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  • [outro] debate ideologico
    Iniciado por Jack Gordon
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Ai querida TinaSol, secalhar, vou-lhe bater á porta para comer do seu rancho ;D. Eu gosto mesmo muito, mas claro só faço de vez em quando, pois engorda, e toda a noite temos festa ;D ;D. Você é uma querida. Muita paz e luz em seu lindo coração

chacalnegro
Citação de: Jack Gordon em 20 março, 2012, 14:05


P.S: oh Sr.Chacal ainda não me respondeste ao tópico? Não me dês essa desfeita, ainda mais no meu dia de anos pá!! Não te safas lá porque isto está a ir para off-topic... ;D ;D

Tá mais acima. É a minha prenda de anos. Parabéns, espero que contes muitos mais, cheios de felicidade!! Abraço

#17

Só vi agora, muito muito obrigado!  ;)

TinaSol
Citação de: gitana em 20 março, 2012, 14:32
Ai querida TinaSol, secalhar, vou-lhe bater á porta para comer do seu rancho ;D. Eu gosto mesmo muito, mas claro só faço de vez em quando, pois engorda, e toda a noite temos festa ;D ;D. Você é uma querida. Muita paz e luz em seu lindo coração

Pois seria muito bem vinda Gitana, lá em casa podem faltar uns euritos extra, mas felizmente o tacho sempre chegou para os que estão e para quem chega, se não faz-se outro!
Paz e luz para todos!

#19
Pois, mas a internet talvez seja mais temida porque representa um contra-poder sobre quem tem intenção de controlar a informação. Arrisco-me a dizer que talvez seja a entidade mais democrática jamais criada. Aqui não há o privilégio de estampar só uma opinião. Se não gostas podes rebatê-la da mesma maneira. Como é óbvio aparece de tudo, mas é um risco que se corre pela partilha de informação seja ela qual for. No entanto temos de ter sempre consciência que é um mundo virtual. O problema real da sociedade reside, não na internet, mas em educação deficitária.

Está visto que o que para uns é uma oportunidade para outros é só ferramenta de anarquismo, por mais que me digam que une nunca adiantará de nada dizer que é bom... =PP

A peste nunca teve cura e ao que me parece, a pelagra também não. Havia sim, forma de mitigar os sintomas. De qualquer modo, os meios de difusão do conhecimento não eram os mesmos de hoje. As coisas demoravam algum tempo a circular e como já disse noutro tópico, com o fim do Império Romano, o conhecimento científico e a culturam eram a menor das preocupações.
Teve cura sim, Hipocrates tinha cura para várias coisas: peste, malária, pelagra, não digo tudo mas muito conhecimento que ficou arrecadado na igreja, não partilhavam, não digo que soubessem tudo, mas podiam esforçar-se mais para um povo tão oprimido... =(
Os Romanos? Eles não eram inovadores, mas pura e simplesmente limitavam-se a seguir os gregos, mas olha arquitectonicamente pode-se dizer que lhes fizeram umas certas "ultrapassagens" ainda hoje não se consegue entender como conseberam certos monumentos ainda hoje existentes (claro que não foram só romanos e isso é certeiro), mas arquitectura tem sua ciência. Eles são apenas um prolongamento grego, mas deixaram coisas também...


O Afonso Henriques nunca teve o interesse em liquidar ninguém só por ser mouro. Ele queria somente o domínio do território. A prova é que ele e os os reis seguintes protegeram as comunidades não cristãs (muçulmanos e judeus), com estatutos e direito próprio. Por exemplo as comunas de mouros continuaram a resolver as disputas dos seus membros segundo o direito islâmico, podiam trabalhar em dias de feriados cristãos e estavam dependentes directamente do rei. Durante a Idade Média, alguns membros destas comunidades faziam parte da corte e tinham títulos de "Dom", como qualquer nobre cristão. A Rua do Capelão, em Lisboa, tem este nome porque era onde morava o último Imam (dirigente espiritual) da comuna desta cidade. Era conhecido por "capelão dos mouros" (daí rua do capelão), e em simultâneo era tapeteiro do rei D. Manuel, com privilégio para viajar pelo sul da Europa e norte de África para obter os materiais de que precisava para o seu trabalho. Ele e a sua família foram os últimos mouros não convertidos a quem foi permitido residir em Portugal depois do édito de expulsão, de 1496.
Não digo que fossem maus unos, mas só estou a dizer que acho que podiam ter feito melhor tipo porque é que só na terra santa é que os mouros, judeus e cristaos se deram bem?? Deviamos ter tido isso desde sempre...  :-[

