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  • Desafio Escrever um Conto - Março de 2013
    Iniciado por Gawen
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Desafio Escrever um Conto - Março de 2013

O que se pretende com este desafio é que os participantes escrevam um texto de sua autoria baseado no tema que é proposto.

Dados e informação necessária para este desafio:
Tema: Uma noite sem luar
Data limite: 12 de Abril de 2013
Resultados: 00h00 do dia 13 de Abril de 2013

Regras:
- Texto até um máximo 20.000 caracteres (espaços não são contabilizados)
- Texto em Português Europeu e sem erros ortográficos.
- Texto original; não são permitidas cópias de textos existentes.
- Apenas um conto por utilizador.

Importante:
- Cada participante deverá submeter o seu conto neste tópico até às 23h59 do dia 12 de Abril.
- Será eleito vecendor o participante cujo conto seja o mais votado pelo sistema de gostos do fórum até às 23h59 da data estipulada como final, em caso de empate, será um dos moderadores do Cantinho das Artes a desempatar.
- Será atribuído o "Prémio Escritor do Mês" ao conto vencedor, este prémio consiste para já num pequeno ícone de mérito junto ao vosso nome no fórum.

Qualquer dúvida, questão, crítica, sugestão, etc, apresenta-a aqui ou directamente connosco.

Boa sorte e, acima de tudo, esperamos que se divirtam e que apreciem os trabalhos que serão aqui apresentados.

P.S. Os participantes são responsáveis pelo respeito às leis dos direitos de autor!

Cumprimentos,

A Equipa do Cantinho das Artes
Gawen e Morgriff

Aí! Procura-se inspiração! Alguém a viu?  :-[
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."

Pois, parece que sofremos do mesmo mal! :p

Pior é ver o tempo a escapar-se e nada... já comecei...mas não consigo desenvolver nada que realmente me agrade. Tenho que procurar mais profundamente. -.-'
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."

Eu nem isso :p

Inspira-te e boa sorte ;)

Obrigada! E que ela te ocorra também. Boa sorte! ;)
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."


Ora aqui fica o meu contributo, pequenito e feito às três pancadas porque não estou com muito tempo para aperfeiçoar :p


Uma Noite Sem Luar:

