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  • Energias - Por Rubens Saraceni
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coenuno
Energia Divina

A energia divina é original e anterior a tudo. Ela se espalha por todo o Universo, imantando a tudo e a todos. Um átomo contém essa energia; um gene também a contém; todas as galáxias são inundadas por essa mesma energia. Nada limita sua ação, pois tudo o que existe foi criado a partir dela. A energia divina é a fonte de tudo o que está contido no Universo. Quando dizemos que o Universo é o corpo divino, é porque assim o é. Nada existe sem Deus, e tudo o que existe está contido n'Ele. Se observarmos longínquas galáxias, entenderemos o sentido do infinito ser divino. Umas são espiraladas, outras são aglomerados, etc., mas todas têm algo em comum: contêm estrelas, sóis, planetas, satélites, poeira cósmica, etc., etc., etc .. No Universo, mudam as aparências, mas a essência é sempre a mesma. Isto se deve ao fato de haver apenas uma origem. Tudo existe em função da energia divina, que a tudo origina, vivifica e sustenta. Ela é sutil e poderosa; é geradora incessante de novos mundos; é sustentadora de tudo o que sempre existiu, e jamais deixará de existir. Ela sustenta a harmonia do Universo, assim como da menor de suas partículas. Existem duas maneiras de percebê-la: através da contemplação, e do tato. Ao contemplarmos a natureza à nossa volta, o espaço sideral, o firmamento estrelado numa noite clara, a maravilha que é a reprodução de uma semente, etc., estamos visualizando um pouco dessa energia. Ela assume formas e aparências admiráveis e maravilhosas. Ao contemplarmos uma longínqua estrela, lá ela estará; se contemplarmos o nosso semelhante, também ali ela estará, e sequer nos damos conta disso. Deus não é um ser, mas tão somente isto: uma, e a única, Energia Original.

Energia não tem forma, portanto Deus não pode ser modelado numa imagem. Mesmo o tão decantado Fogo Divino não é Deus, pois se o Fogo existe, algo anterior a ele deve tê-lo gerado, e isto é a energia divina.

Nada é original, além de Deus, a energia ancestral que a tudo gerou.
Deus está vivo e atuante até mesmo nas bordas do Universo, se bordas existirem. Também está no átomo mais ínfimo. Portanto, Deus está em tudo, e tudo deve ser visto como parte de Deus. O aforismo místico "Eu sou você por inteiro, e você é parte de mim", aplica-se a Deus-energia. O homem é parte desse Deus Vivemos porque somos animados por essa energia macro e microcósmica, ao mesmo tempo. Enquanto ela sustenta o Universo, também sustenta a vida do menor microorganismo; enquanto energiza um sol, também energiza um átomo que mantém seus elétrons girando à sua volta, incessantemente . Se desintegrarmos esse átomo, um corpo menor ainda se nos apresentará em seu lugar, pois, se o Universo é o infinito, a menor partícula pode ser encontrada não pode ser encontrada. E, se assim é, é porque assim é Deus: o micro e o macro. Os aparelhos humanos podem dividir o átomo em muitas micro partículas quando cessar seu poder de divisão, ainda restará algo de tamanho tão pequeno, que sequer poderemos nominá-lo. Assim é Deus-energia! Ele é origem, meio e fim. Não é possível reduzir ao nada o núcleo de um átomo. No limite, ele sairá do alcance da mecânica humana, e integrar-se á ao todo energético universal, continuando a existir numa escala, dimensão ou plano fora do nosso conhecimento. Voltando ao aforismo místico, concluímos que somos seres (partículas) contidos num todo muito maior e imensurável, tanto em formas, quanto em imagens. Nós, seres humanos, não somos os únicos a conter essa energia neste abençoado planeta, e muito menos no Universo. Muitas e incontáveis formas contêm também, mais do que conhecemos e codificamos dentro do espectro de nossa lógica.
Um ser que viva num determinado planeta localizado nas Plêiades também a contém, mesmo que ele nos pareça totalmente estranho, e que tenhamos dificuldade em aceitá-lo como um ser animado. Ele o é, e por essa mesma energia que nos sustenta, tanto na carne, quanto no espírito, tanto na Luz, quanto nas Trevas.

Ainda que não estejamos capacitados a entrar em contato com outros tipos de vida
que existem no Universo, através de nossos sentidos e da nossa ciência mecânica, não significa que eles não existam. Tanto existem que, em espírito, nos é possível entrar em contato com alguns tipos que habitam planetas do nosso próprio sistema solar, apesar de serem invisíveis aos olhos da carne, e imperceptíveis aos aparelhos criados pela ciência humana. Mas eles existem, e esta é uma verdade que o homem comprovará somente quando atingir a quinta esfera ascendente. Tal comprovação ainda não será plena, pois tais contatos são permitidos apenas com autorização superior . Mas, de volta à energia divina, podemos acrescentar que ela não é mensurável, mas apenas sensível. Podemos senti-Ia de muitas maneiras. Nos momentos de grande reflexão interior, é-nos mais fácil percebê-la. Ao nos recolhermos para a prece e nos integrarmos ao mental de Deus, vamos sendo envolvidos, pouco a pouco, por ondas energéticas, luminosas e coloridas que alteram todo o nosso magnetismo e vibração. À medida que vamos nos afastando do materialismo ateu, nosso ser imortal vai se elevando nas muitas faixas vibratórias, captando com mais facilidade essa energia que existe em nós, e à nossa volta. Embora a energia divina que anima nosso ser imortal esteja um tanto quanto viciada, devido à vivenciação de sensações características de escalas vibratórias muito baixas, apenas sua libertação dessas viciações o elevará para que possa, pouco a pouco, captar uma quantidade maior dessa energia. Os vícios atuam como filtros poderosos a vedar a entrada dessa energia divina, pois ela não penetra em nosso ser imortal pelos pontos de força (chacras), mas sim pelo cordão mental que nos une ao mental divino. Todo ser vivente possui esse cordão, que parte do seu mental superior e se perde no espaço infinito. Esse fio sai do mental e liga-se à mente humana, sendo chamado de "Pio da Vida". Caso ele se rompa acidentalmente, advem a morte prematura. Mas o fio também é rompido pela Lei, quando o tempo de alguém se esgota na carne. Muitos confundem "mental" com "mente". Mental é a sede do todo espiritual, e traz em seu interior, a herança genética divina que guiará sua evolução e ascensão rumo ao seu "fim". A mente é a capacidade do mental, transposta para a parte do corpo carnal denominada "cérebro". É no cérebro que está localizada a mente humana. É nesse "mental" carnal que vivenciamos as coisas da carne, pois ele é o receptáculo codificador e ordenador das sobrecargas e das descargas decorrentes das sensações da carne. É através da ligação mental-ancestral ao cérebro, que a vida na carne se sustenta. Se rompermos esta ligação sutil, todo o corpo humano perecerá imediatamente, porque, sem as vibrações do mental superior, nossas funções mecânicas, circulatórias e respiratórias cessam de imediato.

Então, temos claro que todo ser vivente possui uma ligação, ou um cordão, que o une ao mental divino, ou a Deus. Esse cordão se perde no infinito, sendo que jamais foi possível a qualquer ser espiritual localizar sua outra extremidade, pois, à medida que alcançamos um degrau evolutivo, nossa visão se expande somente até um certo limite, e nada mais além desse limite nos é possível ver. Logo, nenhum ser, não importando sua hierarquia, consegue chegar à origem de tudo. Todos possuem seu cordão mental, o que significa que qualquer ser é parte do Todo, e o Todo é o ser por inteiro. Temos uma pequena história para ilustrar o que foi dito: um ser da sexta esfera ascendente ousou seguir o cordão mental de outro ser. Tanto ele se afastou de sua esfera que, ao chegar ao fim visível do fio que seguia, viu-se em meio a formas energéticas puras, de aparências repugnantes, que atormentavam o seu emocional. Pouco depois, ele voltou à sua esfera de luz, mas logo começou a cair de vibração. Foi despencando de esfera em esfera, e só parou na sexta descendente. Até hoje ele está lá, e se recusa a tentar elevar-se novamente. O que viu foi tão assustador e contrário a tudo que imaginava, que se recusa a olhar para o alto novamente. Descobriu aquilo que somente aos anjos é permitido saber, sendo que seu mental ainda não havia atingido o estágio angelical.

