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  • A biografia de Miguel Relvas no Wikipedia
    Iniciado por Sharkuel
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Bons dias. Deparei-me hoje com isto, pelo qual, e devido a comicidade da mesma, decidi partilhar... ::)

CitaçãoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Miguel Relvas
Miguel Relvas
Ministro de  Portugal
Mandato XIX Governo Constitucional de Portugal
Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares

Antecessor(a) Jorge Lacão
Vida
Nascimento 5 de Setembro de 1961 (51 anos)
Lisboa, Portugal
Partido Partido Social Democrata
ver

Miguel Fernando Cassola de Miranda Relvas (Lisboa, 5 de setembro de 1961) é um político português.

Índice [esconder]
1 Família
2 Biografia
2.1 Educação
2.1.1 Universidade Livre
2.1.2 Universidade Lusíada
2.1.3 Universidade Lusófona
2.1.4 Registo biográfico
2.2 Carreira política
3 Funções maçónicas
4 Polémicas
5 Vida pessoal
6 Referências
7 Ligações externas


[editar] FamíliaÉ o mais velho de três filhos de João Augusto Garção de Miranda Relvas e de sua mulher Branca da Encarnação Martins Cassola (Portalegre, 17 de Fevereiro de 1936), sendo irmão de José António Cassola de Miranda Relvas (Angola, 15 de Fevereiro de 1963) e de João Manuel Cassola de Miranda Relvas (Angola, 20 de Outubro de 1966).

[editar] BiografiaViveu em Angola até 1974. De novo em Portugal, frequentou o Colégio Nun'Álvares, em Tomar[1].

[editar] Educação[editar] Universidade LivreInscreveu-se pela primeira vez no ensino superior em 1984, no curso de Direito da Universidade Livre, uma instituição privada. Em 1985 concluiu, após frequência escrita e prova oral, a disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional, com a classificação de 10 valores. Em Setembro desse ano pediu transferência para o curso de História, ainda na Universidade Livre. Matriculou-se em sete disciplinas, mas não fez nenhuma.

[editar] Universidade LusíadaEm 1995/96 pediu reingresso na Universidade Lusíada para o curso de Relações Internacionais. Não frequentou nenhuma cadeira. [2]. A Universidade Lusíada anulou a matrícula de Miguel Relvas em 1996 por estar a dever 160.272 escudos (cerca de 800 euros) de propinas[3].

[editar] Universidade LusófonaEm Setembro de 2006 requereu a sua admissão à Universidade Lusófona. A Universidade Lusófona analisou o "currículo profissional", bem como a frequência dos "cursos de Direito e História" anos antes. Em Outubro de 2007 Miguel Relvas concluiu a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, curso com um plano de estudos de 36 cadeiras semestrais distribuídas por três anos, com a classificação final de 11 valores. Esta licenciatura foi concluída em apenas um ano. [4][5].

Relvas, obteve 32 equivalências e teve apenas de fazer exames a quatro disciplinas para poder concluir num ano a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Lusófona de Lisboa.

Os cargos públicos que Miguel Relvas ocupou desde os seus 26 anos valeram-lhe a equivalência a 14 disciplinas. A sua avaliação das "competências adquiridas ao longo da vida" teve em conta os nove cargos que ocupou como membro da delegação portuguesa da NATO, entre 1999 a 2002, e como secretário da direcção do grupo parlamentar do PSD, entre 1987 e 2001.

Os cargos políticos desempenhados permitiram obter equivalências a três disciplinas do 2.º ano e ainda a mais uma do 3.º ano. Por fim, a avaliação do "exercício de funções privadas, empresariais e de intervenção social e cultural" permitiram adquirir equivalências a mais 15 disciplinas.

Relvas realizou apenas quatro exames para que pudesse concluir o 1.º ciclo de estudos (licenciatura). O aluno fez as provas nas cadeiras de Quadros Institucionais da Vida Económico-Político-Administrativo, do 3.º ano (12 valores), Introdução ao Pensamento Contemporâneo, do 1º ano (18 valores), Teoria do Estado, da Democracia e da Revolução, do 2.º ano (14 valores) e ainda Geoestratégia, Geopolítica e Relações Internacionais II, do 3.º ano (15 valores)[6]. O reitor da Universidade Lusófona, na altura em que Relvas estava inscrito, Santos Neves, deu-lhe a melhor nota do seu currículo académico - 18 valores na cadeira Introdução ao Pensamento Contemporâneo. Esta disciplina estava, no entanto, a cargo de Fernando Pereira Marques. Também dez alunos da "suposta" turma de Miguel Relvas (1P1) afirmaram que nunca o viram nem nos testes nem nas aulas da cadeira. Confirmam de igual modo que Santos Neves nunca foi professor da turma[7].

Foram-lhe até dadas equivalências a cadeiras que nem existiam em 2006/2007, ano lectivo em que esteve matriculado na Lusófona[8].

