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  • Ciência explica aparições de fantasmas
    Iniciado por anokidas
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Mephisto
Citação de: anokidas em 09 dezembro, 2012, 23:12
O numero de fenómenos paranormais está a aumentar e isso é um facto,entre aparições e possessões é algo que transcende muitas mentalidades,inclusive a minha.Acredito que possa existir outras dimensões-mas entre a crença e a especulação vai uma diferença significativa.


Discordo. As aparições colectivas deixam muito a desejar e as visões pessoais carecem de solidez. As possessões também não parecem aumentar significativamente, de acordo com os registos da igreja.  :)

Concordo com o aumento exponencial de pseudomédiuns, talvez fruto da ficção televisiva.

anokidas
O que me dá a sensação que estamos a voltar atrás no tempo onde o espiritismo era uma máxima,mas dou o beneficio da duvida uma vez que sou suspeita( embora nunca tivesse visto nada).

Mephisto
Citação de: anokidas em 09 dezembro, 2012, 23:37
O que me dá a sensação que estamos a voltar atrás no tempo onde o espiritismo era uma máxima,mas dou o beneficio da duvida uma vez que sou suspeita( embora nunca tivesse visto nada).

O espiritismo não é presentemente uma máxima, já a falta de espírito supera o máximo do razoavelmente aceitável. 

Este caso para mim é claramente ilusão de óptica. Hoje em dia há obras de arte baseadas nesta técnica.
"Don't become a monster in order to defeat a monster" - Bono Vox U2

Citação de: Mephisto em 09 dezembro, 2012, 20:09
Somos dois  ;). Eu não digo que toda a mediunidade é um problema de cérebro, apenas que a mente opera o fenómeno mediunico, e, a mente, é um mundo muito vasto.

Eu também convivo com ela à minha volta desde miúdo, pelo que não representa para mim grande novidade o médium, a mediunidade ou fenómeno em si. Aquilo que me surpreendeu foi o desenrolar e desfecho de várias situações.

Quanto a isso estamos totalmente de acordo; subscrevo:

Toda a realidade é mental quer queiramos quer não! A filosofia debate-se em todos os quadrantes com a questão realidade! A psiquiatria delineou uma fast-reality e tudo o que sair desse horizonte, tenta encaixar-se em padrões anómalos cerebrais, reconhecidos cientificamente. Mas pegando na primeira, que sendo muito sábia não a define convenientemente (realidade), convenhamos que a morte cerebral enterra toda uma realidade reconhecida. Portanto, tudo se opera na cérebro, desde a regulação química e análise bioeléctrica sistemática, que assegura a sobrevivência do organismo, à mente. Nesta mesma mente reconhece-se todo um mundo, o qual definimos como realidade.

Com isto podemos afirmar que em cada ser humano existe uma realidade pessoal e uma realidade colectiva. Dentro da realidade pessoal nasce a crença e no seio da realidade colectiva o equilíbrio resultante das vivências comparadas.

Pegando novamente na primeira disciplina (filosofia), esta pode não definir individualmente a realidade pessoal mas, oferece-nos sistemas lógicos de raciocínio condizentes com o intelecto humano (pois claro) capazes de discernir o erro transportado à realidade. A segunda enquanto ciência não prova tudo mas, aquilo que foge à primeira disciplina e se esquiva à segunda enquanto ciência (mediunidade) não pode jamais ultrapassar as fronteiras do intelecto humano pois deixa imediatamente de pertencer à realidade. Tal como pouco ou nada provou às duas em questão. Por este motivo, também não poderá ser metafisica.
Humanamente concebível atribuiremos à loucura ou seja, ausência de qualquer lógica. A crença, deve ser manuseada no espaço exíguo conferido por estas duas grandes margens. A filosofia e a ciência.

