Ajuda! Perda de energia; sentir as emoções dos outros e presenças espirituais

Olá a todos, sou nova no fórum.
Gostava de partilhar com quem passa pelo mesmo a minha situação, se bem que é um tanto sensível e nem me apetecia partilhá-la com "o mundo", mas como não conheço quem me compreenda não vejo alternativa.
Sou estudante na área da saúde e faço estágios hospitalares. Quando contato com doentes terminais, nomeadamente oncológicos, sinto um desequilíbrio total e não consigo não ficar afetada.
É como se o doente me "sugasse" a energia. Fico com a sensação de que vou desmaiar de tão fraca que estou. É como se estivesse com febre elevada e sem bem a noção do que esta à minha volta.
Fico a saber que o doente tem pouco tempo de vida, sinto-me nervosa, ansiosa e uma sensação horrível acabando por chorar. Não digam que me envolvo de mais com os doentes porque não é  disso que se trata. Em alturas iniciais do estágio isso podia ser verdade, ainda que não considero que  alguma vez tenha acontecido. Esta situação é mais que um envolvimento "pessoal/emocional". Sinto-me realmente sem forças, incapaz de ir até casa a pé. Sinto-me como fechada num quarto escuro com uma pressão enorme. Dói-me a cabeça e tenho de me afastar do doente. Só me apetece chorar e chorar...

Gostava de saber porque sinto isto, de que forma impeço o doente de me roubar energia e de que forma posso recuperá-la depois de a perder.

Já tive experiências paranormais, sinto espíritos e consigo ao chegar ao pé de uma pessoa saber como se sente, como se eu ficasse a sentir o que essa pessoa sente. Igualmente sou capaz de saber se determinada pessoa tem um problema no coraçao, no cerebro, uma depressao, um problema com o marido, filho, etc., sem ela me contar. Não sei como, é como se fosse inato.


Mais uma vez peço que respeitem, estou mesmo muito afetada com tudo isto e não me digam para meditar, pois já tentei e não resolveu.
Um abraço!

Como se diz na gíria do paranormal, "tens o cofre aberto" e como tal, estás mais exposta a tudo o que envolve energias.

Tudo é energia e logo está em constante movimento ainda que o faça de forma invisível. As pessoas mais sensíveis (como tu), sentem essas mudanças duma forma diferente, afectando-as positiva ou negativamente, depende de caso para caso.

Eu ia dizer exactamente para meditares, mas já vi que puseste de lado essa hipótese, assim, caso acredites, utiliza símbolos (cristais, pedras, etc)...
Há quem diga que é possível "fechar o cofre", muito sinceramente, não conheco ninguém que o tenha feito... Tens aí outra possível resolução, caso conhecas alguém de confiança que o possa fazer.

Alex, agradeço o teu comentário.
Na realidade nunca tinha ouvido falar em "cofre aberto" e "fechar o cofre". Li então um outro tópico sobre o assunto e fiquei um pouco assustada, afinal não tenho forma de controlar estas sensações sem ser recorrendo a outrém, para "fechar o cofre"?

Alex, agradeço o teu comentário.
Na realidade nunca tinha ouvido falar em "cofre aberto" e "fechar o cofre". Li então um outro tópico sobre o assunto e fiquei um pouco assustada, afinal não tenho forma de controlar estas sensações sem ser recorrendo a outrém, para "fechar o cofre"?

Vai reunindo informação aos poucos, quanto mais leres sobre isto, mais hipóteses tens de "tropeçar" em algo que te ajude. Não desesperes!

