O fenómeno dos telefonemas do além parte I

Um telefone toca em uma casa e do outro lado da linha quem chama não é uma pessoa comum. É um espírito de uma pessoa já falecida, que deseja transmitir uma mensagem ou simplesmente informar a seus familiares e amigos que a vida continua e que se encontra vivo em um mundo espiritual. Um cenário de ficção? Uma loucura?

É o palco da Transcomunicação Instrumental moderna. A comunicação com os ditos espíritos é feita hoje, não apenas com telefones de linha fixa, mas até com celulares, como garantem os transcomunicadores. A primeira pergunta de qualquer mortal seria esta, após ouvir tamanho "disparate": Qual o número para eu discar para o mundo espiritual? É necessário usar um código DDD (Discagem Direta à Distância) ou um DDI (Discagem Direta Internacional)?

Isto tudo poderia parecer uma piada aos olhos do leigo nesse ramo de pesquisa exótica. Mas, os pesquisadores respondem: No momento não existe nenhum número que possa discar para o Além e muito menos qualquer prefixo, ou uso de qualquer paródia para usar o DDA (Discagem Direta ao Além). Não existe qualquer número, garantem, pois a discagem só é realizada para nós a partir do mundo dos espíritos e nunca de nós para eles. Nem existem meios de deixar recado na caixa postal do Além...

Os contatos telefônicos, registrados ao longo dos anos pelos estudiosos do assunto, narram acontecimentos espetaculares. Em verdade, essa modalidade de comunicação transcendental é mais velha do que o próprio uso de gravadores de fitas cassetes ou mesmo gravadores com uso de fio. Os primeiros contatos narrados aconteceram no Brasil no ano de 1917, através da figura principal do médium Oscar D'Argonnel.

O médium recebia as ligações de uma entidade chamada Padre Manoel. Posteriormente, no ano de 1925, D'Argonnel escreveu o livro Vozes do Além pelo Telefone, narrando suas experiências de telefonia espiritual que vivenciou entre os anos de 1917 e 1925. De lá até hoje, estes telefonemas ainda ocorrem, passando também da linha fixa para a aparelhagem móvel, os celulares. Estima-se que já se ultrapassou a mais de 2.000 ligações de origem alegadamente espiritual, somente na Europa.

Mas, até hoje esse fenômeno exótico não foi suficientemente explicado e nem os próprios transcomunicadores entraram em consenso do modo como procede seu mecanismo, apesar de já terem aceito que sua origem é espiritual (seja de espíritos ou entidades não humanas). Esses registros telefônicos pautam por serem esporádicos e não poderem ser submetidos a reproduções controladas quando assim desejar, como a exemplo das outras modalidades de comunicação, tais como no uso do gravador e do rádio. Possuem também características peculiares, como em grande maioria terem uma qualidade de áudio superior a outros meios em voz e durarem também maior tempo.

Podemos destacar algumas características para os contatos por telefone:

a) Maior duração da comunicação, chegando até a 50 minutos ou pouco mais;
b) Maior qualidade do áudio, possibilitando melhor nitidez e claridade de interpretação do conteúdo;
c) Ocorrência espontânea e fugindo ao controle de reprodução pelo homem;
d) Suspeita-se necessidade de um médium para a ocorrência;
e) Dentre as outras modalidades de transcomunicação por aparelhos, está entre as mais raras;
f) Pode-se ocorrer através de ligação telefônica comum já estabelecida, como uma linha cruzada.

Quais seriam as explicações para elucidar esse mistério? É certo que não possuímos o número do telefone do Além para executarmos uma investigação sobre a hipótese espiritual. Resta-nos fazer algumas averiguações, como registrar a ocorrência de voz, através de um gravador, e analisar este material. As explicações prosaicas mais aventadas lançam hipóteses de que tais telefonemas são:

a) Apenas ilusões auditivas das pessoas que atendem;
b) As pessoas que atendem são vítimas de trotes de brincalhões;
c) São fraudes organizadas por outros transcomunicadores – se passando por falecidos – no intuito de iludir outros colegas pesquisadores ou mesmo para manterem-se em evidência;
d) De que as vozes são procedentes de linhas cruzadas que interferem numa conversação normal.