Presentemente, cada vez menos se apontam estes dois grandes focos de luz ao fenómeno isolado.  ;)
O espiritismo por exemplo, serviu-se de todas as possibilidades metafisicas humanamente concebíveis, racionalmente, para dar corpo à sua doutrina. Aproveitou a ausência da ciência para credibilizar o fenómeno até que esta, cresceu e evoluiu mais do que se esperava e o fenómeno desapareceu. Manteve-se a filosofia mas, esta, é meramente uma possibilidade, nunca uma certeza, e, jamais, uma verdade absoluta.

A questão e a dúvida devem sempre partir de dentro de nós. Tudo o que tenha a ver com espiritualidade nunca deve afastar-se dos grandes pilares que a sustentam enquanto crença, e, o mundo à volta, que tenta derrubar essa crença através do método empírico.

O problema muitas vezes, não está naquilo que acreditamos mas sim no que fazemos os outros acreditar.

Dava-te, se não fosse falta de educação ou mesmo mesmo falta de sensibilidade, três ou quatro bons exemplos (aqui no fórum) dos tristes resultados que se verificam por falta disto que tentei explicar.  ;)

Mephisto, eu entendi perfeitamente o que disseste.
Até há bem pouco tempo partilharia inteiramente da tua opinião e faria minha as tuas palavras...Eu era a pessoa mais ciêntifica, céptica, acutilante em discernimento até...despertar a minha própria mediunidade.
Atenção , a mediunidade não é um FACTO MENTAL.
A mediunidade é orgânica, opera através do períspirito ou etérico com a frequência espiritual e não é produção da mente...de todo...estou cá eu para to provar..;)

Citação de: Mephisto em 09 dezembro, 2012, 20:09
Somos dois  ;). Eu não digo que toda a mediunidade é um problema de cérebro, apenas que a mente opera o fenómeno mediunico, e, a mente, é um mundo muito vasto.

....

Quanto a isso estamos totalmente de acordo; subscrevo:

Toda a realidade é mental quer queiramos quer não! A filosofia debate-se em todos os quadrantes com a questão realidade! A psiquiatria delineou uma fast-reality e tudo o que sair desse horizonte, tenta encaixar-se em padrões anómalos cerebrais, reconhecidos cientificamente. Mas pegando na primeira, que sendo muito sábia não a define convenientemente (realidade), convenhamos que a morte cerebral enterra toda uma realidade reconhecida. Portanto, tudo se opera na cérebro, desde a regulação química e análise bioeléctrica sistemática, que assegura a sobrevivência do organismo, à mente. Nesta mesma mente reconhece-se todo um mundo, o qual definimos como realidade.

A questão e a dúvida devem sempre partir de dentro de nós. Tudo o que tenha a ver com espiritualidade nunca deve afastar-se dos grandes pilares que a sustentam enquanto crença, e, o mundo à volta, que tenta derrubar essa crença através do método empírico.

O problema muitas vezes, não está naquilo que acreditamos mas sim no que fazemos os outros acreditar.


....


Boas,

Tomei a liberdade de colocar em destaque, excertos do post do Mephisto,
que na minha realidade diz tudo, o que por si só já diz muito.

Tem o tempero certo q.b.  ;)

Abraços
Causa Debet Praecedere Effectum -  ( Não há efeito sem causa )

De Nihilo Nihil - ( Nada vem do nada )

Mephisto
#36
Citação de: Caty7 em 10 janeiro, 2013, 01:32
Mephisto, eu entendi perfeitamente o que disseste.
Até há bem pouco tempo partilharia inteiramente da tua opinião e faria minha as tuas palavras...Eu era a pessoa mais ciêntifica, céptica, acutilante em discernimento até...despertar a minha própria mediunidade.
Atenção , a mediunidade não é um FACTO MENTAL.