O cordão mental se perde no todo energético divino, e segue uma linha a pré-determinada para nossa evolução. Nesta linha, ele vai deixando uma pista por onde já estagiamos em outras dimensões, ou mundos. Não temos porquê segui-lo, uma vez que não seria possível suportar todas as imagens e matizes comuns aos muitos estágios evolutivos já vividos por qualquer ser humano. Pois bem, retornemos ao cordão mental! Se oramos a Deus, movidos por sentimentos virtuosos, esse cordão vai se magnetizando pela elevação do estado vibratório, à medida que vai alcançando um maior poder de absorção dessa energia divina. Ela inunda nosso ser imortal de tal forma que, qualquer sensação, por mais tormentosa que seja, é amortecida. É a resposta da energia (o Todo) às nossas vibrações de fé, que fortalecem o mental superior (a Parte). Então temos claro que a energia divina é absorvida, e também é tida à medida que elevamos nosso padrão vibratório, que neste caso, se dá em função de um processo virtuoso, ou seja, e o ato e expressarmos nossos sentimentos sinceros e profundos de fé em Deus. Mas essa mesma energia que alimenta nosso ser imortal, pode deixar de ser sentida e absorvida quando caímos demais na escala vibratória. Quanto mais formos descendo nessa escala, menos energia iremos absorvendo e, dependendo do quanto descemos, nosso cordão mental poderá se atrofiar, até tornar-se quase invisível aos olhos dos seres mais elevados.

Quando um ser humano desce ao nível mais baixo da escala vibratória: o fio deixa de ser visível. Daí em diante, tudo lhe é possível acontecer: deixa de ter a forma plasmada (corpo espiritual) dos seres humanos, e começa a assumir as mais estranhas aparências. Uns assumem a forma de répteis, outros de insetos, outros de aracnídeos, etc.

É o tal "inferno", onde as mais bestiais formas, desprovidas de qualquer matiz, habitam. Não se trata de seres de origem diferente da nossa. Não! Eles já vibraram mais sutilmente, mas, por se entregarem aos princípios viciados por inteiro, atrofiaram o cordão que uniam seus mentais ao mental divino, que é composto por essa energia divina, que é Deus. Sabemos, portanto, como podemos nos aproximar de Deus, ou d 'Ele nos afastarmos. Isto não está apenas no discurso eloqüente do sacerdote iluminado, mas também é compreensível nas palavras claras do cientista que diz: "Quanto mais grosso for o cabo (cordão mental), maior será a sua capacidade de transportar energias". Logo, por que reduzirmos o cabo que nos liga à fonte de nossa energia (Deus), se isto contraria as leis da física? Neste ponto, já não se trata mais de falta de fé em Deus, mas sim de ignorância, não? Por que vivenciar princípios viciados, se estes servem apenas para atrofiar o cordão mental que nos liga à divina fonte da Energia? Não é melhor vivenciarmos as nobres virtudes, e tornarmos esse cordão mais poderoso, até que, do topo da nossa cabeça, comecem a se iluminar os sete fios coloridos das sete virtudes originais, que são uma prova inconteste da nossa renuncia ao mundo, pela vivenciação mental das virtudes que, nada mais são do que energias derivadas, ou desdobramentos, dessa mesma energia original? Somente os tolos renunciam à oportunidade de se ligarem ao arco-íris, e do momento de encontrarem os potes de pepitas luminosas que os aguardam na outra extremidade. Sim, com a vivenciação das virtudes vamos nos elevando na escala vibratória, até atingirmos um grau em que os arcos-íris também se ligam ao nosso mental, e passam a nos enviar suas energias, oriundas da mesma energia divina. Neste estágio, não precisamos recebê-las como um todo, mas apenas sermos inundados por elas através dos sete gens originais, ancestrais e divinos que o Divino Criador depositou em nosso todo espiritual como herança genética, divina, que somos todos nós, seres humanos.


ENERGIA EMOCIONAL

Esta energia, como já dissemos no capítulo anterior, é ativada a partir dos nossos desejos. São desejos humanos, portanto carnais, e muito sensíveis ao nosso todo espiritual. No caso da não realização de uma vibração de energia emocional ativada, ela pulsa incessantemente em todo nosso espiritual, até que seja descarregada, seja de forma satisfatória, seja insatisfatória. No ser humano, esta energia é eterna, e o acompanha desde sua origem, quando ainda era um ser sem viciações energéticas. Logo, ela não precisa ser despertada, uma vez que o próprio crescimento do corpo carnal vai intensificando-a, como um dos nossos sete sentidos físicos: a sensação. Um homem criado na mais pura ignorância, pode sentir a mesma paixão que um homem extremamente intelectualizado, porque as energias emocionais independem de outra fonte de ativação que não a existência do objeto desejado. Temos as nossas paixões amorosas, esportivas, literárias, musicais, religiosas, intelectuais, etc., todas movidas pelo desejo. O desejo é a forma de o emocional nos transmitir que está vibrando com muita intensidade, e que precisa descarregar o acúmulo energético que nele está se formando.
Portanto, se o objeto do desejo é um jogo qualquer, somente jogando o emocional poderá descarregar as energias acumuladas pela intensificação do padrão vibratório. Se achamos bela uma mulher, o sinal vibratório do desejo será de uma troca de energias com ela, sejam carícias, beijos ou algo mais intenso, como a troca sexual. Do contrário, tal imagem ficará vibrando em nossa memória incessantemente, até que tal troca aconteça, ou outra vibração (imagem) a substitua. Mas mesmo assim, sempre que revermos tal imagem (mulher), nosso emocional intensificará suas vibrações. Por esse motivo, o homem é um ser polígamo por natureza, e pouco fiel às suas juras de amor. Tudo porque o emocional precisa apenas de um sinal, para ser ativado até o mais intenso padrão vibratório. Observem este outro exemplo:
Um homem ofende outro. O ofendido o está odiando, e quer ir à forra pela ofensa. Caso não consiga fazê-lo de forma satisfatória, aquele padrão vibratório (ódio) irá ressoar por muito tempo em seu emocional, e somente será descarregado, caso ele consiga revidar a ofensa com maior intensidade, ou caso o racional assuma o controle do emocional, e neutralize aquele padrão vibratório.
Quando um ser humano tem seu racional virtuoso, ele neutraliza o padrão vibratório de ordem negativa com uma vibração de ordem positiva, tal como o perdão ao ofensor, a
compreensão de que algo que fez despertou a ofensa, ou a capacidade de raciocinar e medir as conseqüências de uma reação à altura do sinal recebido (ofensa). Agindo racionalmente, ele se afasta do ofensor, sem deixar que suas energias emocionais sejam intensificadas até um nível em que seu racional perca o controle sobre o seu emocional.
Isso explica porque alguém que seja bom por natureza, e equilibrado em suas ações, às vezes comete atos que seriam aceitáveis em pessoas desequilibradas, mas não nele, que sempre demonstrou ser muito razoável. Tanto isso é certo no caso do ódio, quanto da paixão. Quantas pessoas não abandonam companheiros e filhos por um outro par? São fatos tão comuns, que os classificamos como atos puramente humanos, e pouco espirituais. Mas isso se aplica também à ambição, inveja, vaidade, gula, etc., etc., etc ..
Logo, no caso das energias emocionais, o melhor a fazer é colocá-las sob severa vigilância do racional. Somente assim teremos descargas energéticas satisfatórias, ou neutralizações racionais, que evitem que nos tornemos puramente emocionais. Não podemos esquecer do dom original do raciocínio, que aumenta à medida que evoluímos, e diminui na medida que regredimos. Usemos então, esse dom. Raciocinemos: "É melhor eu tornar virtuoso o meu emocional, e substituir meus desejos (emoções humanas) pelas minhas vontades (razões divinas). Assim viverei em harmonia com tudo e com todos, e será muito mais emocionante quando eu realizar uma troca de energias com outro ser plenamente equilibrado em seu emocio-nai!".