Olá a todos, sou nova no fórum.
Gostava de partilhar com quem passa pelo mesmo a minha situação, se bem que é um tanto sensível e nem me apetecia partilhá-la com "o mundo", mas como não conheço quem me compreenda não vejo alternativa.
Sou estudante na área da saúde e faço estágios hospitalares. Quando contato com doentes terminais, nomeadamente oncológicos, sinto um desequilíbrio total e não consigo não ficar afetada.
É como se o doente me "sugasse" a energia. Fico com a sensação de que vou desmaiar de tão fraca que estou. É como se estivesse com febre elevada e sem bem a noção do que esta à minha volta.
Fico a saber que o doente tem pouco tempo de vida, sinto-me nervosa, ansiosa e uma sensação horrível acabando por chorar. Não digam que me envolvo de mais com os doentes porque não é  disso que se trata. Em alturas iniciais do estágio isso podia ser verdade, ainda que não considero que  alguma vez tenha acontecido. Esta situação é mais que um envolvimento "pessoal/emocional". Sinto-me realmente sem forças, incapaz de ir até casa a pé. Sinto-me como fechada num quarto escuro com uma pressão enorme. Dói-me a cabeça e tenho de me afastar do doente. Só me apetece chorar e chorar...

Gostava de saber porque sinto isto, de que forma impeço o doente de me roubar energia e de que forma posso recuperá-la depois de a perder.

Já tive experiências paranormais, sinto espíritos e consigo ao chegar ao pé de uma pessoa saber como se sente, como se eu ficasse a sentir o que essa pessoa sente. Igualmente sou capaz de saber se determinada pessoa tem um problema no coraçao, no cerebro, uma depressao, um problema com o marido, filho, etc., sem ela me contar. Não sei como, é como se fosse inato.


Mais uma vez peço que respeitem, estou mesmo muito afetada com tudo isto e não me digam para meditar, pois já tentei e não resolveu.
Um abraço!

comigo é precisamente o mesmo, não te assustes pelo que já vi também és sensitiva, é normal quando estamos ao pé de muita gente sentimo-nos esgotados pois absorvemos as energias negativas que estão ao nosso redor principalmente das pessoas se estiverem carregadas transferem para nós daí o aperto no peito dificuldade de respirar esgotamentos dores de cabeça e às vezes até vertigens né?
às vezes comigo resulta deitar-me no chão de palmas viradas para o chão e relaxar comigo resulta.
é algo que vais ter que viver o resto dos teus dias

Infelizmente quem trabalha em estabelecimentos de saúde, sejam médicos, enfermeiros, terapeutas, auxiliares, administrativos, ou voluntários, todos estão sujeitos a energias negativas emanadas pelos doentes, pelas famílias ou pelas entidades inferiores que estão à espera do final, para os "captar".  A morte, só por si,  é uma energia negativa e a doença também. Qualquer  pessoa com uma mediunidade mais apurada, consegue captar todas as sensações à sua volta sejam elas boas ou más e acaba sofrendo com isso, como é o caso. Geralmente as pessoas prevêem a própria morte e tentam "agarrar-se" à vida, sugando a energia de quem estiver mais próximo e que seja propenso a que tal aconteça, por funcionar como um género de radar.
Comece a ler e a "educar-se" sobre o assunto, pois dessa forma já não irá sofrer tanto.
Já estive internado num hospital onde fui operado em 1998 . A pessoa que estava ao meu lado na enfermaria, tinha sido operado a um cancro do estômago e os médicos já tinham desenganado a família. Mas quem olhasse para ele, parecia que vendia saúde, porque era uma pessoa positiva que não se deixava abater, ao ponto de eu ter pensado que os médicos deviam estar enganados.Na noite que morreu, não senti nenhuma energia negativa à nossa volta. Eram para aí umas 3 da manhã quando vejo entrar alguém de branco que pensei ser o enfermeiro de serviço. Dirigiu-se a ele e reparei que tinha vestida uma túnica e não um uniforme de enfermeiro, túnica essa que começou a adejar, como se houvesse vento no quarto. Aí fiquei preocupado, e mais preocupado fiquei quando vi esse vulto levá-lo ao colo para fora do quarto, como se fosse uma pena, enquanto o corpo estava deitado na cama e parecia dormir descansado. Fiquei uns minutos a olhar para ele e resolvi tocar a campainha para vir alguém ver o que se estava a passar. Vieram duas enfermeiras que chamaram um médico que atestou a morte.
Fiquei surpreendido porque não deu um ai, nem senti nenhuma energia maléfica dentro do quarto. Acho que foi um Anjo que o foi buscar. Esse episódio marcou-me muito até hoje.