Olá Caty7, bom dia  ;)

Compreendo aquilo  que me dizes, mas permite-me esclarecer-te desde já que eu não sou céptico.  :)

A palavra mente, por si só, representa um vasto conjunto de definições capazes de multiplicar um sem fim de interpretações. A mediunidade pode não ser um facto mental, não o é, inclusive, dado que para ser um facto deverá ser uma coisa realizada, um acontecimento reconhecido. Portanto, será mais um factor que, na ausência da mente, não tem qualquer substância palpável. Torna-se invisível, não percepcionado. Isto cria um paradoxo porque, através da mente, e só dela, reconheces aquilo que interpretas como mediunidade, e tal não deixa de ser um facto individual, só por ti testemunhado. Penso que assim fica mais fácil entender o meu ponto de vista. O facto individual da mediunidade processa-se na mente da pessoa (médium), pois é esta que discerne essa realidade individual, paralelamente à realidade substancial e material, colectivamente reconhecida. Posto isto, quando digo: a mente opera o fenómeno mediunico, não estou a dizer que é uma doença, ou uma anomalia cognitiva. Da mesma forma repito, algo que levanta muita polémica: toda a realidade é um produto da mente, pois apenas a segunda consegue definir a primeira, ou reconhecê-la como tal.


Citação de: Caty7 em 10 janeiro, 2013, 01:32
A mediunidade é orgânica, opera através do períspirito ou etérico com a frequência espiritual e não é produção da mente...de todo...estou cá eu para to provar..;)

Essa é apenas uma definição doutrinária, longe de ser um postulado cientifico. O fenómeno mediunico pode, efectivamente, não ser uma produção da mente, pois aí entraríamos no campo da esquizofrenia. Não tens de me provar nada Caty7, conheço bem os "preceitos" da mediunidade, por experiência própria e convívio directo com pessoas nessas circunstâncias, razão pela qual não lhe consigo conferir determinados ilogismos, porque existe uma lógica muito subtil e subjacente ao fenómeno. Por esta razão, muitas das minhas intervenções são interpretadas como arrogância da minha parte, quando na realidade são um método pessoal de alguém que vem de uma família que padece de crendice aguda.  ;)

O facto de ter a minha crença não me permite aceitar qualquer coisa de ânimo leve. Pegando nesta última afirmação doutrinária, desafio-te a provares-me através do método cientifico do séc XXI, o que foi publicado em 1857: "opera através do períspirito ou etérico com a frequência espiritual", já que orgânico será sempre, dado que por detrás da imaterialidade manifesta da mente, se encontra o cérebro enquanto substância.

Recordas-te de algo chamado ectoplasma? Esse mesmo que desapareceu com a evolução das máquinas fotográficas.  ;)

Ainda temos (enquanto homens) um longo caminho a percorrer no campo da neurociência. É esperar para ver qual a parte do cérebro que despoleta a capacidade de alguém ver, aquilo que os outros não vêem, longe de se poder chamar esquizofrenia.  :)

Citação de: Mephisto em 10 janeiro, 2013, 12:42

Recordas-te de algo chamado ectoplasma? Esse mesmo que desapareceu com a evolução das máquinas fotográficas.  ;)


Olá Mephisto... não querendo especular sobre a natureza do ectoplasma (até porque não tenho uma opinião formada sobre o assunto) gostaria de te informar que ainda há pessoas que atualmente estudam o fenómeno e o fotografam. Pesquisa por exemplo por "felix physical seance circle".
Deixo aqui algumas fotos recentes (do mês passado) tiradas em sessões desse grupo:





Principal interesse: Parapsicologia Ciêntifica.

