Jogo do Copo: consequências.

 O jogo do copo é como um labirinto,desconhecemos o caminho para a sua saída e quanto mais andamos mais nos perdemos.

Cumps

O jogo do copo é como um labirinto,desconhecemos o caminho para a sua saída e quanto mais andamos mais nos perdemos.

Cumps

concordo contigo

Para quem ainda não viu deixo um tópico aberto por mim há uns tempos

https://portugalparanormal.com/index.php/topic,16495.msg148945.html#msg148945

muita luz

Podes ficar possuída pelo espírito, entre outras coisas.

Depende, á sempre a expressão ''o curiosidade matou o gato'' não se meter com estranhos, mas sim, se ela for ''cofre aberto'' tudo é possivel, mas gostei da observação.

Desconhecemos completamente a utilidade dos objectos que são utilizados em sessões espiritistas e mesmo assim em muitas ocasiões cometemos o erro, a imprudência de ignorar os seus possíveis perigos. Objectos que asseguram e que conectam de alguma forma com esse outro mundo que parece estar em silencioso contacto com o nosso e pelos que podemos comunicar-nos com entidades do mais além.
A ouija é um tabuleiro disposto com letras, números e uma palavra afirmativa e outra negativa que se utiliza para manter contacto com os mortos que por alguma razão seguem entre nós. "O jogo do copo ", como se denomina em diversos lugares, pode acarretar para o principiante e desconhecedor um trágico final como lhe aconteceu a protagonista da seguinte história. O mais além nunca foi um jogo!

Tudo ocorreu em Março de 1990, Estefânia Gutiérrez Lázaro, com uma idade precoce de 18 anos participou, junto com companheiras da sua turma, numa sessão de ouija no colégio, durante a hora de intervalo de uma das suas aulas. Ao entrar a professora partiu o tabuleiro, o copo saltou e partiu-se. Este continha uma espécie de neblina no seu interior, um fumo negro que foi inalado por Estefânia. Desde este preciso instante o comportamento e a atitude da rapariga mudou radicalmente, chegando os padres a afirmar que tinha condutas muito estranhas. A rapariga em diversas ocasiões afirmava ver seres luminosos a sua volta, cujos rostos não podia ver, de mãos dadas chamavam pelo seu nome como se pudessem profetizar um final incerto. Tudo debaixo de um completo estado de transe do qual os familiares eram incapazes de conseguir que voltasse a si. Sofria alterações de ânimo incluso falava-se de possíveis possessões de entidades malignas que faziam com que a rapariga atacasse os seus irmãos como se de um lobo se tratasse.
Diversos centros de psiquiatria não sabiam qual podia ser o mal de que estava a sofrer a rapariga e foram transferindo-a de um lugar para outro com resultados igual de inconclusivos.
A rapariga começou a desfalecer, caindo numa estranha doença que a consumia deitada na sua cama até a noite do seu trágico final que a levou a uma morte horrível entre gritos e convulsões que ainda nos dias de hoje, 22 anos depois, segue completamente um mistério.
A partir daquele fatídico 14 de Março o autentico pesadelo despertou na casa de dos Gutiérrez. As portas e os armários fechavam-se intrepidamente, com uma fúria inumana, objectos que se moviam como se tivessem vontade própria e aparelhos electrónicos que se acendiam e se apagavam como arte de magia. Pela casa deambulavam sombras e figuras desfocadas que pareciam atormentar os inquilinos da casa.
A fenomenologia que se estava a produzir na casa dos Gutiérrez chegou até tal extremo que uma fotografia da rapariga ardeu no interior da sua moldura deixando completamente intacta a dita moldura.
No dia 27 de Novembro de 1992 a policia, alarmada pela chamada de socorro da família Gutiérrez Lázaro, acudiu á casa onde se estavam a produzir os fenómenos paranormais. Uma vez na casa o que ali presenciaram ficou-lhes gravado na memória para sempre. Numa das ocasiões um dos polícias chegou a levar a mão a arma ao observar atónito que o móvel-bar se abria sem a ajuda de ninguém.
O informe que ditou a polícia chegou a ser um dos expedientes X mais importantes de Espanha onde eram recolhidos centos de fenómenos inexplicáveis.

