Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.508
Total de mensagens
369.625
Total de tópicos
26.967
  • Poder da Mente: Morte Simulada! = Morte Real?
    Iniciado por El Oculto
    Lido 13.618 vezes
0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
Morte Simulada! = Morte Real?


Antes de mais nada, aviso que não tenho muitas informações sobre o caso mas acho que isto é uma prova que o poder da mente realmente existe! Aqui vai, a mente humana grava tudo o que lhe é enviada seja através de ideias, pensamentos ou actos. Sejam pensamentos positivos ou negativos, basta que o nosso cérebro os aceite para se tornarem lembranças ou até uma outra realidade, é surpreendente afirmar isto, mas ainda é mais surpreendente prová-lo!

Um cientista de Phoenix Arizona, queria provar essa teoria precisava de um voluntário que chegasse ás últimas consequências. Consegui-o numa pena terciária, essa experiência foi realizada com um prisioneiro condenado à morte. E o cientista com autorização das autoridades policiais. O cientistas fez o seguinte acordo, o condenado participaria numa experiência científica na qual seria feita um pequeno corte em seu pulso que seria suficientemente profundo para o sangue gotejar até à última gota. Ele poderia sobreviver caso o sangue coagulasse, se isso acontecesse ele seria libertado caso o contrário ele ira morrer de qualquer das formas (numa cadeira eléctrica ou com demasiada perda de sangue). O condenado aceito, pois era preferível para ele, morrer como cobaia de uma experiência do que morrer numa cadeira eléctrica e ainda teria que sofrer!

O condenado foi colocado numa cama alta, parecida com as dos pacientes de um hospital e amarraram o seu corpo para que ele não se mexesse fizeram o tal pequeno corte no pulso dele, mas na verdade os médicos fizeram despropósito para ser um pouco abaixo do pulso de maneira a ser impossível que ele morresse por perda de sangue e foi colocada uma pequena vasilha de alumínio onde teoricamente ira pingando o sangue que ia saindo do cote. Sem que ele soubesse debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula, ao cortarem o pulso abriram a válvula do frasco para simular como se fosse o sangue dele que estava a escorrer nessa vasilha. Ou seja em vez de o sangue dele estar a cair na vasilha era o soro que na realidade estava a cair (tendo em conta que o corte era superficial nem sequer pingava sangue).

De dez em dez minutos os cientistas fechavam um pouco essa válvula parecendo que caia cada vez menos sangue. Com o passar do tempo o condenado foi perdendo a cor e ficando fraco, até que os cientistas fecharam completamente a válvula e ele morreu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue! E esse cientista disse uma frase que me faz pensar "Quem pensa em fracassar, já fracassou antes de fracassar"...

Quem leu este post tem a impressão que não existe a pena de morte no Arizona. Arizona e Missouri são dois dos trinta e oito estados americanos onde ainda existe a pena de morte. (o Arizona, usam injecção letal e no Missouri, além da injeção, usam um gás letal. Em outros estados, usam o enforcamento, a cadeira eléctrica e o pelotão de fuzilamento.

Peço desculpa por ficar tanto tempo desaparecido, mas tive de arrumar algumas ideias na minha cabeça para além do ocultismo e paranormalidade em si. Como todos sabem sou muito sonhador, e ás vezes o sonhador tem de parar de sonhar por um tempo para não ser conhecido por: "O Louco" . Reli todos os meus tópicos e descobri que tenho de ser mais céptico e pensar mais nos factos do que nos milagres.

chacalnegro
Esse relato é fidedigno? Peca pela unipolaridade da questão. Pode colocar-se de outro modo: quem se submete a uma experiência desse género, é porque acredita na remota hipótese de sobreviver e ao fazê-lo, ainda mais sem danos físicos graves, acabaria num fracasso.

Citação de: chacalnegro em 08 abril, 2012, 11:37
Esse relato é fidedigno? Peca pela unipolaridade da questão. Pode colocar-se de outro modo: quem se submete a uma experiência desse género, é porque acredita na remota hipótese de sobreviver e ao fazê-lo, ainda mais sem danos físicos graves, acabaria num fracasso.

Não é assim tão pouco popular, só por não aparecer muito sobre ele na internet não que dizer que seja falso. Eu li isto numa revista da "Superinteressante", por isso dúvido que seja falso. Quanto a sua maneira de interpretar está 100% correcta na minha opinião. Eu não gosto muito de luta livre mas dá para ver que se algum está com cara de que vai perder ou não está tão alegre como normalmente vê-se logo que vai perder, isso prova a teoria do cientista, "Quem pensa em fracassar, já fracassou antes de fracassar". Claro que se alguém se atirar de uma janela e achar que vai sobreviver, está doida só se for do 1º andar, ou do rés-do-chão, uma coisa é acreditar outra coisa é arriscar. Lembro-me de uma frase que e um colega de onde trabalho me disse ""Quem arrisca não petisca." Mas quem arrisca sem preparação cai com o c* no chão!".

