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  • Meu filho é perseguido desde bebê e hoje sonha com o futuro!
    Iniciado por Kyra
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Saudações a Todos!
   Moramos na cidade de São Paulo. Eu, desde que nasci. Casei-me há dezessete anos. Não conseguia engravidar de meu primeiro filho. Um dia, fui com meu marido viajar para o Rio de Janeiro e lá, na cidade de Guapimirim, quando estivemos em um restaurante, recebi uma revelação de uma senhora que me disse  que em breve Deus me enviaria meu filho. Passaram-se quase dois meses e eu estava grávida. Fiquei muito feliz,  mas três meses depois, começaram a acontecer coisas estranhas em torno de minha gestação.
   No terceiro mês, quando fomos almoçar na casa de um casal de amigos, enquanto eu me levantei para colocar mais arroz em meu prato, a garotinha, filha do casal, retirou de mim a cadeira em que eu estava sentada, silenciosamente e ao soltar meu corpo para sentar-se novamente, caí sem defesa, no chão. Senti dores nos quadris por dias. Minha amiga ficou apavorada e me telefonava, mas eu lhe dizia: "-Deus não me disse que eu teria uma gravidez interrompida, me disse que eu teria um filho!"
   No quinto mês de gravidez, eu estava caminhando pelo shopping perto de casa, quando sentí uma dor como de uma espada ultrafina atravessando minhas costas. A dor aumentou e a pressão arterial baixou. Fui levada às pressas  para o hospital, pela equipe de  RESGATE do Shopping. Lá no hospital, foi feito um exame de urina e diagnosticada uma infecção grave. Fiquei internada. No meio da madrugada, uma enfermeira surgiu e disse-me que me levaria para realizar uma tricotomia e posterior CURETAGEM. Assustei-me bastante  com  a  idéia. Ela me disse que um médico havia prescrito aquele procedimento, e eu lhe disse que nenhum médico havia vindo me ver, apenas uma doutora. Na manhã seguinte, a equipe médica leu minha ficha, constando, gravidez em continuidade. Pareceu-me que alguém no além desejava a morte de meu filho.
   No sexto mês de  gestação, tive que morar um tempo na casa de meus pais, pois minha mãe havia sofrido um início de derrame. Em uma noite, enquanto dormíamos e já eram quase três horas da madrugada, meu marido acordou gritando, um berro absurdamente horrível. Ele berrava e olhava para mim, que acordei de repente, em estado de choque. É estranho, mas eu podia olhar e ver seus olhos no meio do escuro. Nessa  hora, toquei-lhe e perguntei se estaria ferido, porquanto gritava tanto. Ele se jogou no chão e fugia de mim, gritando ainda mais. Só depois, descobri que ele estava vendo em mim uma "mão gigante, em estado de decomposição"
e quando eu toquei-lhe não era eu a tocá-lo e sim aquela mão. Então ele fugiu. No dia seguinte, estava com muito medo do episódio e resolvi deitar-me no lado de fora da cama, e pensei que caso ele começasse a correr de novo, eu fugiria, mas não foi assim. Ele novamente acordou, mas viu em mim uma bola de fogo que queria destrui-lo e dobrou os joelhos e apoiou os dois pés na direção de meus quadris  e fazendo uma alavanca e  me empurrou até que eu caísse no chão. Eu estava de costas para ele, mas se estivesse de  frente, ele daria pontapés na barriga. Eu acordei e fiquei sentada no chão assustada, quando minha mãe, ao ouvir os gritos, veio se arrastando até  lá e enfiou o braço por atrás da porta para  tentar acender a luz, algo prensou sua mão na porta, mas não fomos eu e nem meu marido, pois estavamos  longe da porta. Ajoelhamo-nos todos  no chão e oramos para que Deus nos livrasse de  todo  mal.
   No nono mês, senti fortes contrações no dia de finados, mas pedi a Deus que meu filho não nascesse nesse  dia! Então no dia 5 de novembro, fui para o hospital definitivamente. Senti dores pela madrugada toda até às 10:50 hrs. quando ele resolveu nascer. Mas ao iniciarem o parto normal, já com a cabeça encaixada, ele virou os ombros, ficando então travado, sem poder nascer. As médicas que estavam à minha cabeceira, disseram que se fosse um parto domiciliar, teríamos morrido os dois. E finalmente conseguiram enviá-lo de volta e realizar um parto cesáreo.