ENERGIA SEXUAL

Bem, chegamos ao ponto mais delicado na nossa abordagem dos vários padrões energéticos.
Dizemos delicado, porque essa energia existe tanto no corpo carnal, quanto no espiritual. Por isso o homem é macho (pólo magnético positivo), e a mulher é fêmea (pólo magnético negativo). E para que nunca se viciem (misturem), a não ser na realização de trocas de energias (profissional, amorosa, sexual, intelectual, virtuosas, etc.). Vejam que, fora isso, os homens se atraem, e o mesmo acontece com as mulheres. Temos clubes de homens, onde eles praticam seus esportes preferidos, e também de mulheres, onde elas fazem o mesmo.
Duas mulheres ou mais, vivem uma vida inteira em perfeita amizade, mas uma mulher não vive uma vida inteira, desse mesmo modo, com um homem. Não, pois logo seriam atraídos sexualmente, uma vez que pólos magnéticos opostos tendem, por uma lei natural, a se interpenetrarem, caso estejam muito próximos. Isso é uma lei física, e não espiritual! Ou um homem e uma mulher convivem como esposos ou amantes, ou não viverão juntos em equilíbrio, porque seus magnetismos são de ordens opostas, e tendem a se apossar da área ocupada pelo outro. Chegamos assim, às energias sexuais. Tal como as emocionais, as energias sexuais não precisam ser ativadas, pois são inatas e acompanham o ser humano desde sua origem, quando ainda era um ser elemental original.
Homem e mulher podem ser atraídos um para o outro por todos os sentidos, mas apenas um sentido os unirá de forma e padrão mais sólidos: é a energia sexual, que ordenará ao seu condensador que realize a troca com o sexo oposto, no tempo mais breve possível. Caso isto não se faça, seu sexo o atormentará através do emocional, que irá se desequilibrar totalmente.
Para que fique claro aquilo que foi dito acima, imagine um homem casado com a mulher que ama, e que é muito feliz ao seu lado. Se ela vier a falecer, ele não deixará de amá-la, mas o acúmulo de energias sexuais irá impelí-lo para que se una novamente a outra mulher, mesmo que não a ame, apenas para que possa realizar a troca de energias sexuais. Se não o fizer, irá sofrer um desequilíbrio emocional, provocado pelas suas energias sexuais, que não deixarão de serem produzidas (condensadas) em seu todo energético, e que precisam ser
trocadas (ato sexual), e não apenas descarregadas (masturbação). A ausência da absorção dessas energias pelo pala negativo, irá levá-lo ao desequilíbrio emocional, que irá se aflorar nos seus outros sentidos. Uma troca de energias precisa de outros componentes (sentidos), para que não leve a uma viciação do topo energético do ser humano, que é facilmente viciáve1. Homens e mulheres procuram de todas as formas e meios imagináveis alcançar o clímax da troca, mesmo que através de meios e formas desumanas e irracionais. Muitas vezes, sujeitam-se às perversidades mais abomináveis possíveis, para a realização de uma troca tão simples, como é a troca de energias sexuais. Por isso, outros sentidos, os mais virtuosos possíveis, como o amor, a geração da vida, a convivência religiosa harmônica, a fé comum, o conhecimento equilibrado, etc., podem tomar tal troca positiva, para o par que a realiza. Se assim não for, acabarão trocando energias sexuais viciadas, tais como as trocas realizadas com interesses econômicos, masoquismo, possessão, submissão, etc., etc., etc .. Dessa forma, não se realiza uma verdadeira troca de energias sexuais. Bem,já dissemos que ela acompanha o ser humano desde sua origem, pois ela é de ordem elemental pura. Quanto mais absorvermos um tipo de condensação energética de origem elemental, maior será a intensificação, ou o rebaixamento, do padrão vibratório da energia sexual. Senão vejamos: Um homem está em perfeito equilíbrio (potência) na sua energia sexual. Tão logo surge uma doença física, ele tem esse equilíbrio alterado. A doença, neste caso, é de origem terrena (Terra), pois atingiu sua carne (corpo físico). O mesmo acontecerá se houver um desequilíbrio mental, que é de ordem aérea (Ar), bem como se for emocional (Água ou Fogo): sua energia sexual será anulada, ou terá seu padrão vibratório rebaixado. Até aqui abordamos unicamente as formas negativas de rebaixamento do padrão (potência) normal.
Também temos as formas positivas, que são aquelas virtuosas, típicas dos religiosos, dos pais de família, dos líderes grupais, etc., que se restringem às suas funções, para que não se viciem no contato profissional, intelectual, religioso ou classista que venha a ocorrer com o sexo oposto, evitando perderem a condição do exercício do cargo que ocupam. Existem ainda outras formas de rebaixamento do padrão vibratório (potência) das energias sexuais de homens e mulheres. Vamos citar apenas alguns: desilusão amorosa, infidelidade conjugal, humilhação sexual, profissional, intelectual, religiosa, morte do ser amado, abandono pelo ser amado (namorada, filhos, esposa, amante, marido, etc.).
Esta é uma pequena parcela dos motivos que podem rebaixar, e até mesmo anular, a energia sexual, tanto no homem, quanto na mulher, tanto vivendo na carne, quanto em espírito.
Mas em contrapartida aos fatores que as rebaixam ou anulam, existem os sinais que as intensificam ou aumentam, tais como: o erotismo, a pornografia, a depravação, a degeneração, etc., etc., etc .. Mas, não são apenas de ordem negativa, os meios que podem elevar o padrão vibratório das energias sexuais. Não vamos nos alongar nos exemplos, pois este não é o nosso objetivo. Ficou claro que a energia sexual é de ordem elemental, e tanto pode ser elevada, quanto rebaixada no seu padrão (potência) vibratório normal, e que o ser humano, que é dotado de um todo energético, é de fácil viciação pelos sinais recebidos?
O envelhecimento do corpo carnal (menor capacidade de condensar as energias de ordem elemental) é um modo de frear a sexualidade dos seres humanos. Logo, se o corpo vai sendo anulado na sua condensação energética, os meios para a realização das trocas de energias vão ficando mais difíceis. Então, vemos velhos na carne tentando ser estimulados por belas jovens, ou velhas à procura de jovens com plena potência no seu padrão vibratório. Mas essas trocas se realizam com intensidade bem menor do que quando eram jovens.
O ser humano é um ser totalmente energizado por este tipo de energia de ordem elemental. Para cada tipo de elemento, existe um padrão vibratório, onde as trocas são satisfatórias (positivas), e insatisfatórias (negativas).
Pois então, que cada um observe muito bem o que pede o seu emocional, e descubra se ele está pulsando energias viciadas, ou se está pedindo apenas uma troca satisfatória. Raciocine, pois este dom original foi-lhe dado desde sua origem. Descubra quando, onde, como, e com quem deve realizá-la, pois somente assim você estará vibrando em equilíbrio no seu emocional, em harmonia no seu mental, e satisfatoriamente no seu sexual. Esta é a trilogia energética que guia a humanidade desde sua origem, e que a guiará até o seu final: harmonia, equilíbrio e satisfação nas esferas da Luz.


"Há verdadeiramente duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe. A ciência consiste em saber; em crer que se sabe, reside a ignorância." Hipócrates - filósofo grego
(460 a.C. - 377 a. c.)