Ou seja, a mente altera o que está na mente não altera fridas ou algo do género, não vamos partir uma perna e por causa do "poder da mente" vamos poder começar a andar por aí.

chacalnegro
Amigo, leste mal, eu não disse popularidade, disse unipolaridade, ou seja, a experiência foi condicionada a uma só atitude  ;)

Citação de: El Oculto em 08 abril, 2012, 10:11
Ele poderia sobreviver caso o sangue coagulasse, se isso acontecesse ele seria libertado caso o contrário ele ira morrer de qualquer das formas (numa cadeira eléctrica ou com demasiada perda de sangue). O condenado aceito, pois era preferível para ele, morrer como cobaia de uma experiência do que morrer numa cadeira eléctrica e ainda teria que sofrer!
Se ele não morresse na experiência era libertado ou morria na cadeira eléctrica? :-\
NÃO!
(só porque diz que tem sempre de haver alguém que diz isso...)

Quanto ao carácter desta experiência, acho desumano (>.<)

Mas sim, acredito que o que há de mais poderoso numa pessoa é o seu pensamento. Estimulado ou reforçado pelas suas vivências diárias, sonhos e fé, torna-se um trunfo bastante poderoso, quando a pessoa o sabe usar. Mesmo em questões de saúde, uma pessoa que aceita a sua doença e está disposta a enfrentá-la, acreditando na sua cura, encontra uma grande força para ir de encontro à recuperação.
O pensamento é um instrumento mental e pessoal que pode ser domado, controlado e educado pelo pensador. E acredito que é isso que maioritariamente nos distingue enquanto seres humanos, a forma como encaramos os nossos pensamentos em confronto com os dos outros.
O pensamento é a chave para a resolução dos problemas.
Os livros de autoajuda funcionam muito com base na programação do pensamento.
Portanto acredito que este individuo tenha morrido com base na simulação deste processo que o levaria à morte, principalmente dadas as circunstâncias e o facto de já estar conscientemente preparado para a sua morte.
""Ha no homem algo de fundamental, que nao se consegue."

O relato é impressionante. Penso que o condenado ao ter participado na experiência foi de alguma forma manipulado pelos cientistas, que induziram um input muito perigoso que culminou com a morte sem causas físicas aparentes.

#7
na minha opiniao, penso que isso é possivel... mas se o relato é verdadeiro ou nao, nao sei...

soluços pode ser resolvido por um copo de agua e mts outras formas... mas curiosamente uma delas é o uso do nosso mente, o susto... nao precisa mesmo daquele susto de aparecer derrepente para assustar a pessoa, pode tambem fazer a pessoa a pensar (que tambem é como susto) como por exemplo dizer lhe "perdeste o telemovel", "esqueceste a carteira no bar", "lembres o que disseste ontem?"...

o susto faz com que o corpo trabalha de outra forma e assim para o soluço... que possivelmente pode ser a mesma coisa com essa experiencia de "morte simulada"

chacalnegro
Citação de: lawliet em 09 abril, 2012, 18:09
na minha opiniao, penso que isso é possivel... mas se o relato é verdadeiro ou nao, nao sei...

soluços pode ser resolvido por um copo de agua e mts outras formas... mas curiosamente uma delas é o uso do nosso mente, o susto... nao precisa mesmo daquele susto de aparecer derrepente para assustar a pessoa, pode tambem fazer a pessoa a pensar (que tambem é como susto) como por exemplo dizer lhe "perdeste o telemovel", "esqueceste a carteira no bar", "lembres o que disseste ontem?"...

o susto faz com que o corpo trabalha de outra forma e assim para o soluço... que possivelmente pode ser a mesma coisa com essa experiencia de "morte simulada"
Percebo a tua ideia mas estás a comparar o incomparável. Teria lógica se se induzisse à pessoa a paragem dos soluços. Sendo os soluços contracções no diafragma, qualquer alteração muscular funciona, beber água, o susto etc. mas funcionam por via orgânica, não têm nada de psicológico. Neste caso foram induzidas causas de morte directas. Ou seja, fez-se acreditar ao sujeito que estava a morrer.
De qualquer modo, ainda não estou convencido de que o relato seja verídico.

ricardocosta28
Tambem me custa acreditar porque ele sabendo que se sobrevivesse seria libertado iria se manter firme.
E nao estou a ver as autoridades a deixar um criminoso condenado a morte sair da prisao se ultrupassasse a prova. Provavelmente injectaram algo ao rapaz para causar a sua morte.