Outros exaurem a questão com um simples virar de ombros, alegando que é simplesmente fruto de fraude do próprio transcomunicador. Todas estas tentativas de explicações ainda não foram suficientes para solucionar os enigmáticos telefonemas em toda sua conjuntura. Para rebater a hipótese "a)", é confirmado que muitos destes telefonemas foram gravados, sendo assim, não sustenta a hipótese de que os ouvintes sofriam de ilusões auditivas. É lembrado que algumas ligações pretensamente espirituais são tão nítidas e claras, em se tratando do áudio, que mais parecem ligações telefônicas terrestres.

Para as outras hipóteses explicativas, é imprescindível realizar duas análises técnicas: 1- Identificar o número do telefone de quem ligou. 2 – Executar o mais importante, que é uma análise de fonética forense para verificação de locutor. A hipótese "d)" fica ilhada apenas com a possibilidade de identificação de falantes, já que a intervenção supostamente paranormal veio como uma linha cruzada em uma chamada que já estava estabelecida – online – e, portanto, o número registrado seria apenas a do outro interlocutor.

Identificar um número telefônico é muito fácil com um identificador de chamadas, levando objetivamente ao proprietário daquela conta. Entretanto, pode haver incompatibilidade entre alguns sistemas de identificação. Por exemplo, no Brasil usa-se o chamado BINA (B Identifica Número de A), e nos Estados Unidos usa-se o Caller ID. Se a sua companhia telefônica não der suporte para trabalhar com o sistema americano, a identificação dessa chamada internacional não será possível. Ademais, alguns aparelhos de telefonia móvel, hoje em dia, também podem tornar a sua ligação em modo anônimo, ocultando o seu número para quem irá atender.

No entanto, é possível contornar essas situações com a forma mais objetiva de análise, ao se quebrar o sigilo telefônico do aparelho que recebe as ligações (essa operação em alguns países envolve procedimento de ação judicial). Mas, surpresas foram verificadas neste método básico de análise ao se constatar que algumas ligações pretensamente atribuídas ao mundo espiritual não procediam teoricamente de lugar algum, ou seja, não constavam números nos identificadores de chamada e nem nos registros das centrais telefônicas. Um indício de uma ligação anômala?
Em Janeiro de 1996, o pesquisador alemão Adolf Homes pediu para sua companhia telefônica, a Deutsche Telekom, que monitorasse e rastreasse, por um período de dois meses, todas suas chamadas telefônicas. Depois de adotado todo o procedimento, Homes recebeu quatro ligações atribuídas aos espíritos, sendo duas em Janeiro, uma em Fevereiro e outra em data não especificada. Nesse período, Homes afiança que sua família não recebeu mais qualquer chamada. O resultado do monitoramento, expedido em Março pela companhia alemã, foi de que nenhuma ligação havia sido feita para o telefone de Homes no período desses dois meses.

Ou seja, nada oficialmente havia passado pela sua companhia telefônica, apesar dele ter recebido quatro ligações a que atribui de espíritos. O inusitado dessas ocorrências foi que o próprio dito espírito encorajou a Homes o rastreamento do seu telefone, como meio de autenticação do seu processo paranormal. Para explicar essa falta de registro nas companhias telefônicas, os Transcomunicadores acreditam que uma parcela destas chamadas telefônicas não transita normalmente pelas companhias telefônicas, porque são geradas no próprio interior do aparelho.

A próxima análise a ser feita, e a mais importante, é a verificação de locutor. A voz de cada ser humano é única e, assim como a impressão digital, ela serve como identificação humana. Essa análise é feita comparando-se duas amostras de vozes, com o objetivo de determinar se ambas foram produzidas pela mesma pessoa. O que se pretende é descobrir a autoria daquela suposta voz espiritual e verificar se não foi, por exemplo, um objeto de fraude oriundo de um trote de um vizinho ou algum outro indivíduo imitando um falecido. Este exame de fonética forense poderá ser feito também para determinar quaisquer características peculiares ou anômalas no sinal de voz.

