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  • Sinto respirações no meu rosto
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ricardocosta28
Citação de: anacrónico em 11 novembro, 2012, 19:11
Tábuas espíritas é um nome diferente para as OUI-JA Boards.
Comunicar com espíritos permitindo que tenham acesso ao nosso corpo é sempre perigoso. Uma força biopalásmica que não a do praticante apossa-se do corpo do mesmo. Por muito controlada que seja uma incorporação, o incorporador perde total, ou parcialmente o controle do seu corpo e da sua vontade. Embora seja fascinante de ver quando é real eu não seguiria esse caminho. É mais seguro evocar no exterior, do que invocar, para o interior.
E no exterior, um espírito evocado, é chamado usando símbolos ou assinaturas às quais só ele pode responder e nas quais só ele se pode fixar. O mesmo poderia ser feito por um médium de incorporação para garantir que o espírito que chamou é o espírito que vem. Ainda estou para ver o primeiro que use isso. Quando confrontei um deles, a resposta que tive foi «você não conhece sua vovó, ou sua mamãe se a vir?» Pois... certo, mas nem a minha mãe, nem a minha avó podiam mudar de forma, tal como um espírito pode, especialmente um que me quisesse enganar...

Bem  estás a misturar invocação com incorporação. Os espíritos superiores que incorporam nunca te fazem mal. Para haver uma incorporação o Médium tem que autorizar isso, assim que é mais ou menos o exemplo que ele dá porque deixa incorporar os que lhe são familiares ou amigos de está ou outras vidas. Eu consigo distinguir quando tenho uma entidade ao pé de mim se é boa ou má, se me é familiar ou não. Agora que há muitos Médiuns que são escravos dos espíritos sim o há, porque são enganados e pensam que tem a verdade, e no fim estão é a subordinar-se a eles que quando tem o seu total controle fazem-lhes passar por coisas ridículas mesmo em multidões. Como disse antes todas as invocações que não sejam com fins sérios, seja incorporação ou outra coisa qualquer nunca trás bons resultados. Podem dar-se obsessores, problemas psicológicos graves, suicídios entre outras coisas. Mexer com o desconhecido é perigoso e um Médium nunca iria usar a tábua para fazer uma evocação. Mesmo uma evocação como tu lhe chamas de exterior pode trazer todos esse tipo de problemas que disse ai em cima, se são espíritos dispostos a gozar com a nossa cara e assustar-nos. Além do mais nunca se deve invocar qualquer tipo de espírito que seja, eles se tiverem ou precisarem de algo vêem ao nosso encontro.

Muita luz

anacrónico
Discordo totalmente de ti. Incorporar é manifestar o espírito pelo teu corpo, invocar é chamar a sua força para dentro de ti. Claramente não sabes evocar. Só evocas o espírito que queres porque só o contactas a ele por canais mito específicos e técnicas precisas. Quando o espírito aparece, tu confirmas a identidade dele através de métodos próprios. O facto de tu "sentires" se são bons ou "maus" ao pé de ti é completamente subjectivo. Sentes se as pessoas que estão ao pé de ti são boas ou são más? Então nunca foste enganado na vida, certo? Um espírito pode ser como uma pessoa boa , ou má, ou boa e má e tu sabes logo isso? Ok, és um abençoado, tão clarividente que deves saber a cor da minha roupa agora, certo? Um espírito não humano faz-te sentir o que ele quiser que tu sintas, ponto.
Sabes, tenho mais de 25 anos de experiência nisto, já ouvi isso tudo, mas a realidade é que se um espírito te quiser enganar e tu não tiveres as ferramentas para o forçar a revelar-se, ele continua-te a enganar. Saber que um espírito é A, ou B, dava um jeitaço em casos de exorcismo! Tu sabias logo que espírito era e com o nome dele punha-lo dali a andar num par de minutos! Se sentes tão bem os espíritos bem podias ir ao Vaticano ensinar aos exorcistas treinados a "sentir" os espíritos como tu e a sacar-lhes as identidades. É que eles têm um trabalho tremendo para conseguir que um determinado demónio possuidor se lhes revele.Eu pertenço a uma Tradição diferente, com outros métodos, algo mais raro de encontrar, mas conheço exorcistas credenciados e pessoas genuínas acima de qualquer suspeita quanto à sua devoção ao que fazem e elas não sentem os espíritos, têm como nós de lhes sacar as identidades. Nós usamos ferramentas que eles não podem devido ao respeito que têm pelo seu grupo canónico de crenças e procedimentos. E nos poucos casos que já pude assistir ao trabalho de um desses homens vi-o a perder quilos de peso e anos de vida para sacar uma identidade. Mesmo eu, usando outros métodos já estive vários dias a forçar um espírito a revelar-se. Não cobramos nada, ajudamos pessoas com uma Tradição séria e apoiada em centenas de anos de experiências e investigação, mas talvez nos possas ensinar a "sentir" os espíritos, como tu fazes. e facto sabemos de grandes Mestres Espirituais, tanto na tradição Cristão, na Judaica, na Budista, entre outras, que são capazes de identificar os espíritos e de os remover de imediato, mas sabes... não andam muito por aqui na internet! :)

