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  • A Versão Russa sobre o Experimento Filadélfia
    Iniciado por okok
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A Versão Russa sobre o Experimento Filadélfia




Foi durante um almoço nas grutas de Matata, em Meschers, perto de Royan – um dos mais pitorescos restaurantes de França -, que nosso amigo romeno Doru Todericiu nos contou a sua versão made in U.R.S.S.

- É incrível – murmurou a cela senhora Corina Todericiu.

- Apenas o incrível tem a possibilidade de ser verdadeiro – replicou Doru, o que não deixa de ser insólito da parte do doutor e professor de Ciências e Técnicas da Universidade de Bucareste.
Na versão corrente na Rússia, um barco teleguiado seguia, no mar, diante de Filadélfia, um rumo circular em forma da fita de Moebius, percorrida por uma  corrente elétrica cuja natureza exata se ignorava, mas que era de grande potência e mantinha o barco como que prisioneiro no fluxo eletromagnético(órbita) onde se movia.

Talvez se tratasse de um submarino que, sem dado momento, mergulhava no mar para efetuar um percurso em posição invertida, emergia tomando posição obliqua, e depois retomava, para novo percurso, a posição da partida. Ou seja, num ciclo de duas voltas:

Meia na posição normal; meia de viés; meia na posição invertida; meia de viés.

Em dado momento, dividiu-se em dois o fluxo electromagnético em forma de fita de Moebius, isto é, utilizou-se uma bóia como ((faca)) teórica, de modo que o mundo de face onde evolucionava a embarcação se tornou no mesmo mundo em duplicado.

Perdeu-se então de vista, ao largo do porto, o submarino, que, sem duração de tempo perceptível para os aparelhos de medida, portanto instantaneamente, se viu próximo do cais, transportado dum mundo para outro sem que tivesse intervindo o fator tempo, embora a deslocação no espaço fosse considerável.
O resultado conhecido foi dramático: dos vinte de dois homens da embarcação, dezesseis morreram e seis enlouqueceram.

Não se efetuou nova experiência.

Estes fatos estranhos relatados pelo professor Doru Todericiu, que deles teve conhecimento através de relatórios oficiais publicados além da Cortina de Ferro, no Jornal Informatia, de Bucareste.



Auguste Ferdinand Möbius,
astrônomo e matemático alemão
(1790-1868).
A FITA DE MÖBIUS

Em 1858, o  matemático e astrônomo  alemão Auguste Ferdinand Möbius (1790-1868) ao pesquisar o desenvolvimento de uma Teoria dos Poliedros, dando continuidade aos trabalhos de Euler (1707-1783), descobriu uma curiosa superfície que ficou conhecida com  seu  nome, a Fita de Möbius.

Uma  tira simples, na forma de  um cinto, tem  duas  superfícies distintas (uma interna e outra externa)  limitadas por duas margens. Para mover-se de uma superfície para outra, tem-se  que cruzar  uma  das  margens. A  fita  de  Möbius  tem  uma  única  superfície, limitada  por  apenas uma  margem!

Movendo um de seus dedos (ou fazendo o traçado com um lápis )ao longo do comprimento da fita, trará você exatamente ao ponto de partida. Isso também significa que  você passou  para o lado "oposto" sem  cruzar  as  margens  e  nem  se  deu conta deste  fato. Agora, passe  o  dedo  ao  longo  de  uma  margem; você verá que a fita tem  apenas  uma margem, i.e.,  uma  superfície limitada  por  apenas uma  linha!

Um  modelo pode ser facilmente  confeccionado com  uma tira de papel e cola ou  fita adesiva, conforme  esquema abaixo:




Em termos  matemáticos  a  Fita de Möbius  é  definida  como  uma  superfície   não-orientável, o que  significa dizer que uma linha  perpendicular ( normal ) ao plano  não tem a mesma direção em todos os  pontos da superfície.  

Curiosidades - O que faz desse artefato simples algo tão maravilhoso é que a Fita de Möbius, além de suas características principais, tem as seguintes características adicionais:

     1.   Se a fita for cortada ao meio, ao longo de seu comprimento, ao invés de se ter duas tiras separadas, teremos uma tira  mais  longa contendo duas meia-voltas.

     2.   Novamente  cortando  como  antes, teremos  agora  duas  tiras interligadas de forma curiosa.

Agora, corte  ao  longo  do  comprimento,  a  uma  distância  de  1/ 3  da  largura a  partir  de  uma  das margens  e  veja  o  que  acontece!

Se tomarmos a tira de papel e, ao invés de dar meia-volta, dermos uma, duas ou mais voltas  e colarmos as extremidades, teremos figuras surpreendentes denominadas Anéis Paradrômicos. Tem muito mais sobre a Fita de Möbius, por enquanto, fiquemos  por aqui.


A FITA DE MOBIUS

Conforme se corta a fita por um terço, um quarto ou ao meio da largura, obtêm-se, a partir do primeiro mundo, outros mundos invulgares de duas dimensões. Esta hipótese no plano da analogia facilita , julgamos, a compreensão da "Philadelphia Experiment"
                                         
Estes fatos estranhos relatados pelo professor Doru Todericiu, que deles teve conhecimento através de relatórios oficiais publicados além da Cortina de Ferro, no Jornal Informatia, de Bucareste.        


ELES TEMIAM OS NAZIS

Logo antes da II Guerra Mundial, os alemães haviam desenvolvido uma mina magnética que não dependia do contato do casco do navio para explodir, mas sim da concentração dos campos magnéticos da Terra pelo casco do navio, para fornecer uma grande assinatura magnética, que detonaria o mecanismo responsável pelo detonamento da mina. A Marinha, muito preocupada, resolveu fazer algo.

O que viram era devastador - um pandemônio total a bordo. Em uma contagem posterior, soube-se que muitas pessoas haviam desaparecido do navio completamente; quatro homens estavam enterrados, dois no deck - seus corpos presos no aço - e dois nas paredes. Um quinto homem tinha a mão presa em uma parede de aço. Ele viveu, mas teve sua mão amputada. Alguns haviam sumido e o resto dos sobreviventes ficaram insanos.

Aqueles que estavam dentro do navio, sabiam que havia algo de errado e apesar de não enlouquecerem, foram afetados. Todos foram postos em quarentena, o que teria acontecido de qualquer maneira para fazer o famoso "debriefing". A questão então era: "o que aconteceu?"O Eldridge havia desaparecido de 3 a 4 horas, voltara danificado, sua tripulação completamente atordoada, além de desfalcada.


FONTE

filosofiaimortal.blogspot.com.br