Um exame deste tipo foi feito a cargo da pesquisadora brasileira Sonia Rinaldi, em uma ocorrência por telefone celular da senhora Zilda Monteiro, no ano de 1999. A história resumida começou quando o ex-marido de Zilda entrou no hospital como vítima de enfarto. Zilda passou a acompanhar o quadro clínico de Edson – seu ex-marido – rotineiramente por telefone ou pessoalmente.

Foi em um desses dias que Zilda, por telefone, pediu que Edson ligasse para ela assim que ele saísse do hospital, ao qual ele respondeu que "se eu não ligar daqui... ligo de Lá". Ele queria dizer que ligaria de qualquer forma, mesmo se morresse. Edson era um entusiasta da transcomunicação instrumental, vindo a realizar, no período ainda de casado com Zilda, diversas gravações em fitas cassetes.

O quadro clínico de Edson piorou, dando entrada na UTI. Ficou 39 dias internado, vindo a falecer em 16 de Agosto de 1999. Os dias passaram e na data de 16 de Setembro de 1999, Zilda recebe uma mensagem de voz na caixa postal do seu celular. A voz dizia claramente "Eu te amo... avisei"! Clique abaixo para ouvir a voz:

Interpretado como: "Eu te amo... avisei"



Essa voz foi enviada para a pesquisadora Sonia Rinaldi, de São Paulo, da qual repassou ao engenheiro Alessandro Pecci, para analisar e expedir um laudo. O objetivo era fazer uma análise de verificação de locutor, utilizando a voz registrada na caixa postal do celular (que supostamente seria o Edson se comunicando depois da morte) e compará-la com sua voz, quando ainda vivo, registrada nas fitas cassetes dos experimentos que ele realizava de transcomunicação. Também foram utilizadas, para confronto no exame, duas amostras de vozes de duas pessoas diferentes (Denominadas aqui de Voz de Terceiros A e B).

O método de comparação empregado foi utilizar os coeficientes da amostra de voz de uma fita cassete do Edson, quando vivo, para treinamento em um sistema de reconhecimento automático do locutor independente do texto baseado em misturas gaussianas (GMM – Gaussian Mixture Models), utilizando 16 misturas para representar o locutor. O algoritmo de comparação foi utilizado o logaritmo da verossimilhança (log-likelihood).

Muito interessante.Já fiz alguns EvP's que me surpreenderam bastante e sou entusiasta do estudo da transcomunicação. Gostei muito do seu artigo.

Olá sou nova no forum e já estou a adorar. Sempre fui apaixonada pelo paranormal.Já tinha ouvido falar dos telefonemas vindos do lado de lá mas desconhecia que estavam tão bem documentados.
Aprendi mais mas nunca tive a sorte de receber uma comunicação   

Já relatei aqui a  situação que se passou comigo há pouco tempo, de insistentes toques de campainha da porta e de telefone, que mais ninguém cá em casa ouvia, por volta das 3 da madrugada, com uma voz a perguntar-me se era aqui que morava fulano, e dizia-me o nome de uma pessoa que contactou comigo, aqui no Forum, em privado.
Era uma voz de homem, angustiado. Numa das vezes estive quase a abrir a porta mas depois pensei duas vezes porque o monitor do intercomunicador nunca acendeu e estava apagado. A minha porta tem câmara de vigilância e o monitor da campainha estava completamente apagado, o que queria dizer que não estava ninguém do outro lado da porta.
Antes de ontem o meu multi funções, sem ter papel, começou a imprimir folhas invisíveis, durante cerca de uns 15 minutos enquanto no telefone acendia a luz vermelha do indicador de ter uma mensagem ou chamada não atendida. Fui confirmar e não havia nem chamada, nem mensagem e o último numero marcado, tinha sido o de um colega de serviço que me pediu para lhe ficar com um pássaro, enquanto foi de férias.
Isto enquanto eu estava aqui no Forum a responder a uma senhora que me contactou. Eram 00.00. Levantei-me e fui fazer uma oração junto do multifunções e pedir à entidade que me respeitasse pois eu estava a fazer algo para intercerceder por alguém que como ela não encontrava o "caminho". Rezei durante mais uns minutos e a máquina parou de trabalhar sozinha, ao mesmo tempo que senti um toque na cara, como se alguém me estivesse a dizer "lindo menino".
Há coisas que me acontecem que me levam, cada vez mais, a ter a certeza de que existe um mundo paralelo ao nosso, cuja porta de entrada ainda ninguém conseguiu descobrir.

