nos negócios, prejudicar desafetos etc.
Os Espíritos Superiores e os bons espíritos só tratam de assuntos moralmente elevados, eles pregam a pratica sincera do Bem e das Virtudes, os Espíritos de Luz procuram moralizar, educar, disciplinar e espiritualizar as pessoas, incentivando elas a praticarem o amor e as virtudes. É pelo pensamento e sentimentos que entramos em sintonia vibratória com o plano astral ou mundo espiritual, e vamos atrair bons ou maus espíritos, conforme o padrão Moral desses pensamentos e sentimentos.

Não adianta usar objetos matérias, como amuletos, talismã, velas, roupas brancas e imagens de santos ou anjos, o que vale são nossos Pensamentos, sentimentos e atitudes. Uma pessoa falsa, maldosa, com vícios e maus hábitos, podem usar roupas brancas, velas, amuletos, talismã, falar em Jesus e em Deus, que não tem nenhum valor espiritual, o valor está em nossos Pensamentos e sentimentos. Ela tem que procurar combater as suas imperfeições morais, modificar seus pensamentos e sentimentos para melhor. Repetimos, não estamos criticando pessoas, estamos analisando princípios e praticas, os Espíritos de Luz jamais vão pedir essas coisas, que se encontram nesses centros de macumbas, candomblé e umbanda.
Esses espíritos de exus, pomba giras, entidades ciganas, preto velhos, são espíritos ainda apegados a matéria e aos vícios e desejos terrenos, são espíritos inferiores e ignorantes, cuidado com essas entidades que bebem e fumam, se afaste desses ambientes.

Wilson Moreno na busca da Verdade.

Tenho uma questão: existem variantes espiritas que utilizam as velas, os charutos, etc etc. O que acontece às pessoas (espiritos encarnados) que os utilizam como modo de chamar esses espiritos desencarnados? ficam obsediadas?


Agradecida, gostei bastante do tópico.
Bom trabalho!
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
- Chico Xavier