ricardocosta28
Bem vamos lá ver, estás a falar de possessões que não tem nada a ver com o que estamos a falar. Já sei que os espíritos nos podem enganar e se leste bem a minha anterior resposta tinhas percebido isso. Não me considero nem mais nem menos que tu, nem que ninguém. Se me vens falar com ironia esquece, porque não vou entrar no teu jogo. Tu vens-me dar uma resposta sobre possessões não do assunto que estamos a falar. Tu sendo Médium incorporas se autorizas o ato, numa possessão nem sequer te pedem com licença.

anacrónico
#63
Desculpa a ironia da outra mensagem, mas é cansativo ouvir que dás licença a um espírito para entrar, dás, ok, mas a qual espírito? Como sabes que é ele? Qual é a técnica de verificação que utilizas?
Falando apenas de incorporação, chamas um dito, espírito guia, ou um Sousa Martins, até. A minha pergunta é, como o reconheces, baseando-te em dados objectivos? Sente-lo? Tu sabes como é fácil para um espírito enganar-te?!
Quantos e quantos médiuns estão na desgraça e doentes porque também pensavam que podiam "sentir" os espíritos? Eu conheço uns quantos...
O corpo é teu e a vida é tua. Raros são os que incorporam em segurança. Uma vez perguntei ao Divaldo Franco como é que ele conseguia fazer aquilo, ao que me respondeu "nasce-se assim". Há espíritas incríveis que podem incorporar uma vida toda. São pessoas com dons muito fortes e não andam por aí aos pacotes. Eu sempre trabalhei dentro da Tradição Judaica e Hermética. Os santos, seja qual for a sua tradição, são uma raridade. Mas tu é que sabes, se confias no que sentes, ainda bem. Espero não ter razão, francamente. Já tive esta conversa com tanta gente e tarde ou cedo o meu telefone tocou... era a família deles.

ricardocosta28
#64
Citação de: anacrónico em 11 novembro, 2012, 20:27
Desculpa a ironia da outra mensagem, mas é cansativo ouvir que dás licença a um espírito para entrar, dás, ok, mas a qual espírito? Como sabes que é ele? Qual é a técnica de verificação que utilizas?
Falando apenas de incorporação, chamas um dito, espírito guia, ou um Sousa Martins, até. A minha pergunta é, como o reconheces, baseando-te em dados objectivos? Sente-lo? Tu sabes como é fácil para um espírito enganar-te?!
Quantos e quantos médiuns estão na desgraça e doentes porque também pensavam que podiam "sentir" os espíritos? Eu conheço uns quantos...
O corpo é teu e a vida é tua. Raros são os que incorporam em segurança. Uma vez perguntei ao Divaldo Franco como é que ele conseguia fazer aquilo, ao que me respondeu "nasce-se assim". Há espíritas incríveis que podem incorporar uma vida toda. São pessoas com dons muito fortes e não andam por aí aos pacotes. Eu sempre trabalhei dentro da Tradição Judaica e Hermética. Os santos, seja qual for a sua tradição, são uma raridade. Mas tu é que sabes, se confias no que sentes, ainda bem. Espero não ter razão, francamente. Já tive esta conversa com tanta gente e tarde ou cedo o meu telefone tocou... era a família deles.

