Porque acreditamos em Deus e em anjos e não acreditamos que há uma guerra entre o céu e o inferno?

Ola vamos começar de vagar sobre esse assunto,  acreditamos em Deus mais menos assim achamos que coisas ruim não existem.
se você acredita nessa guerra vamos ver alguns ponto dela 1º o mal quer levar o máximo o possível de almas para o inferno 2º os anjos vendo que a humanidade estava se pendendo poderiam começar a vim a terra como humanos  para tentar a voltar da Fé as pessoas 3º o outro lado vendo que estava perdendo poderia também parti para esse plano isso pode explicar as tentativas dos demónios tentarem possuir pessoas porque somos mais protegido ou sem pecados como bebes e só por isso podemos ser posuidos com uma idade maiores, mais como eles perderão para os anjos partirão para outra estratégia não se mostrarão mais aos humanos, e como somos subestimamos nosso inimigos acabando esquecendo e ai entramos na sua armadilha sem nem se dar conta entramos cada dia mais pendendo as nossas características religiosas o da Familiares e ainda estamos nos matando um a outro em guerras sem sentido e fora a Drogas traduzindo o Amor do mundo e que tanto Jesus Pregava estamos pendendo.
Os que acharão essa teoria interessante poder ião começar a pensar e tentar ver em qual armadilha esta caindo e tentar se salvar 

Espero que alguém intenda o'que eu quis dizer um abraço a todos

A guerra entre o ceu e o inferno é a guerra entre o bem e o mal. O inferno existe como lugar fisico, mas também pode ser criado dentro de nós com màs inclinações . O mesmo se passa com o céu.

Ola vamos começar de vagar sobre esse assunto,  acreditamos em Deus mais menos assim achamos que coisas ruim não existem.
se você acredita nessa guerra vamos ver alguns ponto dela 1º o mal quer levar o máximo o possível de almas para o inferno 2º os anjos vendo que a humanidade estava se pendendo poderiam começar a vim a terra como humanos  para tentar a voltar da Fé as pessoas 3º o outro lado vendo que estava perdendo poderia também parti para esse plano isso pode explicar as tentativas dos demónios tentarem possuir pessoas porque somos mais protegido ou sem pecados como bebes e só por isso podemos ser posuidos com uma idade maiores, mais como eles perderão para os anjos partirão para outra estratégia não se mostrarão mais aos humanos, e como somos subestimamos nosso inimigos acabando esquecendo e ai entramos na sua armadilha sem nem se dar conta entramos cada dia mais pendendo as nossas características religiosas o da Familiares e ainda estamos nos matando um a outro em guerras sem sentido e fora a Drogas traduzindo o Amor do mundo e que tanto Jesus Pregava estamos pendendo.
Os que acharão essa teoria interessante poder ião começar a pensar e tentar ver em qual armadilha esta caindo e tentar se salvar 
Espero que alguém intenda o'que eu quis dizer um abraço a todos

Desculpa mas nem consigo ler o que escreveste, para além dos erros, a construção das frases não faz sentido, se pudesses editar e corrigir por favor, espero que não me leves a mal.

Gostaria de expor a minha opinião se conseguisse perceber o que está escrito mas baseando-me no título diria que a guerra não é entre o bem e o mal tão pouco é travada no céu. Guerras são criadas na terra entre as pessoas e entre religiões/nações.

Concordo totalmente com o mau portugues... desculpa mas acho que devias tentar dar menos erros e usar pontuação, senão ninguem percebe o que queres dizer.
Quanto a guerra entre o bem e o mal, essa começa todos os dias dentro de nós mesmos. Sempre que fazes uma "má" acção ( o que todos eventualmente fazemos ) e tentas fazer uma boa para corrigir a primeira, ou vice versa. Não existe guerra, isto chama-se dualidade, equilibrio. O mal existirá sempre paralelamente ao bem como forma de aprendizagem. Não existem sociedades utópicas que fazem apenas o bem porque o "bem" e relativo e subjectivo, tendo em conta que todos somos diferentes.
A meu ver, e isto e só uma opinião pessoal, ambos são importantes. O bem para premiar e o mal para percebermos os nossos erros e crescermos. Nunca existirá uma sociedade que pratique exclusivamente o bem, porque aí não ha nada a aprender, nada a evoluir... Acima de tudo, nós como humanos, estamos cá para aprendermos e para crescermos espiritualmente. A vida não é um parlamento onde tomamos partido por anjos ou demónios. A vida é inteiramente uma experiencia do espirito. Só.