comigo é precisamente o mesmo, não te assustes pelo que já vi também és sensitiva, é normal quando estamos ao pé de muita gente sentimo-nos esgotados pois absorvemos as energias negativas que estão ao nosso redor principalmente das pessoas se estiverem carregadas transferem para nós daí o aperto no peito dificuldade de respirar esgotamentos dores de cabeça e às vezes até vertigens né?
às vezes comigo resulta deitar-me no chão de palmas viradas para o chão e relaxar comigo resulta.
é algo que vais ter que viver o resto dos teus dias

Agradeço o teu comentário, é bom saber que não estou sozinha nestas situações. É precisamente isso, dificuldade em respirar com um aperto no peito, uma dor/peso na cabeça e sensação de que o chão foge. Irei tentar isso de se deitar no chão quando me sentir mal, assim que chegar a casa. Contudo, não é a melhor opção para quem esta num hospital a trabalhar e quer uma recuperação rápida. Afinal verem um funcionário no chão deitado seria estranho ahah

Infelizmente quem trabalha em estabelecimentos de saúde, sejam médicos, enfermeiros, terapeutas, auxiliares, administrativos, ou voluntários, todos estão sujeitos a energias negativas emanadas pelos doentes, pelas famílias ou pelas entidades inferiores que estão à espera do final, para os "captar".  A morte, só por si,  é uma energia negativa e a doença também. Qualquer  pessoa com uma mediunidade mais apurada, consegue captar todas as sensações à sua volta sejam elas boas ou más e acaba sofrendo com isso, como é o caso. Geralmente as pessoas prevêem a própria morte e tentam "agarrar-se" à vida, sugando a energia de quem estiver mais próximo e que seja propenso a que tal aconteça, por funcionar como um género de radar.
Comece a ler e a "educar-se" sobre o assunto, pois dessa forma já não irá sofrer tanto.
Já estive internado num hospital onde fui operado em 1998 . A pessoa que estava ao meu lado na enfermaria, tinha sido operado a um cancro do estômago e os médicos já tinham desenganado a família. Mas quem olhasse para ele, parecia que vendia saúde, porque era uma pessoa positiva que não se deixava abater, ao ponto de eu ter pensado que os médicos deviam estar enganados.Na noite que morreu, não senti nenhuma energia negativa à nossa volta. Eram para aí umas 3 da manhã quando vejo entrar alguém de branco que pensei ser o enfermeiro de serviço. Dirigiu-se a ele e reparei que tinha vestida uma túnica e não um uniforme de enfermeiro, túnica essa que começou a adejar, como se houvesse vento no quarto. Aí fiquei preocupado, e mais preocupado fiquei quando vi esse vulto levá-lo ao colo para fora do quarto, como se fosse uma pena, enquanto o corpo estava deitado na cama e parecia dormir descansado. Fiquei uns minutos a olhar para ele e resolvi tocar a campainha para vir alguém ver o que se estava a passar. Vieram duas enfermeiras que chamaram um médico que atestou a morte.
Fiquei surpreendido porque não deu um ai, nem senti nenhuma energia maléfica dentro do quarto. Acho que foi um Anjo que o foi buscar. Esse episódio marcou-me muito até hoje.

Flavio, adorei saber do que se passou contigo, muito impressionante. E já aprendi uma coisa, afinal nem sempre hei-de prever quando o doente há-de morrer, afinal pode estar repleto de energia positiva, agora isto deixa-me com uma questão: se a doença surge por desequilíbrio energético, então como naquele doente não houve manifestação disso? ele fazia algum tipo de recuperação de energia? É um caso curioso

Agradeço o teu comentário, é bom saber que não estou sozinha nestas situações. É precisamente isso, dificuldade em respirar com um aperto no peito, uma dor/peso na cabeça e sensação de que o chão foge. Irei tentar isso de se deitar no chão quando me sentir mal, assim que chegar a casa. Contudo, não é a melhor opção para quem esta num hospital a trabalhar e quer uma recuperação rápida. Afinal verem um funcionário no chão deitado seria estranho ahah

hehehe óbvio que não eu também seria estranho estar no estaleiro e verem me no chão mas quanto estás em casa