A inquisição organizada só aprece no séc. XIII. Relativamente aos celtas ou outro povo, as coisas funcionavam assim: a partir do momento em que o rei se convertesse a uma religião, todo o seu povo estava automaticamente convertido. Assim, as perseguições aos cultos celtas acontecem em momentos em que o cristianismo já é religião dominante desses povos. Uma prova de que a cristianizção não foi assim tão brutal é que ainda hoje continuamos a admirar a arte celta e a conhecer as suas crenças, umas absorvidas pelo cristianismo, outras não.
Se nos lembramos é graças à arqueologia e não graças a eles, mas está bem.


Não te deixes iludir pela indústria cinematográfica. Ninguém era condenado por apanhar e conhecer ervas medicinais. Certa vez, numas cortes, um concelho do Norte, não me lembro qual, pediu ao rei D. Afonso V para que os curandeiros pudessem usar da sua "arte" livremente como até aí sempre acontecera, porque era do maior proveito para o povo. Isto quer dizer o quê, que em Portugal, durante a Idade Média os curandeiros eram reverenciados e de certa maneira protegidos pelas comunidades onde viviam, porque se sabia que o seu trabalho era de grande utilidade. Mais ainda, isto prova que os costumes ancestrais não foram mortos pela Igreja, foram somente absorvidos.

Isso, absorverão demais. MAs olha que noutros reinados morreram imensos, podes apostar o que quiseres.

Sim, a construção da Basílica de S. Pedro foi uma imensa roubalheira e corrupção espiritual. A coisa foi de tal maneira debochada que o papa se viu obrigado a excomungar o colector de indulgências alemão, aquele que levou Lutero a rebelar-se contra a Igreja Católica.
Mas a Basilica não era portuguesa?? O nosso dinheiro foi para a Alemanha? Jesus...



O neoliberalismo não é controlável por esse motivo vai destruir-se. É autofágico, devora-se a si próprio... Os teóricos ainda não perceberam que sem produção não há riqueza. A especulação financeira será o seu fim. Para quando, não sabemos.

Devora-se e outros dizem que é um monstro incontrolavel....


Bom está visto que isto está a precisar de sangue novo, ninguém diz nada???
Pior que saber pouco e nada dizer é muito ter para dizer e só se encolher!  ;D ;D ;D



chacalnegro
Está visto que o que para uns é uma oportunidade para outros é só ferramenta de anarquismo, por mais que me digam que une nunca adiantará de nada dizer que é bom... =PP

Pois, Jack, mas o anarquismo também é uma opinião, que se concorde ou não com a ideia.

Teve cura sim, Hipocrates tinha cura para várias coisas: peste, malária, pelagra, não digo tudo mas muito conhecimento que ficou arrecadado na igreja, não partilhavam, não digo que soubessem tudo, mas podiam esforçar-se mais para um povo tão oprimido... =(

Não Jack, não tinha cura, havia sim especulação sobre a sua cura. Já vi vários tratados médicos, inclusivé os de Hipócrates e Galeno, e o que aparecem são formas de controlar os sintomas, mas não a cura.

Os Romanos? Eles não eram inovadores, mas pura e simplesmente limitavam-se a seguir os gregos, mas olha arquitectonicamente pode-se dizer que lhes fizeram umas certas "ultrapassagens" ainda hoje não se consegue entender como conseberam certos monumentos ainda hoje existentes (claro que não foram só romanos e isso é certeiro), mas arquitectura tem sua ciência. Eles são apenas um prolongamento grego, mas deixaram coisas também...