Num dia chuvoso, de inverno, tudo mudou.
Eu, Lisa, já com 20 anos, e depois de 4 anos de puro sofrimento, estava aninhada sob uma árvore caída, cheia de frio e fome, quando alguém me encontrou.
O meu Anjo da Guarda, como passei a chamar-lhe secretamente. Era o mais bonito dos homens que  já alguma vez tinha visto.
Moreno, com cabelo religiosamente cortado, com pequenas madeixas a caírem-lhe pela testa. David, tinha o mais belo sorriso, mesmo digno de um anjo. Estendeu-me a mão e levou-me consigo para casa. Deixou-me tomar um banho,serviu-me uma refeição como nunca tinha comido e  ofereceu-me uma cama quente.
Sentia-me bem, mas desconfiada da bondade de um estranho para comigo. Aos poucos fui conseguindo confiar nele.
David trabalhava numa editora, mas estava de férias, pelo que passamos algum tempo juntos. Não conseguia ainda conversar muito com ele, mas se me aperceber, aos poucos conseguiu que lhe contasse a minha história.
- Sabes, és a primeira pessoa a quem conto isto, e espero que saibas que isso para mim vale muito... Não confio facilmente nas pessoas... - disse com algum receio da reacção dele e já arrependida de ter puxado o assunto.
- Lisa... Penso que depois de 6 meses a morarmos na mesma casa, já devias ter percebido que sou de confiança... - retorquiu ele com um falso ar de ofendido.
- Bom, então aqui vai... Desde muito pequena que eu sinto que eu me sinto como uma estranha neste mundo – sussurrei enquanto olhava por entre as pestanas para David para ver se  me estava a prestar atenção.
- Continua... - incentivou David, enquanto se ajeitava no sofá de modo a ficar mais confortável.
- Sentia-me posta de lado, como se de um mero acessório se tratasse, sempre me senti num mundo à parte.  Tudo o que acontecia de mau na vida dos que me rodeavam, era culpa minha. Cada azar, cada morte... tudo era posto sobre as minhas costas. - "Foi a Lisa que o queria morto! Eu via a olhar para ele! Aquilo não é uma criança, é o Diabo em pessoa!" , eram os rumores a que me habituei a ouvir desde muito pequena - comecei, enquanto entrelaçava as mãos e olhava fixamente para um ponto invisível no chão.
- Como é que tu podias ser responsável por essas coisas Lisa? - perguntou David, começando a sentir algum desconforto sem saber o que iria sair dali.
- Eu sei, parece rídiculo não é?... E tudo porque sempre fui diferente de todos os meninos e meninas da minha idade... - respondi sem levantar os olhos do chão -  Os meus pais eram totalmente apaixonados um pelo outro. Aquele tipo de Amor que se vê nos filmes de Hollywood. Assim que puseram os olhos um no outro, foi amor à primeira vista. Dois meses depois de se conhecerem, começaram a namorar. Um ano depois disso, estavam casados e a minha mãe, Marta, estava grávida de mim. Toda a gravidez correu como esperado, sem nada que fizesse previr o que iria acontecer. Duas semanas antes da data prevista para o nascimento, a minha mãe foi internada de urgência.  Até aquele dia,  era uma mulher super saudável, com nada mais do que umas constipações uma a duas vezes por ano. No entanto, chegou ao Hospital em coma. Duas horas depois foi considerada morta e o parto teve de ser induzido, duas semanas antes do tempo. Eu era totalmente saudável, uma bebé muito bonita, e chamaram-me Lisa.  -  Contei, enquanto um pequeno sorriso se formava nos meus lábios, um sorriso de ternura tremenda pela minha mãe, que nunca cheguei a conhecer...Ah tinha tantas perguntas para lhe fazer...
- Toda a gente me adorava e eu adorava toda a gente.. À excepção do meu pai... - Disse enquanto levantava os olhos do chão e ganhava nova coragem para terminar o que tinha começado.
- Mark, o meu pai,  não aceitava que a minha mãe estivesse morta e atribuía-me a culpa... Fui crescendo, com a indiferença dele pai, que continuava a tratar-me como se não existisse. Apenas coexistia comigo, não me tratava como filha, mas sim como estranha. Cresci a sentir-me indesejada, diferente de todos e com uma escuridão assustadora dentro de mim...  Estava à beira do desespero, e cada dia que passava dava mais um passo em frente no abismo... - confessei já a tentar combater as lágrimas. Não, não poderia ceder às lágrimas que com tanto esforço tinha reprimido estes anos todos...
- Lisa... - começou David...
- Não David, por favor, deixa-me terminar ou temo que não tenha coragem de continuar...
Davis fez um gesto com a mão para me incitar a continuar, e manteve-se em silêncio durante o resto do tempo.
  - Quando fiz 16 anos, a situação tornou-se insustentável. Tinha apenas um amigo, Pedro, que me acompanhava em tudo e me tratava como se fosse a última mulher do mundo... Mas  não consegui mais continuar com aquela vida. Com apenas 16 anos, feitos nesse dia, guardei tudo o que era meu dentro de uma pequena mochila, e saí, sem rumo, sem dizer nada a ninguém, nem mesmo ao meu melhor amigo. Deixei-lhe um bilhete a dizer que o adorava e que nunca iria conseguir compensa-lo por todo o apoio que me deu... e também que não me procurasse - E nesse momento uma pequena lágrima prateada escorreu pelo meu rosto. Não, não, agora não...Limpei a lágrima e continuei – O resto já sabes... estava a quatro anos a viver na floresta quando me encontraste.
    - Bem, é uma história bem interessante a tua, mas como sobreviveste 4 anos sozinha na floresta Lisa? - perguntou David com genuína curiosidade a brilhar-lhe naqueles olhos azuis, tão profundos que eram capaz de me absorver por inteiro.
    - Já estava a chegar a essa parte... Preciso que tenhas uma mente aberta, e tentes acreditar no que te vou mostrar a seguir... - o receio começava a apoderar-se de mim, e senti as minhas inseguranças todas a vir ao de cima... Tinha conseguido, com a ajuda dele começar uma nova vida, e estava agora prestes a estragar tudo isso, porque não me conseguia manter calada nem mais um segundo...
    - Acho que o melhor é mesmo mostrar-te...  - E ao dizer isto, fechei os olhos e concentrei-me e imaginei a Lua na minha mente. Ao abrir os olhos, reparei na sua expressão chocada. Sabia o que ele estava a ver. Os meus olhos tinham mudado do tom castanho avelã, para um verde água totalmente límpido, e sobre as palmas das minhas mãos que estavam viradas para cima, estavam agora duas pequenas bolas de luz brilhante, que serpenteavam como se estivessem impacientes para sair das palmas das minhas mãos e percorrer toda a sala. Então fechei os olhos, e quando os abri, estava tudo normal de novo. David continuava com os olhos arregalados, sem expressão, como se tivesse acabado de ver um ET.
Mexi-me ansiosamente no sofá à espera de uma reacção dele e vi a transformação no seu rosto. Passou de choque a entusiasmo em milésimos de segundo.
- Lisa.... Isso é... Fabuloso!!! - atirou com os olhos a brilhar como uma criança de 5 anos que recebeu um brinquedo novo.
- Promete-me que não contas a ninguém... - exigi, antes de o bombardear com mais informação.
- Sim claro! Podes confiar em mim! -  Disse com entusiasmo.
- Eu confio – respondi com um piscar de olhos.
E contei lhe tudo o que sabia.. Que os meus poderes eram mais fortes quando a era lua cheia e que em dias de lua nova, nem uma faísca conseguia fazer. Ficava totalmente à mercê. Todos os meus poderes provinham da Lua.
Expliquei-lhe que quando era criança tinha os poderes bem desenvolvidos e não os controlava, por isso haver tantos azares e mortes à minha volta. Que a morte da minha mãe se devia a mim, e que iria ter de carregar esse fardo para sempre, e por isso o meu pai não conseguia olhar-me na cara. Expliquei-lhe que me sentia vazia nas noites sem luar, e que a sua presença me trazia equilíbrio.
E comecei a desejar secretamente que todas as noites, fossem noites sem luar.