Concordo totalmente com o mau portugues... desculpa mas acho que devias tentar dar menos erros e usar pontuação, senão ninguem percebe o que queres dizer.
Quanto a guerra entre o bem e o mal, essa começa todos os dias dentro de nós mesmos. Sempre que fazes uma "má" acção ( o que todos eventualmente fazemos ) e tentas fazer uma boa para corrigir a primeira, ou vice versa. Não existe guerra, isto chama-se dualidade, equilibrio. O mal existirá sempre paralelamente ao bem como forma de aprendizagem. Não existem sociedades utópicas que fazem apenas o bem porque o "bem" e relativo e subjectivo, tendo em conta que todos somos diferentes.
A meu ver, e isto e só uma opinião pessoal, ambos são importantes. O bem para premiar e o mal para percebermos os nossos erros e crescermos. Nunca existirá uma sociedade que pratique exclusivamente o bem, porque aí não ha nada a aprender, nada a evoluir... Acima de tudo, nós como humanos, estamos cá para aprendermos e para crescermos espiritualmente. A vida não é um parlamento onde tomamos partido por anjos ou demónios. A vida é inteiramente uma experiencia do espirito. Só.

UUUi, tudo isto e sem gaguejar! Bem vinda de volta

Concordo totalmente com o mau portugues... desculpa mas acho que devias tentar dar menos erros e usar pontuação, senão ninguem percebe o que queres dizer.
Quanto a guerra entre o bem e o mal, essa começa todos os dias dentro de nós mesmos. Sempre que fazes uma "má" acção ( o que todos eventualmente fazemos ) e tentas fazer uma boa para corrigir a primeira, ou vice versa. Não existe guerra, isto chama-se dualidade, equilibrio. O mal existirá sempre paralelamente ao bem como forma de aprendizagem. Não existem sociedades utópicas que fazem apenas o bem porque o "bem" e relativo e subjectivo, tendo em conta que todos somos diferentes.
A meu ver, e isto e só uma opinião pessoal, ambos são importantes. O bem para premiar e o mal para percebermos os nossos erros e crescermos. Nunca existirá uma sociedade que pratique exclusivamente o bem, porque aí não ha nada a aprender, nada a evoluir... Acima de tudo, nós como humanos, estamos cá para aprendermos e para crescermos espiritualmente. A vida não é um parlamento onde tomamos partido por anjos ou demónios. A vida é inteiramente uma experiencia do espirito. Só.

Ena, aplaudo, por dois motivos, primeiro pela belíssima resposta e depois por teres percebido o que ele disse 

Não existe tal guerra pois o céu é soberano. Nossa fé que Não é plena.
O inferno se propaga quando nossa fé não esta relacionada a nossa obra, além da desculpa do livre arbítrio que geralmente faz nos aproximar do inferno, através do nosso orgulho, pelas nossas realizações, pela nossa inveja, ou na busca pela fé só na dificuldade, como também "fazer o bem por que é certo mas não realizar o bem por convicção", estes são só alguns exemplos que muitos optam pelo inferno.
Então devemos sempre pedir perdão por convicção devido  aos nossos deslizes inclusive por aqueles que não percebemos, além de sempre agradecer pela nossa prosperidade por convicção.
OBS.: Prosperidade no sentido amplo da palavra não apenas riqueza.