Muita luz

chacalnegro
Citação de: ricardocosta28 em 09 abril, 2012, 18:38
Tambem me custa acreditar porque ele sabendo que se sobrevivesse seria libertado iria se manter firme.
E nao estou a ver as autoridades a deixar um criminoso condenado a morte sair da prisao se ultrupassasse a prova. Provavelmente injectaram algo ao rapaz para causar a sua morte.

Muita luz

Ou isso, ou a experiência nunca aconteceu...

Citação de: chacalnegro em 09 abril, 2012, 18:30
Percebo a tua ideia mas estás a comparar o incomparável. Teria lógica se se induzisse à pessoa a paragem dos soluços. Sendo os soluços contracções no diafragma, qualquer alteração muscular funciona, beber água, o susto etc. mas funcionam por via orgânica, não têm nada de psicológico. Neste caso foram induzidas causas de morte directas. Ou seja, fez-se acreditar ao sujeito que estava a morrer.
De qualquer modo, ainda não estou convencido de que o relato seja verídico.

o susto consegue fazer alteraçao muscular enquanto que se nao levarmos o susto, nos mentalmente sem ajuda nao conseguimos fazer alteraçao muscular para parar o soluço

usando essa logica, explica que ele acreditou no que o medico estava dizer, o que fez que ele "mudou a forma de usar a sua mente" e que levou ele mudanças de estado fisico e ao morte...

tambem tem outros exemplos como nervosismo, medo, stress... faz com que o nosso corpo trabalha de outra maneira mas que isso é afectado pelo nosso mente

mas isso tudo é apenas uma possibilidade atraves da minha logica, nada diz que esta certo  ;D
se estiver mal comente ^^

Na verdade, isso pode realmente ter acontecido. Mas porque aconteceu, isso já ninguém pode dizer, a não ser que a cobaia tenha sido monitorizada durante a experiência.
Então, primeiro ponto: por muito pequeno que fosse o corte, caso ele tivesse a tensão baixa, ou pânico, ou anemia hemolítica, enfim, uma série de coisas, o seu coração iria bater tão devagar que era quase como se estivesse morto. (Semelhante ao que ocorre com alguns tipos de droga)
Segundo ponto: Se os monges budistas através da meditação elevam a temperatura do corpo até aos 42ºC sem consequências físicas, acho que também é possível o prisioneiro ter 'simulado' inconscientemente a sua morte, diminuindo os batimentos, arrefecendo a temperatura do seu próprio corpo, etc, etc.
Mas lá está, para que isto se provasse, eram necessários testes físicos e monotorização...

Kadra,

CitaçãoUm cientista de Phoenix Arizona,

Nome do cientista? Organização que pertencia?

CitaçãoE o cientista com autorização das autoridades policiais.

O caso em questão não seria tratado com os policias, no minimo com o Governador do estado em questão, Arizona.

CitaçãoO condenado aceito, pois era preferível para ele, morrer como cobaia de uma experiência do que morrer numa cadeira eléctrica e ainda teria que sofrer!

Cortar os pulsos não seria doloroso tambem?


CitaçãoOu seja em vez de o sangue dele estar a cair na vasilha era o soro que na realidade estava a cair (tendo em conta que o corte era superficial nem sequer pingava sangue).

Se o caso for real, visto o corte ter sido superficial e já não pingar nada, a cobaia iria sentir que não estava a escorrer nada pelo seu pulso.

CitaçãoCom o passar do tempo o condenado foi perdendo a cor e ficando fraco, até que os cientistas fecharam completamente a válvula e ele morreu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue!

Humm... então não tinham feito um corte, mesmo que superficial? Agora já diz que nem sangue saiu do corpo dele...

Minha conclusão: O relato é falso. Falando do poder da mente acredito que sim.

chacalnegro
Citação de: lawliet em 09 abril, 2012, 19:30
o susto consegue fazer alteraçao muscular enquanto que se nao levarmos o susto, nos mentalmente sem ajuda nao conseguimos fazer alteraçao muscular para parar o soluço

usando essa logica, explica que ele acreditou no que o medico estava dizer, o que fez que ele "mudou a forma de usar a sua mente" e que levou ele mudanças de estado fisico e ao morte...

tambem tem outros exemplos como nervosismo, medo, stress... faz com que o nosso corpo trabalha de outra maneira mas que isso é afectado pelo nosso mente

mas isso tudo é apenas uma possibilidade atraves da minha logica, nada diz que esta certo  ;D
se estiver mal comente ^^

Tens razão no que disseste, mas o susto não convence ninguém a perder o soluços. O susto provoca uma contracção muscular e é isso que indirectamente "cura" os soluços. Para ser comparável à experiência, o índivíduo teria de estar consciente da relação causa-efeito entre o susto e o soluço. Ora se o ídivíduo soubesse que ia apanhar um susto, este perdia o efeito surpresa e deixava de ser susto.
Mas esquece isto, já é demasiado off-topic e eu nem sequer deveria estar a promovê-lo. ;)