Atenção que eu não incorporo. Sou sensível e sinto as entidades que me rodeiam e distingo pela simpatia e harmonia que me transmitem, e nem todas são boas. Ás vezes sinto pânico quando estou acompanhado com uma entidade má, ou medo se não conheço. Eu sei que os espíritos fazem-se passar por bons para nos enganar e levar as vezes há loucura e como já disse antes obsessões, problemas psicológicos graves e até cometer suicídio. Há outra forma de distinguir essas entidades pelas suas palavras, ora sendo entidades baixas as suas palavras são baixas mesmo que sejam bons "atores". Conheço casos em que o Médium pensa que está a ser guiado pelo seu guia mas não está! um Espírito que se manifesta na tua presença, dando conforto que te faz sentir paz, que te protege dos perigos como no meu caso. Achas que deva desconfiar de um espírito desses? Ao contrario daqueles que me fazem sentir pânico, medo por estar com alguém numa divisão da casa que me faz sentir tudo isso. Isso não pode ser um espírito bom.

anacrónico
#65
Compreendo o que dizes e não argumento que a "impressão" que um espírito transmite é algo a ser levado em conta. Geralmente, espíritos perniciosos são acompanhados de maus odores, queda da temperatura da sala, sensação de terror, etc.
Em certas alturas, quando se evoca um espírito, as primeiras manifestações dele, antes de se tornar visível, se for o caso de uma evocação ao plano físico, são manifestações da sua própria natureza e esfera. Quedas abruptas de temperatura são um sinal claro de uma possível e subsequente acção, no mundo físico. São a ser levadas em consideração e geralmente representam perigo. Os fenómenos psicocinéticos anteriores à manifestação são muito raros à exepção de sinais sonoros.
Quando e espírito vem declarado, rapidamente percebes a presença maléfica do mesmo e abortas a sessão, banes o espírito e recomeças. Muitas vezes, quando se chama um espírito bom, se o operador está agitado ou perturbado por algum pensamento, ou emoção menos boa, o seu chamamento é carregado também desse estado mental, sendo projectado não só na direcção do espírito desejado, mas numa amalgama de planos e realidades onde habitam entes espirituais de outra natureza. Convém ter uma mente limpa antes de uma evocação.Aprendi isso à minha custa. Menos mal quando o espírito que vem, não sendo o que procuras, se mostra imediatamente agressivo. Podes ir a tempo de parar a cerimónia. Porém, quando isso não acontece, existem formas concretas de verificar a identidade do ser convocado. Há que as tomar SEMPRE em consideração. Vou-te contar um relato pessoal para te ilustrar o que escrevi acima.
Numa das empresas que já tive reservei uma sala para operações de natureza cerimonial. oram feitas várias operações nesse recinto e começamos a estabelecer comunicação assídua com uma entidade pertencente a um panteão algo invulgar. Na altura queria escrever uma monografia sobre trabalho com forças antigas e sobre a real possibilidade de as contactar e de as tornar úteis, mesmo não tendo estas sido utilizadas pelos seus seguidores durante séculos, no caso milénios.
O contacto estabeleceu-se e a entidade foi ganhando manifestação e força. Escolhi três praticantes bem ensinados para levar a cabo este ciclo de operações. A entidade tornou-se cooperante e após alguns pedidos chegaram a existir ganhos financeiros de monta, bastante influenciados por esta força. Os meus companheiros receberam permissão para fazerem os seus próprios pedidos e estávamos bastante satisfeitos com os resultados obtidos. Numa das cerimónias em que o oficiante era um dos companheiros mais recentes, o espírito fez-se presente com os odores agradáveis e presença suave que lhe era característica. Como era habitual, esse companheiro levou a manifestação até à presença física  a figura formou-se no incenso, em tudo semelhante às anteriores. Reparei, porém que a mesma nunca se deslocava por cima do Selo e assinatura do ser que estava a ser conjurado, sugeri que tal fosse pedido e o mesmo não aconteceu, telepáticamente tranquilizou-nos com sons agradáveis e típicos deste ser, na mente de todos apareceu a frase, "sou eu". Ora, achei estranha a forma de estar do espírito, usando tantas mensagens telepáticas e brincando tanto com o insenso e também com o fogo da pira e das velas, algo que dispendia mais força pela parte do ser do que simplesmente deslocar-se e tocar o seu selo.