[editar] Registo biográficoNo registo biográfico entregue no Parlamento quando foi eleito pela primeira vez deputado (na IV Legislatura, iniciada a 4 de Novembro de 1985), Miguel Relvas escreveu na alínea das habilitações literárias: "Estudante universitário, 2.º ano de Direito" – informação semelhante à do registo entregue na legislatura seguinte. Tendo Relvas feito apenas uma cadeira do 1.º ano de Direito [9]. Em julho de 2012 afirmou que foi um lapso ter declarado à Assembleia da República, por duas vezes, que tinha frequentado o 2.º ano do curso de Direito[10].

[editar] Carreira políticaFoi secretário-geral da Juventude Social Democrata, de 1987 a 1989, deputado à Assembleia da República, entre 1985 e 2009, presidente da Assembleia Municipal de Tomar, entre 1997 e 2012, presidente da Região de Turismo dos Templários, entre 2001 e 2002,[11] presidente da Assembleia-Geral da Associação de Folclore da Região de Turismo dos Templários (2001-2002),[12] secretário de Estado da Administração Local de Durão Barroso, entre 2002 e 2004, e secretário-geral do PSD, de 2004 e 2005, e, novamente, a partir de 2010[13]. É o actual Ministro dos Assuntos Parlamentares no governo de coligação PSD-CDS liderado por Pedro Passos Coelho[14].

Actualmente já está reformado e recebeu, em 2011, 14 mil euros a título de pensão. Relvas optou por suspender a pensão quando foi convidado a integrar o Governo de Passos Coelho[15].

Quando integrou o Governo de Passos Coelho deixou de receber 2800 euros mensais, uma subvenção vitalícia por 12 anos de atividade política[16].

[editar] Funções maçónicasIntegra como membro a Maçonaria através da Loja Universalis do GOL.[17]

[editar] PolémicasSegundo ficou provado, e tal como veiculado pela imprensa, falsificou a sua morada legal lesando o Estado, com o intuito de obter incrementos no seu vencimento, e assegurando ao mesmo tempo a candidatura nas listas do partido através dessas localidades quando tinha habitação em Lisboa. Também esteve envolvido no célebre caso das Viagens-Fantasma, polémica surgida a 20 de Outubro de 1989, publicada pelo O Independente[18] [19] [20].

[editar] Vida pessoalCasou em Santarém com Ana Paula Milhano Pintão (Portalegre, 23 de Setembro de 1965), de quem tem uma filha, Filipa Pintão de Miranda Relvas, nascida em Lisboa a 17 de Fevereiro de 1992. A relação terminou em outubro de 2011, altura em que Relvas saiu de casa[21].

Está noivo e vai casar no dia 23 de março de 2013, em Lisboa com Marta Sousa (nascida a 10 de janeiro de 1977), assessora de imprensa de Pedro Passos Coelho[22].


Não sei se me deva rir, ou ficar revoltado, mas antes que tirem esta perola do Wikipedia, fica aqui preservado para a prosperidade... :D (se a moderação permitir. lol)
A vida é efémera, a morte inevitável mas a palavra é eterna...

Os cargos públicos que Miguel Relvas ocupou desde os seus 26 anos valeram-lhe a equivalência a 14 disciplinas. A sua avaliação das "competências adquiridas ao longo da vida" teve em conta os nove cargos que ocupou como membro da delegação portuguesa da NATO, entre 1999 a 2002, e como secretário da direcção do grupo parlamentar do PSD, entre 1987 e 2001.

É o mesmo sistema das novas oportunidades. ;D
Não sabia é que se fazia uma licenciatura baseada na experiência profissional. :o


Actualmente já está reformado e recebeu, em 2011, 14 mil euros a título de pensão. Relvas optou por suspender a pensão quando foi convidado a integrar o Governo de Passos Coelho.

Eu para me reformar tenho de trabalhar até aos 65 anos (com sorte), se entretanto não aumentarem a idade da reforma. >:(

Segundo ficou provado, e também veiculado pela imprensa, falsificou a sua morada legal lesando o Estado, com o intuito de obter incrementos no seu vencimento, e assegurando ao mesmo tempo a candidatura nas listas do partido através dessas localidades quando tinha habitação em Lisboa. Também esteve envolvido no célebre caso das Viagens-Fantasma, polémica surgida a 20 de Outubro de 1989, publicada pelo O Independente.

Aqui está o retrato dos nossos governantes. >:(

Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Ayla
abri uma Universidade Politécnica e como requisitos de entrada apenas é necessário o 4º ano de escolaridade (frequência chega não é preciso ter concluído), pagar as propinas e emolumentos a tempo e horas e saber fazer bolos de iogurte ou dar o nó de gravata. também podem frequentar qualquer curso que queiram online (pelo facebook ou twitter; em blog não porque ainda alguém se lembra de escrever muito e depois é uma seca).
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