FIM :)

ShellyTantrum



Que lindo Shelly!!!! :o
Escreves tão bem!!!! :)

Olha que foi a primeira vez que escrevi assim uma coisa mais elaborada... ;D
Obrigada pelo elogio  ;D  :-*

Para primeira vez ficou excelente!!!  :)  :-*

#11
Uma Noite Sem Luar

   Um nervoso miudinho tinha possuído todo o seu corpo. Era certo que em toda a sua vida o fez, mas não conseguia evitar de o sentir. As cortinas correram e ficou perante uma multidão de pessoas, vestidas com roupa cara e formal. Todas elas se tinham deslocado ali, naquela noite, só para a ver e a ouvir tocar. Respirou fundo, aproximou o violino do queixo e começou a tecer uma melodia que compusera há muito pouco tempo. Tudo estava em silêncio, há excepção do doce choro do violino. No público, algumas pessoas tinham os olhos fechados, outras permaneciam atentas, observando-a, mas todos estavam hipnotizados por aquela melodia. Quando terminou, pessoas levantaram-se e uma onda de palmas estoirou. Ela agradeceu e saiu do palco.
   - Mais uma vez uma excelente actuação. – Disse um homem de longas barbas brancas.
   - Obrigada maestro. – Ela guardou o violino na mala de transporte.
   - Foi magnífico. – Disse uma mulher, gorducha, que se aproximou dela e lhe tocou levemente no antebraço. – Não vai já embora, pois não?
   - Receio que sim. Hoje estou-me a sentir um pouco indisposta. – Ela disse, enquanto pegava na bolsinha chique e procurava o seu casaco no cabide.
   - Mas está doente? – Perguntou a mulher. – Parece que a noto um pouco pálida.
   - Devo ter apanhado um resfriado. – Ela dirigiu-se à saída. – Vejo-a para a semana. Boa noite. – E saiu, deixando o maestro e a mulher a olhá-la.
   - Espero que ela melhor depressa. – Disse o maestro. A mulher acenou com a cabeça.
   Lá fora nevava. Era pleno Inverno. Um manto tranquilizante cobria toda a cidade, iluminado pelas luzes nocturnas. Ela carregou no botão para destrancar o carro, colocou a mala do violino no banco ao lado, junto com a bolsinha e apertou o cinto. Encostou a cabeça durante uns segundos no encosto. Sentiu a dor por alguns segundos, desejando apenas que parasse. Rodou a chave e guiou em direcção a casa. A cabeça doía-lhe de forma esgotante, ela lutava para se manter atenta à estrada escorregadia. Então estacionou numa das ruas. Respirou fundo de impaciência, tudo o que ela queria agora era chegar a casa e tomar uma aspirina.
   Talvez seja melhor chamar um táxi. Pensou para consigo. Tacteou à procura do telemóvel na bolsinha. E ligou. Muitas estradas estavam cortadas devido ao excesso de neve, o táxi ia demorar a chegar, visto ter que dar uma grande volta para chegar até ela. Voltou a colocar o telemóvel na bolsa, impaciente.
   Basta manter os olhos bem abertos. Pensou. Dentro de dez minutos estarei em casa. Voltou a rodar a chave e pôs-se a caminho. A dor pulsante era irritante. A sua impaciência crescia. Acelerou um pouco. Mas foi uma má opção. Na primeira curva o carro derrapou e foi contra uma montra.