ENERGIA DESTRUIDORA

Eis aí um tipo de energia muito especial. Onde se formar uma condensação muito grande dessa energia, algo de ruim acontecerá. Vejam que "próton" é sinonimo de estabilidade, ou positivismo, e, "elétron", de instabilidade, ou negativismo. Estes são os dois polos energéticos do homem, da natureza, do planeta e de todo o Universo. Mas quando, numa pessoa, a combinação "- +" (princípio ativo e fim estável) se altera para "- -" (princípio ativo e fim ativo), a ação será constante, e essa situação irá perdurar enquanto a combinação não se esgotar, uma vez que são combinações negativas e altamente destruidoras.
O fenômeno se repete na atmosfera, provocando tufões, ciclones, furacões, vendavais, etc. Eles surgem da combinação de fogo e ar ("- -"). O calor (fogo) aquece o ar, e libera a água contida nos seus átomos. Estes se tornam mais leves (negativos), pois os elétrons são ativos (circulantes) e precipitam-se a grandes velocidades, criando as correntes aéreas de ordem totalmente negativas ("- -"), que são as ventanias. Esse fenômeno se repete no interior do planeta, e causa terremotos e outras atividades de ordem sísmica. O calor interno alcança um veio de água, ou uma infiltração de água alcança o centro do planeta. O calor ataca a água, e libera uma onda energética de ordem negativa que irá evaporar (liberar) o polo negativo da condensação positiva água. Nesse polo, estão os elétrons dos átomos da água, portanto negativos. Com isso, temos o aumento da pressão interna, e o aumento da temperatura, oriundo do aumento do número de elétrons liberados dos átomos da água. Os elétrons do fogo, somados aos elétrons da água, resultarão numa combinação formada por duas cargas eletrônicas de ordem negativa e altamente ativas (- -). Isso irá provocar um desequilíbrio no magnetismo do planeta, e um abalo sísmico será sentido na crosta terrestre (terremoto), ou na crosta marinha (maremotos), dando também início a vendavais, provocados pelo aquecimento do ar através da liberação do calor interno da massa terrestre.
Se observarmos bem, veremos que todos os dias são sentidos abalos sísmicos de baixas intensidades em algumas regiões. Eles se devem ao fenômeno de infiltração de água até o magma, ou à elevação deste até a crosta, e a conseqüente liberação de pressão do interior do planeta (calor = elétrons). Temos assim, a energia chamada de destruidora, ou "- -" (princípio ativo e fim ativo). Portanto, cuidado com seu equilíbrio energético! Não deixem que ondas de energias negativas Invadam seu todo energético e criem a combinação "- -", que irá transformá-los em seres destruidores. Seres destruidores liberam energias destruidoras, expressas pelas ondas negativas da:
Paixão,
Inveja, Ódio, Cobiça, Revolta, Remorso, Volúpia, Desejos, Etc., etc., etc. Portanto, cuidado com essas ondas, porque depois de formada uma combinação "- -", o resto do processo energético é todo negativo.

ENERGIA LUNAR

A energia lunar é do tipo irradiante, e não contínua. Ela se irradia a partir de um centro muito duro, composto de uma condensação energética ainda desconhecida dos cientistas encarnados. Possivelmente nunca chegarão a conhecê-la, porque sua densidade e dureza é tão grande, que as brocas diamantadas das perfuratrizes não conseguiriam penetrá-la. Essa substância tem um poder de irradiação que qualificamos como energia lunar. Se somos o que irradiamos, a Lua é uma fonte de energia negativa, visto que sua origem está na condensação de um amálgama energético onde um elemento negativo predominou. Já a Terra, é uma condensação em que um elemento positivo, a Água, predomina. A Lua, caso isto interesse a alguém, já foi uma estrela de sétima grandeza, num passado que se perde na cronologia dos milhões de anos. Ainda hoje, ela continua a ser uma forte emissora de elétrons. Chegará o dia em que ela estará tão compacta, que até suas rochas externas serão mais duras que o diamante, o nosso mineral mais duro. Pois a irradiação lunar é negativa no seu núcleo, sendo que de sua órbita saem neutrons que se irradiam de forma não continua. Se dizemos isto, é porque a irradiação se dá somente por reflexão à luz solar, que coloca seu composto energético em ebulição. Com a refração do calor, elétrons lhe são arrancados e lançados no vácuo, onde são recolhidos pela corrente contínua de energia cósmica e levados para longe do nosso sistema solar. Quando os raios solares incidem sobre o solo lunar, este os absorve e cria uma vibração especial para a liberação de elétrons, irradiados a partir do seu núcleo. Os elétrons vão se desprendendo numa velocidade muito grande, e aos poucos vão deixando as condensações energéticas lunares muito mais compactas. Como o seu centro é irradiante, as camadas externas vão recebendo novas ondas de elétrons, que substituem aqueles perdidos. A cada segundo, o volume da Lua diminui em bilhões e bilhões de elétrons. Houve um tempo em que a Lua possui a o dobro do volume, e suas rochas eram muito menos duras. Mas isso também se perde na memória do tempo, pois embora possamos visualizá-la, não temos como precisar em anos essa época. Mas tempo virá em que ela estará tão pequena, que será absorvida pelo magnetismo da Terra.
Isso nós sabemos que acontecerá, pois este planeta já teve mais de uma lua girando em torno de si. Com o tempo, ela foi absorvida, pois perdeu todo o seu volume, tornando-se presa fácil para a atração gravitacional terráquea.
Bem, quanto à energia lunar, ela é fria e negativa. Caso duvidem, observem, ou melhor, sintam os raios lunares que nos chegam através da reflexão dos raios solares que sobre ela incidem. Se nos colocarmos num padrão vibratório próximo de zero, sentiremos o frio provocado por sua luz neutrônica. Sim, os raios refletidos para a Terra são hipercarregados de neutrons, que dela se desprendem devido à força irradiante não contínua. Tal processo somente ocorre com a incidência dos raios solares em sua crosta. Essa energia tem a capacidade de acelerar a germinação das sementes lançadas na terra, e também ajudar no crescimento dos brotos. Por isso, temos luas certas para o plantio, ceifa e poda dos nossos alimentos. Vejam que coisa interessante: os frutos originários de regiões de grande insolação, ou com alta incidência de raios solares, são muito doces, e menos ácidos que aqueles produzidos nas regiões mais frias. Nessas regiões, a incidência de raios solares é menor, ou seja, os raios chegam desprovidos de suas ondas de calor, em função do fenômeno já explicado num capítulo anterior (faixas de captação). Sendo assim, poucos elétrons (acidez) são desprendidos, tanto da terra, quanto dos frutos em formação, como das próprias plantas frutíferas. Isso nos leva à conclusão de que os ácidos, e toda a acidez dos frutos, são uma forte concentração de energias negativas (elétrons) de origem cósmica. Nas regiões onde o Sol incide com maior poder e calor, a liberação de elétrons pelo fruto, e mesmo pelo pé de frutas, elimina boa parte de sua acidez natural (elétrons = energia negativa), deixando os açúcares, que tornarão os frutos mais doces e suculentos. Para que isto, ocorra, o solo precisa receber uma alta porcentagem de nutrientes químicos, para que seu equilíbrio atômico seja restabelecido, uma vez que a incidência dos raios solares fez com que sua formação atômica fosse alterada. Os átomos menos poderosos foram desarmonizados ao terem seus elétrons arrancados pelo acelerador nuclear solar. Num acelerador atômico, os princípios de bombardeios nucleares são físicos ou químicos, e buscam a decomposição do átomo, e a separação dos elementos radioativos, os quais serão conduzidos até uma nova condensação energética com maior poder negativo (ativo). A parte positiva (passiva) é separada e eliminada, pois no caso somente interessam os isótopos radioativos. O Sol é um imenso acelerador atômico, e seus raios também têm essa qualidade, ainda que com um poder bastante reduzido. É o Sol (calor) quem acelera o amadurecimento dos frutos, acelerando toda a composição atômica através da liberação de elétrons (acidez = energia negativa), até que restem apenas prótons (doçura = energia positiva). Se pegarmos como exemplo uma banana, veremos que, se ela for colhida verde e marrenta (excesso de acidez ou energia negativa), com pouco tempo numa estufa (calor = energia solar), irá amadurecer, ficando doce. Se a deixassem no pé, levaria muitos dias para amadurecer, mas na estufa o processo se acelerou, porque foi intensificado o calor sobre elas. Isso quer dizer, que todo calor libera elétrons (energia negativa, ou acidez) dos frutos.
É o mesmo princípio que os cientistas nucleares utilizam nos seus imensos
aceleradores atômicos. Com a aceleração, cria-se o atrito, que libera calor (energia), que libera neutrons e altera a composição (P.A.) dos átomos, tornando-os ativos (negativos) ou passivos (positivos). No ser humano, o processo é o mesmo. Falamos no capítulo "Energia Negativa no Ser Humano" que o atritamento (aceleração) nos pontos de saída (orgãos sexuais) pode causar uma descarga do acúmulo de energia negativa (excesso de elétrons em nosso corpo), e fazer com que fiquemos relaxados (passivos) após uma forte excitação (aceleração). Num ser passivo, ou seja, sem energia negativa, o friccionamento (aceleração) não causará descarga alguma, pois a ele faltam os elétrons (energia negativa), que são elementos ativos. Este princípio aplica-se a tudo no Universo. Energias são princípios imutáveis, que sofrem apenas a intensificação, ou o rebaixamento, do seu padrão vibratório, e nada mais!
Voltando à energia lunar, podemos afirmar que ela é negativa por excelência. Recebemos essa energia através dos raios lunares, que nada mais são que reflexões dos raios solares que sobre a Lua incidem. Eles chegam até nós hipercarregados de elétrons, que se incorporam a tudo que é iluminado pelos raios, provocando uma sobrecarga de energia ne-gativa, que é ativa e acelera todos os princípios geradores. Logo, o romantismo (erotismo) dos amantes é alimentado (ativado) pelos raios lunares, assim como o crescimento das plantas e a germinação de sementes depositadas sob alguns centímetros de terra. Muitos que falam da força da Lua para plantar ou podar, desconhecem que, quanto mais forte (brilhante) é a Lua, maior quantidade de elétrons será absorvida pela semente ou pela árvore podada. Seu processo germinativo, ou de crescimento (brota), serão acelerados pela forte absorção de elétrons (energia negativa e ativa). Por isso dizemos: a energia negativa é muito poderosa, pois é derivada da energia cósmica, que por sua vez, é o polo negativo do desdobramento da energia divina, que é Deus. Portanto, se é um desdobramento energético de Deus, é tão boa quanto a energia universal, que é Seu desdobramento positivo.
Logo, podemos afirmar que a Lua é benéfica para a humanidade, a natureza, e para o planeta; que se somos o que somos, é porque a energia lunar ajuda a nos tomarmos seres mais ativos (negativo = ativo).