Já relatei aqui a  situação que se passou comigo há pouco tempo, de insistentes toques de campainha da porta e de telefone, que mais ninguém cá em casa ouvia, por volta das 3 da madrugada, com uma voz a perguntar-me se era aqui que morava fulano, e dizia-me o nome de uma pessoa que contactou comigo, aqui no Forum, em privado.
Era uma voz de homem, angustiado. Numa das vezes estive quase a abrir a porta mas depois pensei duas vezes porque o monitor do intercomunicador nunca acendeu e estava apagado. A minha porta tem câmara de vigilância e o monitor da campainha estava completamente apagado, o que queria dizer que não estava ninguém do outro lado da porta.
Antes de ontem o meu multi funções, sem ter papel, começou a imprimir folhas invisíveis, durante cerca de uns 15 minutos enquanto no telefone acendia a luz vermelha do indicador de ter uma mensagem ou chamada não atendida. Fui confirmar e não havia nem chamada, nem mensagem e o último numero marcado, tinha sido o de um colega de serviço que me pediu para lhe ficar com um pássaro, enquanto foi de férias.
Isto enquanto eu estava aqui no Forum a responder a uma senhora que me contactou. Eram 00.00. Levantei-me e fui fazer uma oração junto do multifunções e pedir à entidade que me respeitasse pois eu estava a fazer algo para intercerceder por alguém que como ela não encontrava o "caminho". Rezei durante mais uns minutos e a máquina parou de trabalhar sozinha, ao mesmo tempo que senti um toque na cara, como se alguém me estivesse a dizer "lindo menino".
Há coisas que me acontecem que me levam, cada vez mais, a ter a certeza de que existe um mundo paralelo ao nosso, cuja porta de entrada ainda ninguém conseguiu descobrir.

Boa tarde Flavio. Tenho seguido as suas participações com alguma atenção e gostaria de lhe colocar uma questão: como é que, dada a frequência com que estas "experiências" (espero não ofender com o termo, mas é o que me ocorre de momento) lhe acontecem, gere a sua energia vital? Não fica fisicamente muito desgastado? Como consegue levar uma "vida normal" (mais uma vez espero não ofender, mas na verdade intriga-me como é que consegue conciliar a sua parte "visível" (isto é, social e de relação com os outros) com estas vivências "invisíveis" (pelo menos para pessoas que, como eu, são totalmente destituídas de sensibilidade para o mundo das almas e suas manifestações).
Grata, desde já, pela atenção.

Irónico mas esta semana enquanto estava por aqui no fórum o telefone cá de casa toucou uma vez e quando olhei para o visor do telefone não existia qualquer numero.Não liguei pois parecia uma tentativa de chamada falhada mas isto aconteceu ás 2:20 da manhã.Poucas pessoas têm um meu numero cá de casa e as pessoas que o têm por norma a essa hora estão a dormir.

Respondendo à Ligeia, fico completamente exausto, desgastado, mas sou "compelido" a dar uma orientação às pessoas que mo pedem. Muitas delas não têm nada a ver com o Paranormal. São apenas situações resultantes desta crise  que nos assola a todos, porque em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.
Mas outros casos são bem mais complicados,  e são esses que me põem de rastos, que me desgastam e me deixam sem forças. Mas como os meus Guias são de Luz, rapidamente me recomponho usando as minhas orações.
Na próxima semana vou passar uns dias a Zamora. Não conheço a cidade, nunca lá estive mas tenho tido sonhos e sensações que me chamam até lá. Estou com uma grande expectativa pois um grande amigo meu partiu lá de ataque cardíaco e o filho mais novo já me disse que ultimamente anda a sonhar com o Pai que lhe diz no sonho,  que precisa que ele vá a Zamora. De modos que já combinámos e vamos os dois.

Irónico mas esta semana enquanto estava por aqui no fórum o telefone cá de casa toucou uma vez e quando olhei para o visor do telefone não existia qualquer numero.Não liguei pois parecia uma tentativa de chamada falhada mas isto aconteceu ás 2:20 da manhã.Poucas pessoas têm um meu numero cá de casa e as pessoas que o têm por norma a essa hora estão a dormir.