Os romanos tinham uma grande vantagem, eram adaptadores. Enquanto os gregos tinha regras precisas e rígidas de arte e arquitectura, os romanos eram eminentemente práticos. Seguiam os canones gregos até dar do ponto de vista técnico, se não desse para os fins a que queriam chegar adaptavam. Por exemplo, os gregos tinham uma ordem arquitectónica: o dórico. Os capiteis das colunas eram baixos e simples, já os fustes eram canelados e difíceis de fazer, para além de ficarem caros. Os romanos resolveram inventar a ordem toscana: os capiteis eram simples como os dóricos, mas os fustes das colunas passaram a ser lisos, o que tornava a construção de uma galeria porticada, muito mais barata.

Não digo que fossem maus unos, mas só estou a dizer que acho que podiam ter feito melhor tipo porque é que só na terra santa é que os mouros, judeus e cristaos se deram bem?? Deviamos ter tido isso desde sempre...  :-[

Não foi só na Terra Santa, como podes ver, foi em todos os sítios onde esteve o Islão. Por uma razão muito simples, o Islão é proselitista, no entanto, é das poucas religiões que aceitam como válidas outras religiões monoteístas (cristianismo, judaísmo, zoroastrismo). Um muçulmano não pode atacar um cristão só por ser cristão, pode atacá-lo se o cristão blasfemar contra o Islão ou atacar muçulmanos pela sua religião. Ao contrário dos cristãos que atacavam muçulmanos só por questões religiosas (sobretudo os da europa central e do norte). No resto da Europa, até ao séc. XIV os judeus foram relativamente tolerados (a expulsão dos judeus foi bastante assimétrica na Europa). Por incrível que pareça, nos estados papais (epicentro do cristianismo católico) os judeus resistiram muito mais tempo do que no resto da Europa e eram bastante bem tratados.

Se nos lembramos é graças à arqueologia e não graças a eles, mas está bem.

Não é só graças à arqueologia. É graças aos monges cristãos que copiaram numerosas crenças, costumes e mitologia celtas. De outra maneira, sendo povos com um uso da escrita muito rarefeita, ter-se-iam perdido para sempre. Vê os códices de Kells e Lindisfarne e logo me dizes se é ou não arte celta. Com a ressalva que ambos foram produzidos em mosteiros.




Livro de Kells


Evangelho de Lindisfarne

Isso, absorverão demais. MAs olha que noutros reinados morreram imensos, podes apostar o que quiseres.

Cita fontes e dou-te razão  ;)


Mas a Basilica não era portuguesa?? O nosso dinheiro foi para a Alemanha? Jesus...

Não, a basílica de S. Pedro é em Roma. É a maior igreja cristã do mundo. Foi financiada com dinheiro de todos estados católicos da Europa. Uma das fontes de rendimento era a venda das chamadas indulgências, que nada mais eram que o perdão dos pecados a troco de dinheiro. Na Alemanha teve uma campanha de marketing muito agressiva e desembocou na reforma protestante.


Devora-se e outros dizem que é um monstro incontrolavel....

Por ser incontrolável, finar-se-à, em desgraça global, mas finar-se-à...

TinaSol
Citação de: Jack Gordon em 20 março, 2012, 15:26


O neoliberalismo não é controlável por esse motivo vai destruir-se. É autofágico, devora-se a si próprio... Os teóricos ainda não perceberam que sem produção não há riqueza. A especulação financeira será o seu fim. Para quando, não sabemos.

