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  • Ajuda,acho que estou com mandinga
    Iniciado por Patricknovaes
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Citação de: seigrefrid em 27 maio, 2014, 21:44
hoje, estou numa de radionica,.
gráfico de luxor, prob, possivelmente resolvido


Qual a finalidade do gráfico??
Podes por favor exemplificar?

Obrigada
Quando sou boa, sou boa, mas quando sou má, sou melhor ainda.



Penso ser isto de que estão a falar:
GRÁFICO COM FORMA LUXOR - (ANEL DE LUXOR)


O Gráfico com o desenho de Luxor, foi criado nos moldes do anel encontrado há cerca de 70 anos na tumba de um sacerdote egípcio chamado Húa no Vale dos Reis.Tratava-se de um anel com o poder de emitir e neutralizar determinadas energias. O desenho que vemos no grafico tem o poder de minimizr as influencias advindas do subsoló como a energía telúrica, cruzamento de linhas Hartmann e Cury, porem, o efeito do grafico em PVC, por exemplo dura muito pouco tempo e tem que se retirar do local e lavar para retirar as energias impregnadas no espaço de tempo de 7 em 7 dias. Segue abaixo o caso de como foi encontrado o anel para o seu conhecimento.


"O CASO TUTANKÂMON", Todos os que violaram a tumba deste faraó, exceto um, foram "castigados", a proteção do santuário do faraó mesmo transcorridos 3.500 anos, continua vigente, Texto do livro CASAS QUE MATAM, de Roger de Lafforest, << A 25 de novembro de 1922 é descoberta a tumba de um faraó da XVIII dinastia, Tutankâmon, por dois ingleses: lorde Carnarvon e Howard Carter. A tumba contém o mais fabuloso tesouro arqueológico de todos os tempos. Na entrada da tumba, aparece a seguinte inscrição: A morte roçará com suas asas a quem tocar o faraó. Seriam necessários dez anos para levar a cabo a inspeção de todas as câmaras do mausoléu e retirar delas a totalidade do fabuloso tesouro. Porém, muito antes de chegar ao término dos trabalhos, já se havia iniciado a hecatombe. O primeiro nome que encontramos na trágica lista é o do lorde Carnarvon. Em sua agonia, ouviram-no pronunciar repetidas vezes o nome de Tutankâmon, e suas ultimas palavras foram: Acabou-se. Ouvi o chamado. Estou preparado. No mesmo instante – simples coincidência, evidentemente – apagaram-se todas as luzes da casa. A enfermidade que causou a morte do lorde Carnarvon nunca foi declarada. Os médicos supuseram que ele sucumbiu a uma picada de mosquito".
Seis meses mais tarde, seu amigo, o coronel Aubrey Herbert, morria por sua vez de mal inexplicável; pouco depois também sucumbia a enfermeira que cuidara dele... O secretário particular de Howard Carter, Richard Bethell, que foi um dos primeiros a penetrar na tumba, foi igualmente um dos primeiros a morrer. Um amigo intimo de Carter, o professor La Fleur, a quem a curiosidade cientifica levara a Luxor para presenciar os trabalhos, adoeceu curiosamente duas semanas depois de sua chegada, e morreu. Também morreu o cientista Arthur Mace: depois de ter penetrado nas câmaras secretas do mausoléu, sentiu que as forças o abandonavam e teve de recostar-se – para nunca mais se levantar. O doutor Evelyn White, célebre arqueólogo que fora um dos primeiros, depois de Carter, a penetrar na câmara onde se achava a múmia do faraó, teve um final ainda mais trágico: enforcou-se. Para explicar seu gesto desesperado, deixou escrito em sua carta de despedida: "Sucumbi a uma maldição que me forçou a desaparecer".
Outro cientista inglês, funcionário do governo egípcio, Archibald Douglas Reed, recebeu o encargo de radiografar a múmia antes de trasladarem-se ao museu do Cairo. No dia seguinte ao exame radiográfico, Reed se sentiu subitamente enfermo; três dias depois morria. Era homem sadio, de constituição robusta. Ainda se ignora a doença que acabou com ele. Ante a inquietação provocada na opinião pública por esta sucessão de mortes misteriosas, um alto funcionário do governo egípcio comprometeu-se a esclarecer o caso e para tanto, decidiu encarregar-se pessoalmente das investigações. Não transcorreram muitos dias desde sua chegada ao cenário da tragédia quando, inesperadamente, sentiu-se mal e teve de regressar ao Cairo; poucas horas depois, estava morto. No total, a lista alcançava dezoito nomes: dezoito pessoas que, sem exceção, de um modo ou outro, participaram da violação da sepultura de Tutankâmon. A estas pessoas deve-se acrescentar algumas vitimas indiretas (se é que se pode chamá-las assim), que jamais puseram os pessoalmente os pés no mausoléu, se bem que pertencessem à família de algum dos violadores, ou que tiveram ocasião de tocar em algum objeto sagrado do tesouro. Por exemplo: em 1939, com o motivo de festejar o ano novo muçulmano, a Rádio Nacional egípcia quis fazer seus ouvintes escutarem as trompas de guerra de Tutankâmon. O museu do Cairo concordou em emprestar os preciosos instrumentos, que mantinha encerrados em vitrinas haviam dezesseis anos. O veículo que transportava do museu a radio teve um acidente e seu chofer morreu. As trombetas não sofreram o menor dano. Minutos mais tarde, o músico que se dispunha a tocar uma delas caía fulminado aos pés do microfone.