Blog: http://neodualista.blogspot.pt

Mephisto
#38
Olá Danny_Almeida,  :)

Muito agradeço esta tua publicação! Tinha o fenómeno como extinto. Verifiquei por alto o blogue, não querendo ser do contra nem tendencioso, em primeiro porque não percebo rigorosamente nada de fotografia além de clicar no botão, em segundo porque sou desconfiado por natureza, isto deixou-me logo a patinar: (...) . Epá não me apetece nada traduzir  :laugh: Quem viu, viu, prontes :laugh:

Atenção! Não estou a desvalorizar nem a menosprezar o trabalho deles, mas como hoje em dia fazem-se milagres digitais, já estou por tudo. Deixai-os trabalhar e depois que provem aos experts da matéria (os tecnocratas  :laugh:) que o fenómeno é verdadeiro. Quando isso for publicado numa Science ou algo do género, aí mudarei imediatamente a minha opinião.  ;)

Mais uma vez obrigado. Agora vou ficar de pulga atrás da orelha  :laugh:

Citação de: Mephisto em 10 janeiro, 2013, 14:36

Atenção! Não estou a desvalorizar nem a menosprezar o trabalho deles, mas como hoje em dia fazem-se milagres digitais, já estou por tudo. Deixai-os trabalhar e depois que provem aos experts da matéria (os tecnocratas  :laugh:) que o fenómeno é verdadeiro. Quando isso for publicado numa Science ou algo do género, aí mudarei imediatamente a minha opinião.  ;)


Sinceramente também tenho as minhas dúvidas quanto a este fenómeno... o facto de só poder ser feito quase às escuras deixa-me um tanto quanto intrigado (faz-me lembrar, de certa forma, os truques dos ilusionistas). De qualquer modo mantenho a minha mente aberta   ;)

Em relação à publicação na Science não acredito que isso alguma vez aconteça (pelo menos nos tempos mais próximos), nem para este assunto, nem para outros do ambito da parapsicologia. Esses senhores não publicam nada que vá contra o modo como eles vêm o mundo... O materialismo é para eles uma verdade irrefutavel, mesmo infalsificável, pelo que têm muita dificuldade em aceitar estudos (mesmo que sejam muito bem feitos do ponto de vista metodológico) que possam, de certa forma, ir contra a sua "verdade".
Principal interesse: Parapsicologia Ciêntifica.

Blog: http://neodualista.blogspot.pt

Mephisto
Concordo contigo mas sou bastante positivo quanto a isso. Contra factos não há argumentos e a ciência por muito materialista que seja, perante o facto, não pode invalidá-lo como verdade. Acho que estamos no caminho certo no que toca a mudança de mentalidades e consciências. Já tens psiquiatras abertos ao paranormal, médicos; os físicos estão a atingir o limite do conhecimento (nasce a quântica). É preciso é calma e esperança. Infelizmente, o paranormal é presentemente tratado como um produto comercial televisivo, e, com tanta palhaçada junta, também eu que tenho as minhas crenças, há muito perdi a paciência para a "parolice". É normal que haja muitas reticência no campo cientifico no que toca ao paranormal.

Repara que, a pessoa quando tem uma suposta mediunidade e começa a ver coisas, logo vai alimentar a crença no meio, ao invés de tentar procurar perceber junto de um médico psiquiatra, ou qualquer coisa no campo do conhecimento cientifico, se pode ser algo relacionado com o cérebro. Eu não acredito que, uma pessoa com dois dedos de testa, com ou sem formação superior (um psiquiatra por exemplo que a tem) analisando um paciente com verdadeira mediunidade, não tenha curiosidade de saber como é que aquilo é possível, estudar o caso profundamente, tentar compreender se, efectivamente, independentemente de ser ou não plausível cientificamente, em que zonas cerebrais aquilo ocorre juntamente com um neurologista. Se é que alguma zona dele é activada nesse processo.

Não. Vão logo a correr para o médium, e depois, entregam-se à crendice e vão em todas as cantigas e mais algumas. Uns superam e desligam-se, outros têm desfechos muito tristes, um dos quais testemunhei com os meus olhos. Então não era mais fácil/lógico tentar perceber a dinâmica do processo? Não! Ou porque têm medo de ser chamados de malucos (como se não o fossemos todos logo à nascença), ou porque têm medo de perder o dom (outra muito gira), como se fossem os eleitos Deus (quando eles é que passam a vida a sofrer) etc.