O informe policial traduzido do original
"Pelas 2:40, pelo canal 7 de H-50 chama o Z-2 e manifesta que, uma vez se reuniu  com a família e observado o interior da casa, segundo comunica, ficou com arrepios...
Estando sentados em companhia de toda a família, puderam ouvir e observar como una porta de armário perfeitamente fechada, coisa que comprovaram depois, se abriu de forma súbita e totalmente antinatural...
Momentos depois puderam apercebe-se e observar como na mesa que sustentava o telefone, e concretamente num pequeno guardanapo, apareceu uma mancha de cor castanho consistente que o Z-2 identifica como babas...
No recorrido que fizeram por diversas divisões da casa observaram um crucifixo de madeira ao que, o fenómeno ao que fazemos referencia, tinha-lhe dado a volta, arrancando-lhe o Cristo aderido ao mesmo...
Que, segundo manifesta uma das filhas, pegou no Cristo do chão e aderiu-o detrás da porta do quarto junto a um poster produzindo-se também de forma súbita e estranha, três arranhões sobre o citado poster...".



Até que ponto pode chegar a magnitude de cometer um erro com aquilo que desconhecemos?
De brincarmos com forças superiores até tal ponto de que quem sabe até nos possa chegar a custar-nos a própria vida, a tranquilidade do nosso lar e a memoria que nunca esquece os pesadelos que vivemos na vida.
Espero ter podido dar uma breve resposta a sua pergunta, uma resposta infelizmente real e trágica para aquela rapariga que inocentemente mesmo sabendo que não devia, caiu na tentação de jogar o jogo do copo. Com o desconhecido não se brinca, O além nunca foi um jogo!
                                                                                                                                                    Com os melhores cumprimentos
                                                                                                                                                                      Parapsicólogo
                                                                                                                                                                        Iker Cruz

De uma coisa eu estou certo, desde a dada altura em que entrei neste mundo mais alem, a minha vidou mudou para sempre! A força é tao superior a nós que quando penetram nas nossas mentes transforma as nossas energias em pesadelos. Mas quem não arrisca não petisca, isto é, para muitos curiosos sobre o assunto.. dai todos sabermos provar o quanto usando agora a tua expressão O ALÉM NUNCA FOI UM JOGO!

De uma coisa eu estou certo, desde a dada altura em que entrei neste mundo mais alem, a minha vidou mudou para sempre! A força é tao superior a nós que quando penetram nas nossas mentes transforma as nossas energias em pesadelos. Mas quem não arrisca não petisca, isto é, para muitos curiosos sobre o assunto.. dai todos sabermos provar o quanto usando agora a tua expressão O ALÉM NUNCA FOI UM JOGO!

Não sei se será exactamente um petisco... Creio que quem petisca na maior parte das vezes, são os invocados...

ou petiscas o bem ou o azar.. dai ter usado essa expressão de ''quem nao arrisca, não petisca.''

ou petiscas o bem ou o azar.. dai ter usado essa expressão de ''quem nao arrisca, não petisca.''

Eu percebi a ideia. Quando falas em arriscar para "petiscar" (conforme o velho adágio popular), subentendes um benefício advindo do risco. Mas num processo invocatório não há petisco, só risco. A única coisa que grosseiramente se pode comparar a um "petisco" é mesmo servir de exemplo a si próprio e, sobretudo, a a terceiros.

De uma coisa eu estou certo, desde a dada altura em que entrei neste mundo mais alem, a minha vidou mudou para sempre! A força é tao superior a nós que quando penetram nas nossas mentes transforma as nossas energias em pesadelos. Mas quem não arrisca não petisca, isto é, para muitos curiosos sobre o assunto.. dai todos sabermos provar o quanto usando agora a tua expressão O ALÉM NUNCA FOI UM JOGO!

É incrível que ainda haja tanta gente que leva estes temas para a brincadeira, este é apenas um de muitos outros acontecimentos que acabaram na própria morte do individuo que praticou o dito jogo. Fala-se de que em algumas das vezes os indivíduos em questão foram possuídos pelo próprio demónio. O jogo do copo não trás nada de bom a quem o pratica. Os espíritos que acorrem ao chamamento não são mais que almas enraivecidas pelo passar do tempo, enraivecidas já nem elas mesmo sabem porque. O único que sabem é mentir, fazerem-se passar por coisas que não são e assim "divertirem-se" a custa da pessoa que as evocou. O jogo do copo pode muito bem virar vicio, a pessoas que são totalmente dependentes do jogo, e falo de médicos, advogados etc. Já não tem por assim dizer vida própria. E como já disse de tal nível é o perigo de fazer essas evocações que em casos extremos poderá acorrer ao chamamento o próprio Satanás acabando sem duvida alguma na morte do evocador.  