Outro exemplo de maldição: Mohammed Mehri, diretor do departamento de antiguidades egípcias do museu do Cairo, morreu repentinamente de hemorragia cerebral pouco depois de ter firmado, em 1967, acordo com o governo francês segundo o qual o tesouro de Tutankâmon abandonaria o Egito para se instalar temporariamente junto ao Sena: a exposição, que teve lugar no Petit Palais de Paris, prolongou-se durante vários meses, permitindo que mais de um milhão de visitantes contemplasse "ao vivo" a máscara de ouro do faraó efebo. Anos mais tarde, o sucessor daquele infortunado funcionário foi vitima do mesmo "acidente", nas mesmas condições e pelas mesmas razões. Coincidência ou um snooker de sortilégios? Seja como for, o certo é que Gamal Mehrez, cuja morte foi anunciada pelos jornais de fevereiro de 1972, acabava de firmar um acordo para celebrar uma exposição de Tutankâmon em Londres quando lhe sobreveio uma hemorragia cerebral. O mais estranho, em todo esse assunto, é que só um homem livrou-se da maldição: precisamente o principal culpado "culpado" aquele a quem coube realizar todo o trabalho, inventariar os achados, transladar o tesouro, em suma o homem a quem coube a maior responsabilidade e a glória do descobrimento. De fato. Howard Carter viveu até 1939, ano em que faleceu à idade de 66 anos. Não obstante, e em atenção a quantos não creiam que as coincidências sejam uma explicação satisfatória, acrescentarei uma informação que, se for certa, traz nova luz ao caso; devo-a a um diplomata belga residente no Cairo antes da guerra e que foi amigo pessoal de Howard Carter. Segundo este diplomata, Carter confessou-lhe estar de posse da couraça definitiva contra todas as desgraças que os mais poderosos magos ou bruxos pudessem dirigir-lhe, e que encontrara tão excepcional segredo protetor numa das tumbas descobertas por ele mesmo no Vale dos reis, no início de sua carreira como egiptólogo. Tratava-se da tumba de um sacerdote chamado Húa, onde os corpos deste e de sua mulher estavam em perfeito estado de conservação. Na câmara mortuária, cujos selos estavam intactos, o morto preparara com toda a evidência as boas vindas a seu primeiro visitante, oferecendo-lhe o segredo da imunidade como que para premiar a audácia.
Alguns dias depois de aparecer à primeira edição deste livro, recebi a resposta, que me chegou em forma de carta e levava à assinatura de André de Bélizal. Seu conteúdo, em essência, era o seguinte: O segredo da imunidade de Howard Carter, não só o conheço, mas por herança está em meu poder. Encontra-se atualmente em minha biblioteca, onde o senhor poderá vê-lo e tocá-lo, se este for o seu desejo. Trata-se de um anel de Grés de Assuã, que o avô de minha esposa, o marquês de Agrain, egiptólogo de renome, trouxe consigo perto de 1860, depois de ter realizado algumas escavações no Vale dos reis, Naturalmente aceitei de imediato o convite do Sr. De Bélizal, e pude ter em minhas mãos o estranho e frágil anel de grés, fabricado há muitos milhares de anos e em cujo relevo desgastado podem-se ver ainda as figuras geométricas que constituem seu único adorno: três retas, seis pontos e dois triângulos isósceles. Estas figuras parecem construídas. Alinhadas, distribuídas, equilibradas de acordo com uma ordem e uma necessidade que têm um sentido esotérico... E que tem também virtudes e poderes que, graças a uma experimentação paciente e diversificada, pudemos descobrir com maravilhada surpresa de nossa parte. Na verdade, este anel – que com toda probabilidade foi fabricado e esculpido pelos atlântes, cuja herança recolheram os egípcios da antiguidade – permite-nos penetrar o coração de um mistério desconcertante: o da inexplicável imunidade que garantem as ondas emitidas por determinadas "formas" privilegiadas contra toda agressão invisível proveniente do exterior. Existem "ondas de forma" que são capazes de criar uma barreira protetora intransponível, interceptar ou neutralizar todas as forças suscetíveis de perturbar o ambiente vibratória de uma casa, comprometer o equilíbrio (e, por conseguinte, a saúde, a felicidade, o destino) de um indivíduo. O anel atlânte realiza este tipo de milagre. O Sr. Bélizal, mediante experiências repetidas ao longo dos anos, desde que é proprietário do anel, pode comprová-lo; de minha parte verifiquei com experiências pessoais suas conclusões.>>
• A eficácia do anel Atlânte manifesta-se em três níveis.
1. Proteção. O anel protege contra os perigos e imuniza as influências ou malefícios de qualquer natureza (tanto de origem geofísica como se devidos a uma perturbação qualquer do meio vibratório, inclusive se ocasionada por uma maldição, sortilégio ou encantamento, qualquer tipo de agressão mágica etc).
2. Cura. Possui a propriedade de curar, não, é claro, as doenças ou lesões orgânicas, mas restabelecer determinadas funções acidentalmente perturbadas e suprimir as dores subseqüentes.
3. Intuição. Esta propriedade é a mais misteriosa – abre ao possuidor do anel perspectivas insuspeitas num campo que até o presente só conhecemos, e muito parcialmente, graças aos fenômenos metafísicos. O que levar o anel adquire sensibilidade para perceber determinadas comunicações que, de outro modo, ignoraria por completo.
Texto do Livro "Casa que Matam de Roger de Lafforest"
Com carinho.

Maurício Marcial de Araújo - CRT 43301 - Terapeuta HolísticoMaurício Marcial de Araújo