   - Estes eram os únicos pertences no carro da sua mulher. – Disse o guarda. Entregando a bolsinha, a caixa do violino e alguns documentos que estavam no porta-luvas. Um homem loiro, de olhos ensonados e muito vermelhos pegou nas coisas. Ele olhou para a caixa do violino e lágrimas emanciparam-se de seus olhos. Uma mãozinha pequena segurou-lhe a mão. Uma menina de cabelo cor de fogo, liso, com grandes olhos verdes olhou-o. Também ela chorava.
   - Não te preocupes querida. – Ele disse. – A mamã foi para um lugar melhor.
   - Então, porque também estás a chorar papá?
   - Porque já estou com saudades da mamã. – E levou a menina para casa. Uma vez em casa, deito-a na caminha cor-de-rosa. – Dorme bem, meu anjo.
   Era como se lhe tivessem arrancado metade da alma. Um vazio mortal preenchia parte do seu coração. Ele sentia-se na escuridão. Como uma noite sem Luar, onde as estrelas perdem parte de seu encanto. Onde aquela Lua não iria mais brilhar para ele, onde nunca mais a poderia ouvir tocar para ele. Ele nunca mais a iria ouvir rir. Ele nunca mais ia sentir o calor dela, nos dias em que chegava tarde do trabalho e se enroscava nele. Ele nunca mais ia poder cheirar o perfume dos seus cabelos fogosos. Foi até à salinha, onde ela costumava praticar. Tirou o violino da caixa e colocou-o no suporte. Ficou a olhar para ele por um longo tempo, até que se deixou dormir no sofá. Um sonho que parecia tão real ganhou forma. Ele estava no sofá e ela tocava violino para ele, sorrindo-lhe.
   - Papá! – Chamou a menininha, dando uma pancadinha no seu braço. – Papá!
   - O que foi querida? – Ele acordou, desiludido por aquele sonho ter durado tão pouco. Tentou endireitar-se e sentiu uma dor nas costas. – Foi má ideia o pai ter-se deixado dormir no sofá.
   - Papá! – Ela repetiu, olhando arregalada para o pai.
   - Sim?
   - Tiveste a tocar violino?
   - Como assim, fofinha?
   - Eu ouvi alguém a tocar violino. – Ela disse. – Parecia mesmo a mamã.
   - Meu anjinho! – Ele puxou a menina para o seu colo. – Quando sentimos muito amor por uma pessoa e temos saudades, por vezes a nossa mente faz-nos uma surpresa. E deixa-nos sentir o cheiro dessa pessoa e, às vezes, ouvir essa pessoa.
   - Tu não ouviste papá? – A menina olhava para o pai, com os olhos muito abertos. Ela era demasiado parecida com a mãe. Tanto que lhe causava mágoa, por o fazer recordar a beleza da sua mulher. Mas ao mesmo tempo, ele amava aquela menina. Era a única coisa preciosa que lhe restava agora na vida. Ele abraçou-a com força.
   - Não, não ouvi. – Ele levantou-se com ela ao colo. – Mas sonhei com a mamã. Ela estava a tocar violino para mim. – A menina sorriu. – Agora vais dormir. Foi um dia demasiado grande. – A menina deu um beijo na bochecha do pai e enrolou-se nos lençóis.
   Ele foi até ao seu quarto, ia tentar dormir um pouco. Mas quando se sentou na cama e se preparava para dormir, ele ouviu um choro familiar. O choro do violino da mulher. Os olhos abriram-se-lhe e ele pulou da cama. Parecia tão real. O corredor estava escuro, ele caminhou devagar em direcção à salinha. Quanto mais se aproximava, mais intenso o choro era. Aquela melodia, intensa, que ela treinara todos os dias do último mês. O coração dele começou a bater intensamente. Como podia ser aquele som, fruto da sua imaginação se era tão intenso. Ele aproximou-se da salinha, passo a passo, lentamente. E abriu a porta de repente, acendendo a luz ao mesmo tempo. A salinha estava vazia. Não havia mobília suficiente para esconder uma pessoa. Ele levou as mãos à cara e chorou. Mas, ele sentiu um odor familiar. Ele aproximou-se do violino e esse odor intensificou-se. Era o perfume que invadia os cabelos cor de fogo da sua mulher. Tão intenso que parecia mesmo que ela estava ao lado dele. Ele tocou no violino com a mão. E olhou em redor na sala. Sentiu uma calma a envolve-lo, sentiu um calor agradável. Olhou em direcção ao ar condicionado, mas estava desligado.
   Foi-se sentar no sofá. Ele não tinha sido o único a ouvir o violino. A filha também tinha ouvido. Sentiu-se perto da mulher que amava, não sabia se era fruto da sua imaginação, se uma resposta ao desgosto da morte da mulher. Mas ficou ali sentado, por que a conseguia sentir. E quer fosse ilusão ou não, era tudo o que ele podia ter naquele momento, que mais se assemelhava à companhia dela.

Luna S.
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."

Oh Luna, deixaste-me com lágrimas nos olhos... :D
Muito bom :)

 :laugh:

Não tinha noção que este conto dava para isso... Espero que de uma maneira positiva.  ;)
Obrigada.

O teu conto está interessante, dá-nos uma noção de continuidade... será que sim?
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."

Eu sou assim, uma lamechas... :p

Não sei, mas fiquei com uma sensação de projecto inacabado ::)
Quem sabe.. Se a inspiração vier ter comigo, talvez... :p