É incrível que ainda haja tanta gente que leva estes temas para a brincadeira, este é apenas um de muitos outros acontecimentos que acabaram na própria morte do individuo que praticou o dito jogo. Fala-se de que em algumas das vezes os indivíduos em questão foram possuídos pelo próprio demónio. O jogo do copo não trás nada de bom a quem o pratica. Os espíritos que acorrem ao chamamento não são mais que almas enraivecidas pelo passar do tempo, enraivecidas já nem elas mesmo sabem porque. O único que sabem é mentir, fazerem-se passar por coisas que não são e assim "divertirem-se" a custa da pessoa que as evocou. O jogo do copo pode muito bem virar vicio, a pessoas que são totalmente dependentes do jogo, e falo de médicos, advogados etc. Já não tem por assim dizer vida própria. E como já disse de tal nível é o perigo de fazer essas evocações que em casos extremos poderá acorrer ao chamamento o próprio Satanás acabando sem duvida alguma na morte do evocador.  

Não só o jogo do copo mas até algumas das inocentes práticas divinatórias que à partida não usam uma invocação directa.

Não só o jogo do copo mas até algumas das inocentes práticas divinatórias.

Exactamente sem duvida alguma.
90% das actividades realizadas por pessoas sem experiência estão classificadas como actividades problemáticas que acabam em possessão.
Por exemplo pessoas que foram fazer evp´s, e depois vem ter comigo a pedir ajuda porque determinado sitio onde foram ouvidas ficou assombrado, ou elas mesmas devido ao conteúdo da gravação ficaram com traumas psicológicos.
Eu continuo a dizer quem não sabe o que esta a fazer para quieto e evita males maiores caso contrario vão acabar por sofrer as consequências. 

Na maior parte das vezes vão fazer EVP´s e cansam-se de esperar por uma manifestação e desatam a chamar "todos" os que se lembram e não lembram. Depois obtêm resultados inesperados...

Desconhecemos completamente a utilidade dos objectos que são utilizados em sessões espiritistas e mesmo assim em muitas ocasiões cometemos o erro, a imprudência de ignorar os seus possíveis perigos. Objectos que asseguram e que conectam de alguma forma com esse outro mundo que parece estar em silencioso contacto com o nosso e pelos que podemos comunicar-nos com entidades do mais além.
A ouija é um tabuleiro disposto com letras, números e uma palavra afirmativa e outra negativa que se utiliza para manter contacto com os mortos que por alguma razão seguem entre nós. "O jogo do copo ", como se denomina em diversos lugares, pode acarrear para o principiante e desconhecedor um trágico final como lhe aconteceu a protagonista da seguinte história. O MAIS ALEM NUNCA FOI UM JOGO!

Tudo ocorreu em Março de 1990, Estefanía Gutiérrez Lázaro, com uma idade precoce de 18 anos participou, junto com companheiras da sua turma, numa sessão de ouija no colégio, durante a hora de intervalo de uma das suas aulas. Ao entrar a professora partiu o tabuleiro, o copo saltou e partiu-se. Este continha uma espécie de neblina no seu interior, um fumo negro que foi inalado por Estefanía. Desde este preciso instante o comportamento e a atitude da rapariga mudou radicalmente, chegando os padres a afirmar que tinha condutas muito estranhas. A rapariga em diversas ocasiões afirmava ver seres luminosos a sua volta, cujos rostos não podia ver, de mãos dadas chamavam pelo seu nome como se pudessem profetizar um final incerto. Tudo debaixo de um completo estado de transe do qual os familiares eram incapazes de conseguir que voltasse a si. Sofria alterações de ânimo incluso falava-se de possíveis possessões de entidades malignas que faziam com que a rapariga atacasse os seus irmãos como se de um lobo se tratasse.
Diversos centros de psiquiatria não sabiam qual podia ser o mal de que estava a sofrer a rapariga e foram transferindo-a de um lugar para outro com resultados igual de inconclusivos.
A rapariga começou a desfalecer, caindo numa estranha doença que a consumia deitada na sua cama até a noite do seu trágico final que a levou a uma morte horrível entre gritos e convulsões que ainda nos dias de hoje, 22 anos depois, segue completamente um mistério.
A partir daquele fatídico 14 de Março o autentico pesadelo despertou na casa de dos Gutiérrez. As portas e os armários fechavam-se estrepitosamente, com uma fúria inumana, objectos que se moviam como se tivessem vontade própria e aparelhos electrónicos que se acendiam e se apagavam como arte de magia. Pela casa deambulavam sombras e figuras desfocadas que pareciam atormentar os inquilinos da casa.
A fenomenologia que se estava a produzir na casa dos Gutiérrez chegou até tal extremo que uma fotografia da rapariga ardeu no interior da sua moldura deixando completamente intacta a dita moldura.
No dia 27 de Novembro de 1992 a policia, alarmada pela chamada de socorro da família Gutiérrez Lázaro, acudiu á casa onde se estavam a produzir os fenómenos paranormais. Uma vez na casa o que ali presenciaram ficou-lhes gravado na memória para sempre. Numa das ocasiões um dos polícias chegou a levar a mão a arma ao observar atónito que o movel-bar se abria sem a ajuda de ninguém.
O informe que ditou a polícia chegou a ser um dos expedientes X mais importantes de Espanha onde eram recolhidos centos de fenómenos inexplicáveis.