Flavio, adorei saber do que se passou contigo, muito impressionante. E já aprendi uma coisa, afinal nem sempre hei de prever quando o doente há de morrer, afinal pode estar repleto de energia positiva, agora isto deixa-me com uma questão: se a doença surge por desequilíbrio energético, então como naquele doente não houve manifestação disso? ele fazia algum tipo de recuperação de energia? É um caso curioso

A pessoa em questão tinha 42 anos, casado, com filhos. A única vez que o vi revoltado,  foi quando o médico foi sincero com ele e lhe disse que ao fim de seis anos de sofrimento, e quatro cirurgias complicadas, duas delas feitas em Londres, não havia esperança que ele melhorasse e chegou a dizer-lhe o tempo que tinha de vida. Ele revoltou-se apenas porque achava que andou a gastar balúrdios de dinheiro inultimente, dinheiro esse que iria fazer falta à mulher e aos filhos, em caso de desenlace fatal.  e disse-me muitas vezes que se o médico o tivesse desenganado logo no princípio da doença, poderia ter orientado melhor os negócios para que a mulher fosse capaz de seguir em frente sozinha, para poder cuidar dos filhos e dar-lhes uma educação condigna. Era a única revolta dele. Era sobrinho de 3 padres, com uma irmã freira que todos os dias iam ao hospital vê-lo. Era muito religioso. Rezava todos os dias e na véspera de morrer, dois dos tios convenceram-no a tomar a Extrema Unção. Dizem que homem não chora, mas eu fartei-me de chorar pela Fé , humildade e resignação que aquele homem demonstrava perante a Morte. Como estava em Paz com ele, com Jesus e com o Mundo, tinha uma boa energia que conseguia espalhar à sua volta, apesar de estar em fase terminal. Acho que é caso único. No dia 1 de Novembro, lá estarei a demonstrar-lhe o meu apreço, no sítio onde foi sepultado. Até nisso foi humilde. Pediu uma campa rasa, coberta com conchas do mar e cercada com uma vedação de ferro forjado, com uma cruz do mesmo material mas sem foto, porque ria-se e dizia que era tão feio  que ainda ia assustar os mortos. Considero-o  uma boa alma, apesar de só termos convivido 15 dias.

A pessoa em questão tinha 42 anos, casado, com filhos. A única vez que o vi revoltado,  foi quando o médico foi sincero com ele e lhe disse que ao fim de seis anos de sofrimento, e quatro cirurgias complicadas, duas delas feitas em Londres, não havia esperança que ele melhorasse e chegou a dizer-lhe o tempo que tinha de vida. Ele revoltou-se apenas porque achava que andou a gastar balúrdios de dinheiro inultimente, dinheiro esse que iria fazer falta à mulher e aos filhos, em caso de desenlace fatal.  e disse-me muitas vezes que se o médico o tivesse desenganado logo no princípio da doença, poderia ter orientado melhor os negócios para que a mulher fosse capaz de seguir em frente sozinha, para poder cuidar dos filhos e dar-lhes uma educação condigna. Era a única revolta dele. Era sobrinho de 3 padres, com uma irmã freira que todos os dias iam ao hospital vê-lo. Era muito religioso. Rezava todos os dias e na véspera de morrer, dois dos tios convenceram-no a tomar a Extrema Unção. Dizem que homem não chora, mas eu fartei-me de chorar pela Fé , humildade e resignação que aquele homem demonstrava perante a Morte. Como estava em Paz com ele, com Jesus e com o Mundo, tinha uma boa energia que conseguia espalhar à sua volta, apesar de estar em fase terminal. Acho que é caso único. No dia 1 de Novembro, lá estarei a demonstrar-lhe o meu apreço, no sítio onde foi sepultado. Até nisso foi humilde. Pediu uma campa rasa, coberta com conchas do mar e cercada com uma vedação de ferro forjado, com uma cruz do mesmo material mas sem foto, porque ria-se e dizia que era tão feio  que ainda ia assustar os mortos. Considero-o  uma boa alma, apesar de só termos convivido 15 dias.