Com a prática aprende-se que estes seres não usam mais força do que a necessária para passar uma mensagem. Sugeri ao operador que instruísse o espírito a tocar o seu selo. Voltou a não o fazer, e "ofendeu-se" com a dúvida. Tomei contra da operação e forcei o mesmo a confirmar a sua identidade, não o podendo fazer, mudou as suas feições e a temperatura caiu de imediato, estava um demónio na sala e o ataque era eminente: a queda térmica é um sinal claro de absorção energética para realizar algo que pode ser tão simples como um pequeno choque eléctrico no miocárdio de um dos participantes, certamente do mais débil. Uma pequena voltagem é suficiente para parar um coração. Bani o espírito energicamente, parei a operação e relembrei que se confirma SEMPRE a identidade de um ser quando o mesmo é evocado para o nosso plano. A preparação da sala para evocar é, muitas vezes, dispendiosa e se é levada a cabo com critério, então os procedimentos também o devem ser. A Alta Magia não é para curiosos, nem tampouco é um passatempo de fim de semana.Terminamos, tomamos um chá e escrevemos as considerações necessárias
Se este praticante tivesse chamado um espírito desses inadvertidamente para o seu corpo, ao pensar que estava familiarizado com o outro, o chá teria sido um exorcismo, isto se e só se o participante se apercebesse ali que o que tinha chamado não era o que tinha conseguido entrar. Nem quero considerar o mal que poderia advir de uma situação dessas. Talvez na manhã seguinte, ao leva o filho à escola levasse uma arma e atirasse sobre inocentes o degolasse a esposa durante o sono, ateasse fogo aos filhos e se suicidasse em seguida. Na escuridão vagueiam criaturas que devem permanecer na escuridão, mas cuja demanda é procurar uma saída para o nosso mundo. Mal afortunados aqueles que lhes indicam o caminho, porque na ânsia de virem a Malchut, ao Plano de Assiah, onde poderão manifestar as suas atrocidades, estes espíritos tudo farão para enganar o incauto que os chame, voluntariamente ou não. É possível trabalhar com as forças menores, mas é necessário saber fazê-lo e saber estar protegido para o fazer. O feiticeiro de fim de semana, o curioso que "gosta destas coisas", aquele que "tem uma costela mística", não estão aptos a evocar, nem forças boas nem forças más. Há garras muito afiadas e presas muito longas, olhos cobertos de fogo e mentes banhadas em maldade pura que espreitam bem abaixo da nossa consciência. Por vezes, nas noites mais turbulentas, esses monstros tocam muito ao de leve a nossa mente e então surgem os terrores nocturnos, de onde emergem visões fantásticas de corpos despedaçados em torturas agonizantes. Esta porta esta fechada, mas há Magos que a sabem entreabrir. E esses são os primeiros a saber que o mal que lá habita não pode ficar preso deste lado.A Ordem do Thule bateu a portas que deviam ter ficado fechadas e formou-se o Partido Nazi.  

anokidas
Olá anacrónico,neste caso como é que o Ricardo se pode proteger?

#67
Citação de: AngelSky em 16 março, 2012, 17:33
Eu já foi a um médium antes e ele mando os espíritos para a luz e Deus o abençoe e ele não é charlatão porque ele não leva dinheiro só se as pessoas quiserem dar.
E as respirações perseguem-me.
Acho que és médium e isso não podes mudar tens de aprender a viver com isso. E é uma bênção pois nem todos os medi uns conseguem fazê lo sozinhos.