Devora-se e outros dizem que é um monstro incontrolavel....
Bom está visto que isto está a precisar de sangue novo, ninguém diz nada???
Pior que saber pouco e nada dizer é muito ter para dizer e só se encolher!  ;D ;D ;D

Ops! vocês num debate e eu a puxar conversa de tachos, não porque o debate não seja interessante mas é mesmo falta de tempo ... mas de certa forma tachos tb têm a ver com o assunto: neoliberalismo lembra-me o negócio das gasolineiras, a introdução do mercado livre neste sector trouxe-nos à vergonha em que estamos. Processos autofágicos, os Tribunais devem ter muitos destes... Em certa autofagia é como os portugueses mais se encontram... especulação financeira, temos alguns países e os n/ bancos que trataram de nos colocar na situação em que estamos... "sem produção não há riqueza" lembra-me a política que estamos a seguir actualmente...

Mephisto
Parabéns Jack. Desejo que contes muitos e que estejamos todos cá para os registar. Novamente congratulo-te, porque acho ser momento propício a iniciar um diálogo ideológico face à conjectura e panorama socioeconómico actual.

"Eu todos os dias de manhã quando me levanto me pergunto: como iremos controlar o neoliberalismo...
Para mim isto ía bem ou com Estado Moderno ou uma reformulação à antiguidade!"


Se o teu pensamento, no fundo, é uma representação resultante das preocupações que emergem um pouco por todo o mundo, o desfecho em que veiculas uma hipotética solução para o actual estado de espírito político, económico e social é um retrocesso que, a meu ver, não faz sentido.
O saudosismo latente, naqueles que vêem as antigas civilizações, um exemplo para colmatar, ou corrigir, os actuais erros que nos trouxeram a esta conjuntura actual, não mais passa de uma esperança armadilhada. A história da Humanidade escreveu-se sem interregnos. Tudo o que nos trouxe até ao ponto actual, resulta de uma evolução constante e permanente de todos os quadrantes intervenientes da nossa história enquanto espécie, desde os seus primórdios.
Todas as grandes civilizações desmoronaram-se! Esta é uma afirmação contundente que se ressalva incontestável, sem grandes preâmbulos por episódios históricos objectivos, até porque o Chacal já deu neste campo alguns exemplos.
O nosso erro enquanto espécie é olhar-mos para a história como um quadro. Observamo-la, contemplamo-la, memorizamo-la mas quando chamados de volta à realidade esquecemo-la. No fundo, é um passatempo lúdico que deveria ser olhado como uma Bíblia. Todos os erros estão lá registados. Todas as ambições humanas e resultados práticos, provenientes dessas, estão lá pintados.
O Estado moderno, ou conceito de estado moderno tem quinhentos e poucos anos presumo, desenvolveu-se ideológica e praticamente, convergindo ou ramificando-se até ao que temos hoje.
A tua simples frase congrega, toda uma complexidade substancial, travestida de simplicidade prática, quando a base que sustenta essa, já foi testemunhada e o resultado, uma evolução daquilo que hoje vês. Podemos continuar enquanto espécie, a tentar extrai o que de melhor determinada ideologia tinha e produziu; transportá-la e aplicá-la como método de redenção embora nunca venha a passar de uma tentativa. É o mesmo que tentares reatar uma antiga relação. Dificilmente resultará por motivos de mutações na maneira de encarar os factos. O que ontem parecia lindo e eterno, deixa de fazer sentido pois a realidade anterior nada tem a ver com a presente. Por isso se chama História. Já se escreveu. Pode ter sido bela ou ruim. Tudo o que dela se extraia, como certeza convicta de resultados frutuosos na nova sociedade, é puro experimentalismo, quer queiramos quer não. Quer aceitemos, quer não.
Se vamos ao humanismo o texto nunca mais acaba pelo que me cingirei a um simples desabafo.
Enquanto houver países, ideologias politicas, facções politicas, fronteiras, raças, economia de mercado, bandeiras, exércitos, armas, competitividade, dinheiro etc etc etc etc etc nunca conseguirás escrever a história perfeita da humanidade. O humanismo proveniente de sociedades em todo o globo que congregam todos estes venenos é pura hipocrisia.