Mais uma bonita história


Abraço

Templa

Little Star..olha querida vai encontrar muitas pessoas aqui no fórum com a mesma capacidade como a sua considere esse dom como uma dádiva de {Deus} a você pois poucos têm utilize para o bem e seja feliz pois se você tem essa capacidade e porque você saberá lidar com ela,, Deus não dá nada para nós que não podemos suportar, você é sensível às energias que existem ao nosso redor pois você está aberta a isso se que um conselho esteja sempre em prece quando sentir essas energias a te atingir pois a prece vence as energias ruins a prece vai servir de um campo de protecção um abraço

A pessoa em questão tinha 42 anos, casado, com filhos. A única vez que o vi revoltado,  foi quando o médico foi sincero com ele e lhe disse que ao fim de seis anos de sofrimento, e quatro cirurgias complicadas, duas delas feitas em Londres, não havia esperança que ele melhorasse e chegou a dizer-lhe o tempo que tinha de vida. Ele revoltou-se apenas porque achava que andou a gastar balúrdios de dinheiro inultimente, dinheiro esse que iria fazer falta à mulher e aos filhos, em caso de desenlace fatal.  e disse-me muitas vezes que se o médico o tivesse desenganado logo no princípio da doença, poderia ter orientado melhor os negócios para que a mulher fosse capaz de seguir em frente sozinha, para poder cuidar dos filhos e dar-lhes uma educação condigna. Era a única revolta dele. Era sobrinho de 3 padres, com uma irmã freira que todos os dias iam ao hospital vê-lo. Era muito religioso. Rezava todos os dias e na véspera de morrer, dois dos tios convenceram-no a tomar a Extrema Unção. Dizem que homem não chora, mas eu fartei-me de chorar pela Fé , humildade e resignação que aquele homem demonstrava perante a Morte. Como estava em Paz com ele, com Jesus e com o Mundo, tinha uma boa energia que conseguia espalhar à sua volta, apesar de estar em fase terminal. Acho que é caso único. No dia 1 de Novembro, lá estarei a demonstrar-lhe o meu apreço, no sítio onde foi sepultado. Até nisso foi humilde. Pediu uma campa rasa, coberta com conchas do mar e cercada com uma vedação de ferro forjado, com uma cruz do mesmo material mas sem foto, porque ria-se e dizia que era tão feio  que ainda ia assustar os mortos. Considero-o  uma boa alma, apesar de só termos convivido 15 dias.

Muito bonita mesmo, a história. Um abraço Flávio e agradeço por compartilhar!

Little Star..olha querida vai encontrar muitas pessoas aqui no fórum com a mesma capacidade como a sua considere esse dom como uma dádiva de {Deus} a você pois poucos têm utilize para o bem e seja feliz pois se você tem essa capacidade e porque você saberá lidar com ela,, Deus não dá nada para nós que não podemos suportar, você é sensível às energias que existem ao nosso redor pois você está aberta a isso se que um conselho esteja sempre em prece quando sentir essas energias a te atingir pois a prece vence as energias ruins a prece vai servir de um campo de protecção um abraço

Obrigada pelo comentário. É bom ler que ".. Deus não dá nada para nós que não podemos suportar". Um abraço

Como tu, hoje sou nova neste site. Ao ler o que tu escreveste percebi logo o teu problema. Também eu trabalho no ramo da saúde e também tive problemas a nível energético e tenho dores violentas de cabeça quando vou ao centros comerciais vendo me obrigada a fazer uma limpeza energética (muitas energias negativas e mais ainda se estiveres nos pisos inferiores e muita gente estiver "em cima" da tua cabeça!!!). O que te  define a nível de Reiki é que és uma autêntica esponja. Aconselho-te pelo menos a passar o primeiro nível de Reiki para aprenderes a dominar e bloquear o que te acontece. É o único conselho que te posso dar porque isto tudo se deve à nossa mediunidade.  Espero ter-te ajudado.

e não me digam para meditar, pois já tentei e não resolveu.

Meditação resolve qualquer problema.

Meditação resolve qualquer problema.

Olá tchoastsa e quem não sabe meditar ou nunca experimentou que é o meu caso? Dizem que nem sempre é bom fazer isso...
E tenho que conviver diariamente com problemas emocionais.