ENERGIA RACIONAL

Esta energia é o resultado da capacidade de pensar do ser humano. Todo animal possui, em maior ou menor grau, o dom do raciocínio, mas somente o ser humano o possui plenamente aberto. Ao utilizá-lo, através do seu racional, ele coloca em movimento um tipo de energia, a que chamamos de energia racional. Essa energia tem um raio de ação limitado, e só existe enquanto alguém estiver raciocinando. Caso contrário, será somente um dos muitos potenciais energéticos do homem, enquanto ser-energia. Vamos usar um pouco de nossas energias racionais para entendermos melhor o que foi dito. Uma criança entra numa escola sem saber ler e escrever. Inicia-se então, um longo processo em que a fonte de energia racional da criança vai ser despertada, pois pertence à herança genética divina que está depositada em seu mental, juntamente com o amor, a palavra, o conhecimento, a fé, a forma e a vida. São sete os dons originais do ser humano, e todos os possuem, mais ou menos intensificados nos seus sentidos (princípios) energéticos, vibrando-os de acordo com os seus graus de evolução. Quanto mais evoluído for um ser humano, maiores serão suas irradiações, e maior será a absorção de energias virtuosas pelo seu todo espiritual, através dos cordões energéticos no topo de sua cabeça. Mas, para que tal evolução aconteça, é preciso que a capacidade de raciocinar (outro dom) tenha evoluido também. Quando somos colocados numa escola para despertar esse dom, vamos pouco a pouco, adquirindo a capacidade de raciocinar mais rápidamente, sob condições as mais adversas possíveis. Numa criança, o choro é a saída lógica para um problema de certa grandeza, pois ela ainda não possui uma forte energia racional. Logo, o emocional supre essa deficiência no seu todo espiritual. Veja que as reações das crianças são tipicamente emocionais, e muito raramente racionais. Pouco a pouco, o dom de raciocínio vai sendo ativado, e o emocional vai cedendo lugar ao racional. Mas isso somente acontecerá, se for desbloqueada a sua fonte de energia racional, para que seus pensamentos tenham sustentação. Caso isso não ocorra, suas energias serão apenas emocionais, e nunca racionais.
Para darmos um exemplo claro e compreensível, citamos a civilização européia do século XVII, e a americana da mesma época. A civilização européia racionalizou suas emoções.

Seus ideais de conquista foram planejados, e a ocupação do continente americano se consolidou. Em termos gerais, eles pensaram: "Vamos ocupar de vez este continente. Para isso, vamos formar exércitos que dêem sustentação a esta ocupação, pois senão nunca o faremos". Este raciocínio condensou-se (transformou-se, materializou-se) em uma poderosa força de ocupação, que se impôs de forma definitiva sobre os índios americanos, que reagiam quase que exclusivamente de forma emocional, e pensavam: "Quem são estes homens que nos dizimam aos milhares? Nós somos guerreiros bravos! Não tememos o combate, e vamos lutar até a morte!" Acabaram por serem mortos aos milhares, porque não usavam suas energias racionais, mas tão somente suas energias emocionais. Para eles, bastava que fossem fortes e corajosos para vencerem a luta.

Enquanto isso, os europeus raciocinavam em cima da maneira emocional dos ameríndios conduzirem sua luta: "Eles são ágeis e fortes, mas não são invulneráveis às nossas armas de fogo. Não precisamos do combate corpo a corpo para matá-los. Temos os meios para subjugá-los". Assim, a energia racional dizimou a energia emocional, e a ocupação se concretizou, para a satisfação dos racionalistas europeus.

Este exemplo, de triste memória, serve para conduzir nosso raciocínio na explicação do que seja energia racional. Assim, o tempo foi passando, e uma nova civilização viciada (mista e multirracial) surgiu. O racional raciocinou: "Bem, já não nos interessa o domínio militar desses povos inferiores (viciados por diversas raças): Vamos deixá-los satisfeitos nos seus emocionais devolvendo-lhes a força (armas), enquanto nós conservamos a energia (poder)". Tudo parecia diferente, e no entanto nada havia mudado. O domínio passou a ter outra forma. Até os dias de hoje, somos dominados por princípios de ocupação do solo (país) racionais, e não emocionais.

Portanto, nada muda no homem, ou em suas civilizações, porque desde sempre, os líderes raciocinam e usam o emocional coletivo para condensar (materializar) seus objetivos. Sendo assim, classificamos as energias emocionais como desejos, e as energias racionais como vontades.

Um desejo é apenas uma emoção, mas uma vontade é um raciocínio, e como tal, é uma fonte inesgotável de energia, colocada a disposição do seu possuidor, para que alcance o seu objetivo, que é a materialização dessa vontade.