Existe uma tendência inata ao mal dentro de nós que precisa ser enfrentada com coragem e muita persistência. Quantas vezes nos deparamos com realidades que nos deixam um tanto perplexos, tais como "ficarmos contentes" com a desgraça do outro, quando pensamos "bem feito, estava mesmo a pedi-las"? Anormal essa nossa atitude? Não. É humana. Uma parte dessa tendência maléfica provém do instinto de sobrevivência, ficou-nos nos genes desde tempos primórdios em que só os mais fortes sobreviviam e à custa de cacetada.
O ser humano é capaz das maiores atrocidades mas também dos maiores sacrifícios em prol dos outros. Ou seja, existe também uma tendência inata ao bem. Mas é uma questão de escolha, porque o instinto animalesco e ancestral do mal fala em primeiro lugar.
Como num jogo de futebol, nessa eterna luta entre o bem e o mal existem três posicionamentos possíveis: aqueles que lutam pelo mal, aqueles que lutam pelo bem e aqueles que ficam em cima do muro a torcer por um ou outro lado. Não há árbitros e é uma guerra, um deus nos acuda.
Mesmo poucos, os que lutam pelo mal são capazes de fazer um grande estrago. São pessoas movidas pela vaidade, orgulho, egoísmo e outros sentimentos afins e que tratam os outros como um recurso ou uma ameaça.
São os políticos sem escrupulos nem ética, são todos aqueles em lugares cimeiros comprometidos apenas com seus interesses pessoais. São os gananciosos que, em nome da ambição, exploram o ambiente e as pessoas sem a devida contrapartida e sem qualquer responsabilidade. Estão diariamente ao nosso lado como colegas de trabalho fofoqueiros, aqueles que gostam de elogiar o chefe para tirar proveito ou ainda aqueles que não pensam duas vezes quando podem puxar o nosso tapete para subir mais rápido e, se for preciso, até pisam na cabeça de quem está em baixo para dar mais impulso.
Do outro lado, combatendo a mentira, a injustiça e a ignorância, estão os soldados do bem: também são políticos, empresários, médicos, educadores, religiosos, desconhecidos, aqueles que fazem pequenos ou grandes sacrifícios para ajudar um grupo maior ou menor de pessoas em uma ação mais ampla ou mais pontual. Pessoas que lutam sistematicamente pelo bem coletivo e que todos conhecemos. E os anónimos que passam ao nosso lado todos os dias.
E, por fim, aquele grupo que me incomoda mais, o das pessoas que ficam no muro, seguramente empoleirados a ver o tal "jogo". São muitos.
Acredito que na sua totalidade, ou quase, torcem para a vitória do bem. Ficam indignados com as ações do mal e sentem-se amargurados com injustiças. Mas não saem disto, vão torcendo e vão esperando. Sentados, seguros de que não podem fazer nada para ajudar, afogados na sua pseudo-fraqueza, com medom de saltar para a refrega.
Grandes mudanças ocorreram e ocorrem quando os torcedores resolvem deixar esse papel passivo e se unem às forças do bem. Qualquer pequena ação é muito maior do que a omissão.
Dar um basta nas fofoquices no trabalho, ajudar alguém a atravessar a rua, tentar perceber quem se expressa com dificuldade ou escreve de forma pouco coerente, levar um prato de comida para quem tem fome pode não parecer tão impactante quanto criar um movimento global para salvar o planeta, mas, com certeza, pode fazer uma grande diferença na vida de alguém.
Para mudar o mundo, é preciso pensar de forma global, agindo localmente, já alguem mais entendido que eu, disse.
E diante de todo o bem e o mal do mundo, a primeira coisa a ser feita é responder à pergunta básica: de que lado vamos ficar?

Eu simplesmente não acredito no céu, inferno e no diabo, pelos menos na forma como muitas vezes é apresentada.

O céu e o inferno entendo como alegorias para representar estados de alma. Ao longo dos tempos foram usados como recompensa/castigo de uma elite que usava isso como método para controlar o mais intimo de cada um. Por isso tinha a lógica de os fazer o mais próximo possíveis da nossa realidade. E mesmo hoje em dia é usado pelos mesmo motivos.

O diabo é apenas a representação do mal inato do homem e muitas vezes uma excelente desculpa para os nossos actos mais bárbaros.

No livro "Eu, Lucifer" de Glen Duncan (é um conto sarcástico acerca da ultima viagem do diabo na Terra e uma auto-biografia dele), tem uma parte que num estilo muito próprio de humor negro inglês, Lúcifer, diz que para os demónios executarem as suas tarefas eficazmente, precisavam de cursos de formação e de consultoria com os humanos, pois estes, para fazer mal eram os mais aplicados e originais.

Se existe alguma guerra entre bem e mal, é dentro de cada um de nós.

Peço desculpa, mas não se entende nada do que escreveste.
Já para não falar que existe um corrector ortográfico que podes usar para corrigir os erros.
De qualquer modo, acho que entendi pelo título do tópico o que queres dizer.
Realmente o ser-humano é uma coisa muito estranha.
Para o ser-humano, tem de haver sempre guerra em qualquer lado.
Mas não. não acredito nisso, até porque não acredito no céu nem no Inferno.
Alias no Céu acredito. Não acredito no Paraíso.
Nós é que fazemos o nosso próprio paraíso ou inferno, e nós é que por habito andamos em guerra com alguma coisa.