Bom, não me alongando mais, há muitas culpas de parte a parte. Enquanto for um, a coisa passa pelo ridículo, quando são dois idem, se forem aos milhares, alto e pára o baile! alguma coisa se passa.  ;) É a minha opinião.  :)

O problema, Mephisto, é do tocador, e aí não há jeito para a dança que resista: cada um dança para seu lado sem consenso e sem nexo.
"Somos seres espirituais com corpo físico, e não seres humanos que buscam a condição espiritual." (Sara Marriott).

Citação de: Seth em 10 janeiro, 2013, 07:18
Boas,

Tomei a liberdade de colocar em destaque, excertos do post do Mephisto,
que na minha realidade diz tudo, o que por si só já diz muito.

Tem o tempero certo q.b.  ;)

Abraços

Seth a mente não opera o processo mediúnico...a mente é mediadora no processo...a mediunidade, como já referi ao Mephisto tem uma componente orgânica muito acentuada (arrepios,sensações físicas de toque, choque eléctrico, senciência apurada de presença não vísivel...bocejos e arrotos que se relacionam com produção de ectoplasma etc, etc, etc.
A Mente no seu todo factual, perceptivo e abrangente é apenas uma ferramenta da complexidade maior ( holística ) do Ser.
O Ser não é a Mente. A Mente faz parte do Ser.
O Médium manifesta não só alteração perceptual mas uma vasta  quantidade de alterações orgânicas que resultam da "manipulação e interacção energética" que se produz entre e Energia Espiritual da Entidade desencarnada e o Períspirito do ser encarnado.
Kardec na Doutrina deu-nos as bases todas para o entendermos.
Não tem nada a ver com perturbação psiquiátrica ou crendice e histeria.
A Mediunidade é essencialmente uma condição energética e o facto de não ser explicada pela Ciência a mim não me diz nada, até porque a Ciência é evolutiva e não é detentora absoluta e irremediável da Verdade o que poderemos constatar ao longo da História.

Mephisto
Citação de: Caty7 em 10 janeiro, 2013, 15:59
O Ser não é a Mente. A Mente faz parte do Ser.

Exacto. Coisa que o primeiro sem a segunda nos igualaria aos restantes animais. Só isso  ;)

Citação de: Caty7 em 10 janeiro, 2013, 15:59
O Médium manifesta não só alteração perceptual mas uma vasta  quantidade de alterações orgânicas que resultam da "manipulação e interacção energética" que se produz entre e Energia Espiritual da Entidade desencarnada e o Períspirito do ser encarnado.
Kardec na Doutrina deu-nos as bases todas para o entendermos.
Não tem nada a ver com perturbação psiquiátrica ou crendice e histeria.
A Mediunidade é essencialmente uma condição energética e o facto de não ser explicada pela Ciência a mim não me diz nada, até porque a Ciência é evolutiva e não é detentora absoluta e irremediável da Verdade o que poderemos constatar ao longo da História.

Em relevo, uma afirmação muito verdadeira, que contraposta à que está em cima, é tudo aquilo que a doutrina não fez. Evoluir.  ;)

Outra coisa, uma vez que a tirada do Seth vem de um post meu. Não viste em lado algum eu dizer que era uma perturbação psiquiátrica, crendice ou histeria. Verdadeira mediunidade. Só para que não haja mal entendidos. Quanto ao que toca ao Seth ele responderá por si mas tenho a certeza que não é também a visão dele.

Ora muito bem Caty7

Será que me podes esclarecer uma minha dúvida já ancestral?  Não percebo lá muito bem (ou nada, melhor dizendo), a formação de bocejos e arrotos.

Como é?, É sempre, só algumas vezes, em ocasiões especiais?

E porquê? 

Grata, pela atenção
"Somos seres espirituais com corpo físico, e não seres humanos que buscam a condição espiritual." (Sara Marriott).