Eis aí o que são as energias racionais!
Se raciocinarmos demais, nosso emocional vai sendo anulado pouco a pouco,
chegando mesmo a ficar adormecido, todo o nosso conhecimento será de ordem racional, pois não aceitaremos conhecimentos de ordem emocional.
É por isso que um psicólogo falha, onde um sacerdote obtém sucesso, e vice versa. O mesmo acontece com um casal: onde o marido, as voltas com problemas de ordem econômica, falha, o amante obtém sucesso, se a esposa não for do tipo racional (vontade), e sim emocional (desejo). O marido será traído no leito conjugal, não porque não possua energias, mas sim porque está emitindo uma energia (racional), enquanto a esposa emite outra (emocional).
Sendo assim, ou ele se volta ao emocional, suprindo-a com essas energias, ou ela irá buscá-las em outro homem, mesmo que seja alguém muito menos evoluído (mais viciado) que seu racional marido.
Tudo isso (vontade e desejo, razão e emoção, racional e emocional), quando em desequilíbrio, traz graves conseqüências. O emocional sempre perde (é subjugado) para o (pelo) racional.
Caso o marido descubra que ela realiza trocas de energias com outro homem a reduzirá ao mais pérfido dos seres humanos, e no entanto, ela desejava apenas satisfazer o seu emocional, aceitando tal troca com um homem menos interessante que ele, muitas vezes à custa de uma brutal submissão ao amante, que a extorquia economicamente, ou a feria emocionalmente com os vícios agregados ao seu emocional masculino viciado. Quando descoberta, ela assume a culpa pela troca de energias emocionais, e se reduz a nada. Aos olhos da sociedade, ela perde seu valor, e é chamada de mulher baixa, prostituta, leviana, etc. A sociedade a rejeita, e daí em diante ela viverá sob o poder das energias desagradáveis que se acumularão no seu emocional.
O marido traído poderá raciocinar, e até se sair bem daquela situação, dizendo à sociedade que " ... Eu lhe dava tudo! Roupas, alimentos, conforto, bem estar, carinho, e ela, que é uma mulher à toa, me traiu com um Zé ninguém!". A sociedade o acolherá e o amparará, porque toda sociedade é racional. Seus membros não podem permitir que a energia emocional (desejos) tome o lugar da racional (vontades), mesmo que saibam que a esposa não estava satisfeita com as trocas de energias emocionais (sexo, carinho, atenção, etc.) que eles realizavam. Caso a atitude da esposa fosse aceita, todos se sentiriam ameaçados,justamente porque são racionais as energias que ativam o dia-a-dia das sociedades.
A religião que prega o amor a um Deus único (uma verdade divina), e que transportou esse princípio verdadeiro para o ser humano, na figura do matrimônio, também apóia integralmente o marido traído, condenando a mulher insatisfeita no seu emocional.
Esse é o desfecho do combate entre a energia racional e a emocional, sempre a primeira subjugando a segunda. Mas no emocional do marido traído ficará uma energia a vibrar: a energia da mágoa por ter sido traído!
Esta mágoa irá intensificar-se de tal forma, que ele acabará por unir se a outra mulher. Caso ele tenha equilibrado suas energias, ela lhe será fiel, mas caso volte a usar apenas a energia racional, será traído de novo, e humilhado pela mesma sociedade que o amparou na primeira vez, pois o emocional coletivo dirá: "Este homem é um fraco no trato (troca de energias) com as mulheres, e merece muito bem ser traído!".

Assim, temos a justiça feita por inteiro: devem se casar apenas aqueles que realizem trocas de energias, tanto no racional quanto no emocional. Se assim não for, não devem se casar, pois um acabará induzindo o outro à viciação que suas energias subjugou. E, se a justiça não se fizer ainda na carne, certamente em espírito tudo se esclarecerá (equilibrará), depois que a Lei (outro dom humano) tomar conta daqueles dois envolvidos no nosso exemplo, tão corriqueiro, das energias racionais e emocionais. Por isso tudo, devemos ser cuidadosos no ato de despertar as energias racionais de um ser humano. Podemos torná-lo muito racionalizador, e pouco emocionante. Quando isso acontece a alguém, devemos esperar a ação da Lei para reequilibrá-lo com o seu emocional, pois a Lei sem a Vida, não é a Lei, e a Vida não é Vida, sem a Lei.
Logo, racional e emocional devem estar em equi1íbrio energético, para que nossas vontades sejam virtuosas, e nossos desejos sejam divinos. Não podemos deixar que aumente em muito a distância que nos separa do nosso "fim", que é nos integrarmos nas virtuosas energias divinas.

Continua....

coenuno
Energia Negativa
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Energia negativa é sinônimo de ação, movimento e instabilidade. Logo, temos nesse tipo de energia a força que movimenta o Universo. Ela não é, de forma alguma, tangível. Pode até ser visível, tal como o raio de uma tempestade, ou a luz solar, que pode nos cegar, caso fixemos nosso olhar por muito tempo. O Sol é um corpo celeste de ordem negativa, e suas vibrações, se sentidas por muito tempo, causam danos irreparáveis e alterações fantásticas. Como o Sol, todas as estrelas são condensações energéticas, ou amálgamas, de ordem negativa. As energias que derivam desses amálgamas são irradiações negativas enquanto energias em corrente contínua. Classificamos como energias negativas, todas aquelas energias que não são tangíveis, mas que tanto podem ser visualizadas como podem ser sentidas: não podemos segurar o fogo, mas sentimos seu calor. Também podemos vê-lo a certa distância, sem que, com isso, nossos olhos sejam danificados. Também a identificamos com os elétrons, porque estes não interrompem sua movimentação, ainda que assumam uma órbita estável devido à atração magnética do núcleo do átomo. Concluimos, portanto, que o Sol é negativo enquanto condensação energética, porém com uma força positiva que atrai os elétrons (planetas) à sua volta. Se não somos compactados ao seu núcleo ígneo, deve-se à energia negativa irradiada a partir da combustão deste mesmo núcleo, com forte condensação de energias positivas. Contrariamente às tempestades, que emitem energias (raios) descontínuos, o núcleo emite suas energias de forma contínua. Numa tempestade, falta um núcleo sólido e positivo que mantenha e ordene o amálgama energético formado a partir da condensação de água e ar. As descargas (irradiações) oriundas desse amálgama são descontínuas, desequilibradas e instáveis, porque não têm outra direção que não o centro positivo do planeta Terra, onde são absorvidas e se misturam à poderosa concentração energética que sustenta o planeta. A energia negativa é identificada com a energia cósmica, que é o polo negativo da energia divina. Como tal, ela é classificada como corrente instável e, portanto, intangível por qualquer meio ou forma que imaginemos. Não podemos segurá-la, nem tão pouco prendê-la por muito tempo. Vamos a um exemplo:
Uma barra de ferro é um composto com energização positiva, o que a torna manipulável,já que possui um estado definido, equilibrado e estável. Mas se a levarmos ao fogo (energia negativa), e este for muito vibrante (altas temperaturas), a barra se dissolverá, porque não conseguirá absorver tanta energia negativa. Se as vibrações (calor) não forem tão quentes, vibrantes e intensas, poderão ser absorvidas pela barra e contidas por um certo tempo, mesmo que seja por um curto espaço de tempo. Se a retirarmos do fogo, logo ela esfriará, e voltará ao seu estado de substância com energia positiva a envolvê-la (halo), mantendo-a numa faixa de vibração (temperatura) por nós suportável. Identificamos, num capítulo anterior, energia terrena e energia aquática como derivadas da energia universal, e energia ígnea e energia aérea como derivadas da energia cósmica. Temos, então, um desdobramento energético (quedas vibratórias) das duas vibrações maiores e oriundas da energia divina. Fogo e ar são energias negativas, e todas as substâncias que as tiverem como imantadoras não serão palpáveis, embora possam ser vistas e sentidas. Tentem segurar um bloco de gelo, que é uma condensação energética negativa com predominância da energia aérea sobre a substância água. Vejam bem: a água, substância positiva, imantada com a energia negativa do ar transforma-se em gelo, ou num corpo frio, que tem na energia positiva sua forma visível e sensível, mas que somente se manterá assim enquanto a energia aérea a estiver imantando; o gelo será classificado como corpo negativo, porque não subsistirá fora do meio (energia) que o formou, uma vez que a energia negativa (frio) se dissipará, e o corpo, agora sólido, voltará a ser uma substância positiva (água), perfeitamente tangível porque vibra numa faixa que nos é familiar. Observem bem o que estamos dizendo, e aonde queremos chegar. Não podemos segurar com as mãos nuas um bloco de gelo, ou mesmo suportar um frio muito forte por muito tempo, sem causarmos danos imensos, e até irreparáveis, ao nosso corpo. Este é, realmente, o sentido que imprimimos a esta abordagem das energias. Quando abordamos a energia universal e a energia cósmica, dissemos que a primeira é perene e estável, e a segunda, contínua e instável. Conforme demonstramos, seus desdobramentos mantêm suas características básicas. Sabemos que uma barra de ferro é positiva à temperatura ambiente, assim como a água também o é. Mas, se ambas forem submetidas à ação das energias negativas, deixarão de ser tangíveis (palpáveis), e serão apenas visíveis e sensíveis, e nada mais.
Então, chegamos à conclusão de que energia positiva é o corpo, e energia negativa é a intensidade de suas irradiações, que tanto podem ser frias, quanto quentes (vibrações altas e baixas). Por isso, dissemos que o Sol é positivo no seu núcleo, e negativas são suas irradiações energéticas, pois são oriundas de um corpo sólido cuja estabilidade energética é mantida pela energia positiva. Caso contrário, teríamos o Sol irradiando seus raios (carga negativa) por direções imperfeitas, e de forma descontínua, tal qual uma tempestade.
Temos, assim, a partir destas últimas descrições, o sentido claro e correto de energias, e quando são classificadas como positivas ou negativas.
Positiva é a fonte, e negativa é sua irradiação. Positivo é o tangível, e negativo é o que é apenas visível e sensível. Positivo é o núcleo, e negativo são os elétrons que giram ao seu redor. Positiva é a água, e negativa é a água gelada. Positiva é a madeira, e negativa é a madeira em chamas. Positiva é a terra, e negativa é a energia que ela emana para o vácuo, e que é recolhida pela corrente contínua de energia cósmica.