   Quando o bebê estava com vinte dias de vida, era madrugada, 3:30 hrs. da manhã e nós iríamos viajar com um casal para o interior de São Paulo. Eu vesti o bebê e coloquei-o bem no centro da cama de casal com a cabeça para o lado da parede e os pés para lado de fora onde havia um pequeno corredor formado entre a cama e o berço. Fui então para a cozinha, onde devia fazer o café e ferver o leite. DURANTE O MOMENTO EM QUE FAZIA O CAFÉ, ME DISTRAÍ E DEIXEI O LEITE FERVER, nessa  hora, reclamei muito sozinha e resolvi limpar o fogão. O bebê estava em silêncio no quarto, quando de repente, surgiu meu esposo que havia retornado da garagem  onde estava acelerando o carro que era a alcool. Ele se dirigiu ao quarto e disse que iria ver o bebê. Voltou então gritando comigo e dizendo  que  eu era louca. Perguntou-me então se eu havia colocado o bebê no chão, ao que respondi  que  não  e  virei de frente para ele com as mãos cheias de sabão. Ele então me pediu que fosse até a porta do quarto olhar e emudeci, quando avistei o bebê bem no centro do tapete da porta do quarto, com a cabeça para o lado de fora do quarto e os pés invertidos, em silêncio. Ele estava a 5 passos da cama e em silêncio como se houvesse  ido flutuando até alí. Não sei até hoje o que teria   acontecido.
   Quando meu filho estava com dois anos de idade, foi matriculado numa creche, onde ficou por nove dias. Ele chorava e esperneava para não ficar alí, mas depois decidiu se fechar e obedecer os desígnios que lhe eram impostos em silêncio. Parecia engolir a tristeza. Após uns dias passou a ter uma febre alta que nunca desaparecia. Ela  chegava  a 41,5 graus, mas ele nunca sofreu convulsões. Encaminhei-o a sete hospitais recebendo sempre um novo diagnóstico e novos medicamentos. A febre não cedia, apenas baixava para 38 graus. Ao final dos dez dias de antibiótico, ela voltava para 41,5 graus. Aparecia nas radiografias  um foco de pneumonia que nunca desaparecia, mas ao final de 50 dias de febre, somente o Hospital das Clínicas decidiu interná-lo, quando ele já havia produzido 38.600 leucócitos. Quase uma leucemia! Iniciaram o tratamento e depois de alguns dias conseguiram isolar uma bactéria rara chamada MORGANELLA MORGANIS, responsável por tudo aquilo. Ele teria morrido e  nenhum médico se dispunha a acreditar em mim. Eu estava cursando Mestrado em Artes Visuais e tive que trancar a matrícula para cuidar de meu filho. Depois desse episódio,ele passou a ser imunodepressivo por um tempo, sofreu 12 pneumonias, meningite por meningococos (a bacteriana)  e ficou com crises de asma como sequela.
   Hoje ele é adolescente e parece te uma certa clarividência, pois já teve duas visões de espíritos, sendo que a última foi de uma mulher vestida de branco que estava deitada sobre a cama de seuirmão menor e parecia estar num caixão com um tulê sobreo corpo. Ele olhou e a viu por três vezes.
   Também tem tido sonhos proféticos. Sonhou que um vizinho nosso, sofreria um acidente na estrada ocupando um Ecosport e bateria num carro vermelho. O vizinho não tinha esse carro mas em menos de dois meses ele o comprou e sofreu o acidente como no sonho. Veio e nos contou assustado. Dia 14 de agosto de 2011, ele sonhou que levariam meu carro. Dia 16, tive que levar minha mãe e filho no médico e deixei o carro estacionado na rua. Retirei a maior parte das coisas de dentro do carro e acionei o segredo que ajuda a bloquear a ignição do carro. Ao voltar para o carro haviam tentado levá-lo e quebraram uma chave no miolo, mas não conseguindo, roubaram apenas alguns objetos que haviam lá dentro.
                   

#1
ele tem um dom, e alguém (ou alguma coisa) não queria que ele nasce-se. ele pode estar destinado a grandes coisas.

muita paz e luz
Don´t be afraid


realmente arrepiante este relato...ainda bem que tudo acabou por correr pelo melhor,o dom ele vai ter de aprender a viver com ele.