Mensagem alterada devido à reincidência de erros ortográficos. Por favor utilize o verificador ortográfico que o fórum dispõe. Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 24. Obrigado.


anacrónico
#68
Citação de: anokidas em 12 novembro, 2012, 01:22
Olá anacrónico,neste caso como é que o Ricardo se pode proteger?
Vou tentar explicar concisamente o meu ponto de vista.
A Arte Mágica deve ser praticada por pessoas preparadas para o fazer. Um Mago não nasce Mago, pode ter muitas predisposições, mas deve receber formação e adestramento para realizar estas práticas. Nesse treino desenvolvem-se capacidades e técnicas para poder lidar eficazmente com os outros Planos de Manifestação.
Não há regras do tipo "one fits all". Cada caso é um caso e ao praticante, na sua progressão descobre e desenvolve técnicas baseadas nos conhecimentos que lhe são fornecidos para lidar com os vários aspectos da Mística. Existem caminhos e várias técnicas, mas só o próprio pode adaptá-las de acordo com o seu grau de experiência e maturidade.
Não vejo que o Ricardo esteja a ser atacado, logo não vejo que ele necessite de protecção. Repara, uma pessoa comum pode estar perto de uma entidade espiritual má e nem sequer se aperceber do mesmo. Pelo menos, o Ricardo tem a capacidade de as senti e distinguir. Isso é uma mais valia para ele. Agora, existem técnicas fortes de banimento que ele pode aprender se sentir que isso é bom. Seja como for, olhando para a situação "as is", o Ricardo está em franca vantagem relativamente a uma pessoa comum. Realizar práticas com pessoas como ele é muito bom e quem me dera que todos os meus estudantes começassem por ter a base que ele já tem.

Mephisto
#69
Citação de: anacrónico em 12 novembro, 2012, 15:39
Realizar práticas com pessoas como ele é muito bom e quem me dera que todos os meus estudantes começassem por ter a base que ele já tem.

Olá anacrónico,
Se não for indiscreto, partindo do pressuposto que não o é, face aos termos em que expões o assunto, que ensinamentos ministras?

Abraço  ;)

ricardocosta28
Citação de: anacrónico em 12 novembro, 2012, 15:39
Vou tentar explicar concisamente o meu ponto de vista.
A Arte Mágica deve ser praticada por pessoas preparadas para o fazer. Um Mago não nasce Mago, pode ter muitas predisposições, mas deve receber formação e adestramento para realizar estas práticas. Nesse treino desenvolvem-se capacidades e técnicas para poder lidar eficazmente com os outros Planos e Manifestação.
Não há regras do tipo "one fits all". Cada caso é um caso e ao praticante, na sua progressão descobre e desenvolve técnicas baseadas nos conhecimentos que lhe são fornecidos para lidar com os vários aspectos da Mística. Existem caminhos e várias técnicas, mas só o próprio pode adaptá-las de acordo com o seu grau de experiência e maturidade.
Não vejo que o Ricardo esteja a ser atacado, logo não vejo que ele necessite de protecção. Repara, uma pessoa comum pode estar perto de uma entidades espiritual má e nem sequer se aperceber o mesmo. Pelo menos, o Ricardo tem a capacidade de as senti e distinguir. Isso é uma mais valia para ele. Agora, existem técnicas forte de banimento que ele pode aprender se sentir que isso é bom. Seja como for, olhando para a situação "as is", o Ricardo está em franca vantagem relativamente a uma pessoa comum. Realizar práticas com pessoas como ele é muito bom e quem me dera que todos os meus estudantes começassem por ter a base que ele já tem.

Bem deixa-me ver se percebi. Tu trabalhas com magias é isso?
Pergunto sem qualquer ato de te ofender longe disso é só para tirar a minha curiosidade porque foi o que me pareceu. Agora não me atacam, mas já tive uma fase da minha vida que sim. Não conseguia dormir de noite porque sempre que adormecia acordavam-me. Até me tentaram estrangular uma vez. Passava noites me branco porque só o fato de pensar em dormir me dava pânico, graças a Deus tudo passou. Esses episódios aconteceram quando comecei a descobrir a minha sensibilidade, agora já não acontece nada, é normal que as vezes sinta medo e mesmo pânico quando uma entidade má está ao pé de mim, mas não me faz nada. Acho me protegido por uma entidade superior que está sempre comigo.