ENERGIA NEGATIVA NO SER HUMANO


Esta energia é a chave de toda a ação no Universo. Sem ela nada tem ação, ou evolução.
Se no macro ela é a energia cósmica, no ser humano ela é muito mais difícil de ser abordada: tanto pode ser a corrente contínua que alimenta o ódio contra semelhante, quanto o ato de lutar pela própria vida. Se ela é assim, é devido ao padrão vibratório da energia universal. Se a energia universal, quando absorvida por um ser humano, o torna calmo, contemplativo, introspectivo e de pouca ação, a energia cósmica existe exatamente para alterar esse estado de coisas. Do contrário, seríamos como ursos que se alimentam no verão, e dormem no inverno. Sempre que algo impede o ser humano de se movimentar, o acúmulo de energia negativa o deixa irritado, nervoso e ansioso por ação. Temos que observar o lado bom da energia negativa, antes de formarmos um preconceito sobre ela. Ela existe para equilibrar, neutralizar e vitalizar a energia positiva, ou universal; sem ela, tudo vibraria numa intensidade igual à energia divina. Repito: precisamos observar o seu lado positivo! Se no espaço sideral, ela é a energia cósmica, no ser humano ela é uma energia incorporada ao seu todo espiritual durante sua evolução dual. A partir deste estágio, o ser antes original (universal), passou a odiar, matar, desejar, ambicionar, invejar, etc .. Essas são vibrações afins com a energia cósmica, que alimenta o ser humano por um fio, ou cordão men-tal, que se perde no interior do vácuo sideral. Ninguem jamais ousou segui-lo, e se alguém tentou tal coisa, jamais voltou para contar suas descobertas. Certamente foi absorvido por ela. Porém, no ser humano, ela não representa apenas os vícios originais que citamos, mas também a força que impulsiona o homem para novas conquistas, não o deixando aquietar-se por muito tempo. Se um homem está desanimado, ele absorve apenas uma onda vibratória da corrente contínua que lhe chega pelo cordão mental. Esta onda volta à corrente contínua de energia cósmica pelo cordão que lhe sai pelo órgão sexual.
Vamos explicar melhor essa corrente contínua que circula pelo ser humano, para que não fiquem dúvidas. Este não é nosso desejo, pois queremos que todos a compreendam.
Vejam que o processo nada tem a ver com os chakras (pontos de força), uma vez que apenas os órgãos supra físicos e espirituais são irrigados. O cordão mental negativo, ligado durante os estágios de evolução dual do ser humano, alimenta o mental inferior, ou negativo, que todos nós possui mos, e faz com que sejamos seres de dupla polaridade (positivos e negativos). Isso possibilita a evolução em meio a amálgamas energéticos, tornando-nos aptos a absorver energias viciadas tendo um meio de descarregá-las, sempre que a absorção ultrapassar um nível suportável para o nosso corpo espiritual. O cordão nos chega do infinito, onde a energia cósmica é corrente contínua. Ela nos irradia por inteiro, e depois é lançada no solo, onde uma corrente contínua negativa, de ordem planetária, a absorve, enviando-a ao polo negativo do planeta, onde é lançada de volta à corrente cósmica (negativa).
Vejam que o fio, ou cordão mental, sai do solo e após nos irradiar, volta ao solo.
Isso acontece porque a energia cósmica não entra pelo alto (ar). Ela não pode ultrapassar o cinturão de energia celestial, mas tem no polo negativo do planeta um imenso canal por onde entra, irradia todo ele, saindo posteriormente, pelo mesmo polo. Ela faz este movimento:
Ela entra pelo sul, alcança o norte e depois retoma, muito mais carregada de viciações planetárias, para o canal de descarga extra terrestre. Depois é lançada no vácuo sideral, onde será recolhida pela corrente contínua que circula incessantemente por todo o Universo. O mesmo processo se realiza no ser humano (homem e mulher). Como nela estão as energias (vibrações) dos vícios (energias negativas), estes, se intensificados, passam a ser absorvidos em maior quantidade pelo emocional, racional e pelo consciente, além do mental negativo, que irá expandir sua capacidade vibratória para ressonar os princípios negativos que o emocional irá despertar em função da falta de controle por parte do racional e da consciência, que também serão hiperirradiados com o acúmulo de energias negativas.
O emocional é como um alto falante numa caixa acústica: o mais fraco sinal é, por ele, elevado em muitos decibéis. Logo, a intensificação de uma vibração negativa irá provocar a captação de muito mais energia negativa (cósmica) em todo o ser daquele que receber tal sinal, e absorvê-lo em seu emocional.
Uma ofensa,é um sinal energético de ordem negativa, que se acolhido pelo emocional, fará com que este vibre intensamente, demandando uma maior quantidade de energia negativa para fazê-lo ecoar (vibrar) até o mental superior. Como este não aceita energias (sinais) viciadas, devolve-o num processo rapidíssimo. Em instantes, o mental negativo o estará acolhendo, e ressonando o princípio viciado de reação a um sinal de ofensa. A partir daí, ele passa a absorver imensas quantidades de energia cósmica, inundando todo o ser espiritual, que tem ascendência sobre o corpo físico, e que passará a vibrar o princípio despertado: "para descarregar uma ofensa, somente uma reação mais vibrante!"
Segue-se que o ofendido agride o ofensor, e se o massacra, seu emocional fica livre do sinal negativo (ofensa), passando a dar ressonância a um outro sinal suportável: a auto satisfação por não ter levado desaforo para casa. E não importa se poderia ter dado vazão a uma ordem do tipo "- +" à ofensa, pois preferiu a ordem "- -".
Os sinais podem nos chegar negativos, mas o nosso todo espiritual pode dar-lhes descargas positivas, caso tenhamos consciência disto, e saibamos como fazê-lo. Do contrário, se não lhe for dada vazão ele ficará vibrando para sempre no emocional e no mental inferior. '
Se existem duvidas quanto a isso, consultem uma pessoa que foi ofendida. ou espancada por alguém mais forte, e não pode dar vazão (reagir) ao Sinal recebido pelo emocional (agressão). Ele poderá estar com 50 anos e ter recebido o sinal aos 10 anos, mas dirá que nunca esqueceu aquilo, pois o sinal vibra sem parar em seu todo espiritual. Jamais essa pessoa esquecerá que um dia foi agredida e não deu vazão às energias (sinais) recebidas. Essas energias estão no seu emocional à espera de uma descarga.
Alguns crescem e treinam esportes violentos onde tentam dar vazão a elas: mas o que conseguem é tomarem-se violentos, sem que dêem vazão ao sinal um dia recebido e não descarregado contra o seu emissor.
Os orientais (japoneses, chineses, coreanos, etc.), que têm uma educação para formação do seu caráter baseado em moldes negativos têm por regra "no 1", acumular meios (força, poder, astúcia, etc.) através do desenvolvimento das artes marciais. Este molde se estende por todas as doutrinas de suas sociedades, e acaba por formar um corpo coeso contra o estrangeiro. Quando os cientistas sociais falam em um modelo japonês, deveriam dizer modelo negativo de formação do caráter nacional", pois são modelos "--" ou "+ -", e não pulsam na energia universal, mas tão somente na energia cósmica Ou será que o excesso de atividade não é negativo (cósmico) em sua origem (modelo)?