Foram eles a dar-lhe um toque, para dizer que estão bem.

Respondendo à Ligeia, fico completamente exausto, desgastado, mas sou "compelido" a dar uma orientação às pessoas que mo pedem. Muitas delas não têm nada a ver com o Paranormal. São apenas situações resultantes desta crise  que nos assola a todos, porque em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.
Mas outros casos são bem mais complicados,  e são esses que me põem de rastos, que me desgastam e me deixam sem forças. Mas como os meus Guias são de Luz, rapidamente me recomponho usando as minhas orações.
Na próxima semana vou passar uns dias a Zamora. Não conheço a cidade, nunca lá estive mas tenho tido sonhos e sensações que me chamam até lá. Estou com uma grande expectativa pois um grande amigo meu partiu lá de ataque cardíaco e o filho mais novo já me disse que ultimamente anda a sonhar com o Pai que lhe diz no sonho,  que precisa que ele vá a Zamora. De modos que já combinámos e vamos os dois.

Grata pela resposta, Flavio. De qualquer modo permita-me aconselhá-lo a não descurar os sinais de cansaço físico, já que do desgaste da alma consegue regenerar-se. E, se puder, desfrute também do património de Zamora, a cidade do românico por excelência 

Respondendo à Ligeia, fico completamente exausto, desgastado, mas sou "compelido" a dar uma orientação às pessoas que mo pedem. Muitas delas não têm nada a ver com o Paranormal. São apenas situações resultantes desta crise  que nos assola a todos, porque em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.
Mas outros casos são bem mais complicados,  e são esses que me põem de rastos, que me desgastam e me deixam sem forças. Mas como os meus Guias são de Luz, rapidamente me recomponho usando as minhas orações.
Na próxima semana vou passar uns dias a Zamora. Não conheço a cidade, nunca lá estive mas tenho tido sonhos e sensações que me chamam até lá. Estou com uma grande expectativa pois um grande amigo meu partiu lá de ataque cardíaco e o filho mais novo já me disse que ultimamente anda a sonhar com o Pai que lhe diz no sonho,  que precisa que ele vá a Zamora. De modos que já combinámos e vamos os dois.

Boa viagem, Flavio2, que traga boas notícias e melhores sensações.

Abraço

Temp0la

Obrigado Templa.

Depois venho aqui dar  notícias do porquê.

Abraço

Flávio

Boa viagem ficaremos á espera

Também lhe desejo uma boa viagem Flávio. Vá com precaução 

Respondendo à Ligeia, fico completamente exausto, desgastado, mas sou "compelido" a dar uma orientação às pessoas que mo pedem. Muitas delas não têm nada a ver com o Paranormal. São apenas situações resultantes desta crise  que nos assola a todos, porque em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.
Mas outros casos são bem mais complicados,  e são esses que me põem de rastos, que me desgastam e me deixam sem forças. Mas como os meus Guias são de Luz, rapidamente me recomponho usando as minhas orações.
Na próxima semana vou passar uns dias a Zamora. Não conheço a cidade, nunca lá estive mas tenho tido sonhos e sensações que me chamam até lá. Estou com uma grande expectativa pois um grande amigo meu partiu lá de ataque cardíaco e o filho mais novo já me disse que ultimamente anda a sonhar com o Pai que lhe diz no sonho,  que precisa que ele vá a Zamora. De modos que já combinámos e vamos os dois.

OLá Flavio,

Também tenho seguido os seus posts e gosto bastante, transmitem sinceridade e humildade.
Boa viagem, e volte sempre

Um abraço

Obrigado a todos, pelo cuidado.
Eu suspeito que ele quer que seja eu a acompanhar  o filho, porque o rapaz começou a ter os sonhos primeiro do que eu. Só passados uns meses comecei eu a ter os  mesmos sonhos, com ele a pedir para ir a determinado local de Zamora que eu não conheço, mas que o rapaz conhece, pois estavam os dois juntos, quando aconteceu.

Era um grande amigo que não tinha cuidado nenhum com a saúde. Tinha 56 anos e era raro ir ao médico.

Por um amigo eu faço tudo.