O INFORME POLICIAL
"A las 2:40, por el canal 7 de H-50 llama el Z-2 y manifiesta que, una vez se ha entrevistado con la familia y observado el interior de la casa, según comunica, se le ha puesto el vello de punta...
Estando sentados en compañía de toda la familia, pudieron oír y observar cómo una puerta de armario perfectamente cerrada, cosa que comprobaron después, se abrió de forma súbita y totalmente antinatural...
Momentos después pudieron percatarse y observar cómo en la mesita que sostenía el teléfono, y concretamente en un mantelito, apareció una mancha de color marrón consistente que el Z-2 identifica como babas...
En el recorrido que hicieron por diversas habitaciones de la casa observaron un crucifijo de madera al que, el fenómeno al que estamos haciendo referencia, le había dado la vuelta, arrancándole el Cristo adherido al mismo...
Que, según manifiesta una de las hijas, tomó el Cristo del suelo y lo adhirió detrás de la puerta de la habitación junto a un póster produciéndose también de forma súbita y extraña, tres arañazos sobre el citado póster...".



ATÉ QUE PONTO PODE CHEGAR A MAGNITUDE DE COMETER UM ERRO COM AQUILO QUE DESCONHECE-MOS?
DE BRINCAR-MOS COM FORÇAS SUPERIORES ATÉ TAL PONTO DE QUE QUEM SABE ATÉ NOS POSSA CHEGAR A CUSTAR-NOS A PROPRIA VIDA, A TRANQUILIDADE DO NOSSO LAR E A MEMORIA QUE NUNCA ESQUEÇE OS PESADELOS QUE VIVEMOS NA VIDA
ESPERO TER PODIDO DAR UMA BREVE RESPOSTA A SUA PERGUNTA, UMA RESPOSTA INFELIZMENTE REAL E TRAGICA PARA AQUELA RAPARIGA QUE INOCENTEMENTE MESMO SABENDO QUE NÃO DEVIA CAIU NA TENTAÇAO DE JOGAR O JOGO DO COPO. COM O DESCONHECIDO NÃO SE BRINCA, O ALÉM NUNCA FOI UM JOGO!
                                                                                                                                                     Com os melhores cumprimentos
                                                                                                                                                                       Parapsicólogo
                                                                                                                                                                         Iker Cruz

Olá Iker. Por favor queira modificar a sua postagem no que respeita à verificação ortográfica, utilização de maiúsculas e de texto em outro idioma que não o português. Tem até ao final da tarde para o fazer, altura em que a mensagem será moderada, podendo o conteúdo infractor ser apagado. Por favor consulte as Regras Gerais do Fórum. Grata pela compreeensão.

Olá Iker. Por favor queira modificar a sua postagem no que respeita à verificação ortográfica, utilização de maiúsculas e de texto em outro idioma que não o português. Tem até ao final da tarde para o fazer, altura em que a mensagem será moderada, podendo o conteúdo infractor ser apagado. Por favor consulte as Regras Gerais do Fórum. Grata pela compreeensão.

Boa tarde Ligeia, ja fiz a devida alteração. Peço desculpa pelo erro. E obrigado por avisar.