Pois é isso! A energia negativa entra pela coroa mental e desce pelo orgão sexual. No homem, sua parte externa (cordão) sai da glande do pênis, e desce até o solo, onde é absorvida pela terra. Ali circula uma corrente contínua, alguns centímetros abaixo do nível visível. Na mulher, o cordão sai do seu corpo espiritual pelo órgão chamado clítoris, alojado no alto de sua vagina, e desce até o solo, onde irá integrar-se à corrente contínua negativa planetária. Bem, como são os dois únicos canais de saída da energia negativa (cósmica), são eles os dois pontos mais excitáveis da líbido, e também os únicos que dão vazão às energias (sinais) emocionais que vibram incessantemente (desejos) nos seres humanos. Qualquer outro tipo de atrito energético (estímulo) não causará uma descarga do acúmulo de vibrações energéticas intensificadas pelo emocional, porque não estarão centrados sobre as válvulas naturais de descarga do acúmulo de energia cósmica absorvida com a intensificação dos sinais recebidos pelo emocional (estímulos visuais, sonoros, táteis e olfativos). O emocional, recebendo os sinais, vibra como uma corda de violino. Essa vibração tem o poder de alterar o padrão vibratório do todo espiritual e, em função de sua intensificação, pode tomar o ser receptivo a uma maior entrada de energias. Elas tanto poderiam ser positivas, quanto negativas, como aquelas que nos chegam da corrente contínua de energia cósmica que circula por todo o Universo. Das positivas, ou virtuosas, falaremos mais adiante. Por enquanto, estamos abordando a energia negativa (cósmica), e seu canal (cordão) de entrada no planeta e no ser humano. Se dizemos que a energia cósmica nos chega através da coroa e sai pelo órgão sexual, é porque assim o é, e nada mais. Saibam que os cordões energéticos oriundos da energia divina (universal e cósmica) só nos chegam sem viciação alguma (desdobramentos) por esse meio. Os chakras captam não o tal "prana universal", mas tão somente os desdobramentos dos polos positivo e negativo da energia divina. Dos seus choques energéticos, deu-se a origem e sustentação do nosso planeta, e tudo o que dele derivou.
Os chakras absorvem energias derivadas desse amálgama, composto pelos quatro elementos originais que formam nosso meio energético. O "prana universal" não é aquilo que
imaginam, porque não é absorvido pelos chakras. Ele é a energia divina, que nos chega pelo cordão mental, que tem a cor branca cintilante, e nos liga ao mental divino.
Já os cordões coloridos, são a expressão colorida das virtudes divinas, ou o arco-iris sagrado. As energias coloridas absorvidas pelos pontos de força.(chakras) são condensações coloridas, energizadas, magnetizadas e luminosas (as E.V.M.L.C.) que são a "quinta essência" energética planetária. Se alguém absorve mais energia azul, é porque absorve quintessência onde Água predomina. Se é rósea, violeta ou dourada, é o Fogo que predomina, e assim por diante.
O fio negro que chega ao nosso mental, e sai pelo órgão sexual traz a energia cósmica em corrente contínua. Ele traz em sí, a força e a ação, características suas. Mas também traz a energia que alimenta os sete vícios originais, que se contrapõem às sete virtudes, e nos mantém ligados ao nosso mental negativo, ou inferior. Logo, se odiarmos, estaremos tirando da corrente contínua as ondas energéticas que alimentam o ódio; se ficarmos com remorso, lá também encontraremos a onda exata que o alimentará, enquanto não o eliminarmos do nosso emocional. E assim por diante! Quando alguém falar em energias, chakras, cores, luminosidade vibrações e magnetismo, procurem refletir melhor sobre o assunto e compreendam quais são as verdadeiras fontes divinas de energias. Evitem as teorias que nada explicam, e que deixam aqueles que com elas aprendem, mais confusos do que estavam antes de conhecê-las; teorias que confundem o meio com a origem, e a origem com o fim; teorias que falam em poderes da mente, quando desconhecem a origem das energias que alimentam esses mesmos poderes. Não basta mentalizar uma cor, para que se tenha poderes mentais! Os poderes mentais originam-se nas virtudes ou nos vícios originais, os quais todos trazemos em nosso mental positivo e negativo, desde nossa origem. Quando amamos alguém, estamos enviando a esse alguém, constantemente, vibrações energéticas de amor, ou cor azul energizada, ou energia azul magnetizada pelo nosso magnetismo aquático, que é o que sustenta o amor; quando odiamos, estamos enviando luz rubra energizada, ou energia rubra magnetizada pelo nosso magnetismo ígneo, que é o que sustenta o ódio (consumismo energético). Procurem saber ao certo o que são graus vibratórios, e o que é a energia divina em suas infinitas formas de vibrar em ondas que começam do zero, e avançam ate o infinito do Universo. Não se deixem levar por quem conhece apenas o meio, e desconhece a origem e o fim do ser humano. Pois é isso que muitos "sábios" vivem procurando: o acesso às suas origens, e a seus fins. Conhecendo apenas o meio, só podem dar aos seus discípulos a fé e o conhecimento incompletos, que acabam por se completar através de seus apelos fanáticos e misteriosos.
Se estamos um tanto cáusticos, é porque são muitos os falsos "sábios mestres", que nada dão de estável (sólido) aos seus discípulos, além da fé fanática num Deus implacável. Deus não é isto! Ele é puríssima energia divina que pulsa em todo o Universo, em todos os
planos e todas as dimensões. Logo, Ele é tão estável quanto o zero absoluto. Se realmente quizermos estar com Ele, teremos que alcançar o padrão vibratório do zero absoluto. Fora disso, apenas estaremos em vibração positiva, ou negativa, contida, ou no Seu paio negativo (cósmico), ou no Seu polo positivo (universal).
Um exemplo do zero absoluto, é a imagem do Budha; outro símbolo que representa os sete cordões luminosos das virtudes originais é o castiçal de sete braços dos judeus ainda que, mesmo eles, já não saibam, nos dias atuais, o seu real simbolismo místico, que se perdeu devido às aflições que se abateram sobre seu povo durante o cativeiro na Babilônia. Desde então, o verdadeiro sentido místico do simbolismo do castiçal de sete braços foi sendo perdido. Atualmente, seu sentido se confunde com a situação, e não com a real e verdadeira religião que, num passado remotíssimo não descrito nos livros sagrados, os ligavam a Deus através das sete virtudes, sete cores, sete dons, sete sílabas sagradas, sete números, sete estrelas e sete planos. Mas como não vamos abordar o aspecto religioso, e sim o energético, que continuem sendo dirigidos por "sábios mestres", até que um novo Moisés, ou um novo Davi, venha ensiná-los o verdadeiro significado dos seus símbolos sagrados. Para quem desconhecer sua origem e seu fim, e viver apenas em função do seu meio, o Divino Criador somente abrirá a porta que dá acesso aos conhecimentos contidos no meio. O meio é o lugar onde o "de cima" e o "de baixo" se encontram. Por isso não se choquem se virem um rabino, mulá, padre, pastor, ou qualquer outro "lider" religioso, com uma arma em suas mãos, brandindo-a contra seus inimigos. Na verdade, eles estão apenas vivenciando (vibrando) um ou mais, dos sete padrões de energias que lhes chegam aos borbotões através do cordão escuro que os inunda de energias negativas, trazidas diretamente da corrente contínua de energia cósmica, que é o polo negativo da energia divina, que é por inteiro o Divino Criador, o sagrado YAYÊ. Tudo isso é energia negativa. Aqueles que vibram no padrão "- -" estão com seus emocionais vibrando um ou mais dos sete vícios originais.