Guitana, espero que seja a última vez que te leia com essa conversa. Nunca te subvalorizes.
Eça de Queiroz disse: "A cultura, é a única esperança que temos de não morrer absolutamente como uma couve."
A cultura é um conjunto muito vasto da área do conhecimento, sabedoria ou vivências. Não precisas de ser formada para ser uma pessoa culta, nem debitar uma enciclopédia de cor, ou ter um canudo.
Cumprimentos

Obrigado caro mephisto pelas suas palavras. Muita paz e luz.

Citação de: Mephisto em 20 março, 2012, 16:20
Se o teu pensamento, no fundo, é uma representação resultante das preocupações que emergem um pouco por todo o mundo, o desfecho em que veiculas uma hipotética solução para o actual estado de espírito político, económico e social é um retrocesso que, a meu ver, não faz sentido.

Por um lado tens razão, o que lá vai lá vai...

Porém isso não é o que mais me cinge em mente e tão pouco não é o que mais me chama para debate, mas se há coisa que aprendi estes anos todos estes anos em Geografia enquanto houver neoliberalismo nunca haverá controlo económico para fim da crise, sendo uma coisa infinita sempre a operar ao segundo como pode o homem finito fazer face a algo infinito? Parece de doidos, mas é mesmo isto, como podemos exigir algo que não tem fronteiras nem controlo?
Eu nunca tive fé consoante me consciencializei disto ao longo da minha vida, geralmente há sempre quem passe muito tempo a pensar em resoluções à escala nacional ou local, nada de mal tem ver isto só que eu nunca passo do global para local, se nunca vi resolução global nunca passo para o local. Se não conseguimos acompanhar algo sem fronteiras como podemos exigir algo que ninguém consegue?  Nunca conheci ninguém que seguisse estas pesadas com mais habilidade do que eu, era mais isso que eu gostava de ver.

Alguém aqui era capaz de votar a favor de privatização da internete só para tirar poder ao neoli.??
Ou já alguém detém outro género de resoluções? A verdade é que nunca tinha desabafado isto com ninguém....

chacalnegro
Citação de: Jack Gordon em 20 março, 2012, 14:30
obrigado a todos, muita paz e luz para toda a gente!



P.S: Chacal ainda estou à espera....  ::)
Boas Jack!!! à espera?

Citação de: chacalnegro em 11 abril, 2012, 10:09
Boas Jack!!! à espera?


Isso era do post antigo, como já respondeste não precisavas de citar tal post, mas já agora podes cita-lo ao meu ultimo post...  ::)

chacalnegro
Jack, que confusão!!! Esqueci-me de comentar algum post teu?

Citação de: Jack Gordon em 11 abril, 2012, 01:54
Por um lado tens razão, o que lá vai lá vai...

Porém isso não é o que mais me cinge em mente e tão pouco não é o que mais me chama para debate, mas se há coisa que aprendi estes anos todos estes anos em Geografia enquanto houver neoliberalismo nunca haverá controlo económico para fim da crise, sendo uma coisa infinita sempre a operar ao segundo como pode o homem finito fazer face a algo infinito? Parece de doidos, mas é mesmo isto, como podemos exigir algo que não tem fronteiras nem controlo?
Eu nunca tive fé consoante me consciencializei disto ao longo da minha vida, geralmente há sempre quem passe muito tempo a pensar em resoluções à escala nacional ou local, nada de mal tem ver isto só que eu nunca passo do global para local, se nunca vi resolução global nunca passo para o local. Se não conseguimos acompanhar algo sem fronteiras como podemos exigir algo que ninguém consegue?  Nunca conheci ninguém que seguisse estas pesadas com mais habilidade do que eu, era mais isso que eu gostava de ver.

Alguém aqui era capaz de votar a favor de privatização da internete só para tirar poder ao neoli.??
Ou já alguém detém outro género de resoluções? A verdade é que nunca tinha desabafado isto com ninguém....


Este aqui.

Estava muito hardcore na altura em que o escrevi, mas é um tema que me mata muito por dentro...  :-[

Só quero ver se alguém sabe como se quebra o gelo a este grande bloco  :(