Alma

Excertos ...



No livro proscrito,
O meu nome jorra,
Por mão infâme escrito,
Onde minha alma torra.

Por vontades celestiais,
Ela se libertará,
E com os seus ideais,
Assim brilhará.

Mas a consciênçia,
De mim se apoderou,
Conheçi a verdade,
E tudo mudou.

E fugindo ... enfim,
Do que acho ruim,
Descubro por fim,
Que fujo de mim.

E tendo vontade,
Cortando a direito,
Tráz-me a saudade,
No meu caminho estreito.

Do que acho, me abasteço,
Do que sinto, eu careço,
Do que quero, não mereço.

In: Seth

Muito bom, gostei, sem acento!!! e com muito bom assento aqui no PP.

Abraço


Templa

Tuas palavras fez-me sentir como se viajasse nas nuvens querido Seth... Parabens pelos maravilhosos versos.

Sim .. o acento ficou ... paçiênçia ! 

Obrigada pelos comentários ... 

Fico feliz por gostarem ...

Todos os teus poemas (dos que li) têm algo especial...mas este é o meu preferido até agora. Não falo das palavras, porque creio que já mencionei a minha opinião sobre elas num outro poema teu... algures por aqui 

É como se colocasses algo mágico nelas...
Um belo poema.

Sim, já tinhas referido 

Obrigada Luna, pelo comentário 

já nem sei dizer mais nada,olha esta giro hahaha 

Gosto de poesia assim, que traduz meus próprios sentimentos, que é universal e não pessoal, por mais que seja, que ao terminar de ler me deixa com aquela sensação de falta de ar e dizendo: é isso aí, não estou sozinha no mundo!
Espero que não se canse dos meus parabéns, mais uma vez, parabéns!

Obrigada Sandra ...

Não me canso..claro que não !!