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  • Os Judeus Fazem Sacrifícios Humanos
    Iniciado por Seth
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Não sei se os relatos que aqui vou colocar serão dignos de nota, ou se serão verdade.
No entanto eles existem, e como tal, descrevem os Judeus como um povo, dado a ritos pagãos, na era pós Jesus.
Se é certo que para eles Jesus não era "o filho de Deus", quando muito seria um profeta, não deixa de ser notório, os actos aqui descritos.


Apião (Apíôn), que pode ser situado na primeira metade do século I d.C., "era um erudito grego de origem egípcia, que exerceu um "importante" papel na vida cultural e política de seu tempo. professor e estudioso de  Homero e como autor de uma obra Androclo e o leão, que seria das poucas coisas que perdurou."

Apião é dos mais ferrenhos dos anti-semitas do mundo helenístico e, como é um escritor muito popular, tem grande influência na formação da opinião pública culta de sua época.

Ele fala dos judeus nos livros 3 e 4 de sua Aegyptiaca. Flávio Josefo o escolhe como alvo entre todos os anti-semitas e escreve o Contra Apionem por volta de 95 d.C., através do qual conhecemos as acusações que Apião faz aos judeus.

Em Contra Apionem II, 10-11 temos:

"No terceiro livro de sua História do Egito ele [Apião] faz a seguinte colocação: 'Moisés, como eu ouvi de pessoas idosas no Egito, era um nativo de Heliópolis que abandonando os costumes de seu país, erigiu casas de oração (proseuchàs anêgen) ao ar livre, em vários distritos da cidade, todas voltadas para o leste; tal sendo também a orientação de Heliópolis. No lugar de obeliscos ele erigiu colunas, debaixo das quais havia um modelo de barco; e a sombra formada na sua base pela estátua desenhava um círculo correspondente ao curso do sol nos céus'".

Sobre o êxodo, lemos em Contra Apionem II, 15:

"Sobre a questão da data em que ele [Apião] coloca o êxodo dos leprosos, cegos e coxos sob a liderança de Moisés...".

Em Contra Apionem II, 20-21, lemos sobre o sábado:

"Ele [Apião] dá uma espantosa explicação para a etimologia da palavra 'sábado'. 'Após seis dias de marcha', ele diz, 'eles formaram tumores na virilha, e foi por isto, que depois de alcançarem em segurança o país agora chamado de Judéia, eles descansaram no sétimo dia e chamaram a este dia sábaton, preservando a etimologia egípcia, pois doença na virilha, no Egito, é chamada de sabátosis'"

Sobre o culto do Templo, lemos em Contra Apionem II, 80:

"Apião tem a coragem de afirmar que, dentro deste santuário, os judeus conservam uma cabeça de asno, cultuando este animal e julgando-o merecedor da mais profunda reverência; o fato foi desvendado, ele sustenta, por ocasião do saque do templo por Antíoco Epífanes, quando a cabeça, feita de ouro e valendo um alto preço, foi descoberta".

Em Contra Apionem II, 91-96 ele [Apião] diz que Antíoco encontra no Templo um homem, servido de todas as iguarias, e destinado ao sacrifício. A prática é repetida a cada ano, quando, diz o 95,

"Eles raptavam um grego, engordavam-no durante um ano  e então conduziam-no para uma floresta, onde eles o matavam, sacrificavam seu corpo de acordo com seus rituais costumeiros, partilhavam sua carne e, enquanto imolavam o grego, faziam um juramento de hostilidade contra todos os gregos. Os restos de sua vítima eram lançados num buraco"

Damócrito  (Damókritos) é  um historiador que escreve um livro sobre táctica. Conhecemo-lo através de Suda, que afirma ter ele escrito um livro sobre os judeus. Não conhecemos com certeza sua data, mas deve ser do século I d.C. Quanto ao local, nenhuma pista.

O texto de Suda diz:

"Damócrito, um historiador. Ele escreveu um livro sobre táctica em dois volumes, e um livro Sobre os judeus. Neste último ele assegura que eles costumavam prestar culto uma cabeça de asno dourada e que a cada sete anos eles capturavam um estrangeiro e sacrificavam-no. Eles costumavam matá-lo, repartindo sua carne em pequenos pedaços".

Resta dizer que Flávio Josefo, também conhecido pelo seu nome hebraico Yosef ben Matityahu (יוסף בן מתתיהו, "José, filho de Matias") e, após se tornar um cidadão romano, como Tito Flávio Josefo.
Foi um historiador e apologista judaico-romano, descendente de uma linhagem de importantes sacerdotes e reis, que registrou in loco a destruição de Jerusalém, em 70 d.C., pelas tropas do imperador romano Vespasiano, comandadas por seu filho Tito, futuro imperador. As obras de Josefo fornecem um importante panorama do judaísmo no século I.

Temos portanto, relatos de alguns escritores ou historiadores ligados ao anti-semitismo, e por outro lado as respostas de um apologista Judaico-Romano.
Sabendo também da "vocação" dos Judeus para o Paganismo, resta descobrir onde está a verdade.


Fonte: Wikipédia / Outros
Causa Debet Praecedere Effectum -  ( Não há efeito sem causa )

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TinaSol
é possível... os romanos e judeus não mataram Jesus? os imperadores romanos não sacrificavam e mataram cristãos? Os cristãos, através da Inquisição ou Santa Igreja, também torturaram e mataram judeus, o hitler perseguiu e executou judeus, actualmente existem pessoas que se sacrificam em nome de uma religião, denominam-se também guerras santas... já não digo nada.



A mim do que li não me pareceu que o fizessem mas eu não estava lá para ver... lol
"Raramente conhecemos alguém de bom senso, além daqueles que concordam connosco."  François La Rochefoucauld

Bem é preciso dizer que se entendiam por judeus uma série de tribos por vezes hostis entre si que habitavam numa território que hoje compreende diversos países. Estes povo também eram conhecidos como SEMITAS e é mais que sabido que os semitas faziam sacrifícios humanos a um deus chamado de Moloch. Após a destruição do Templo de Jerusalém os judeus dispersaram-se e chegaram à Ibéria, dando origem aos judeus sefarditas, e cá ficaram mais de 1000 anos até serem expulsos. Não conheço nenhum texto que fale em sacrifícios humanos por parte de judeus na Península Ibérica e tenho em casa duas histórias do judaísmo em Portugal e vários livros com textos sobre os sefarditas. Os judeus eram acusados de outros coisas, de serem usureiros quando emprestavam dinheiro, de serem forretas ricos que nem tinham higiene para poupar dinheiro, ou de homossexualidade, pois parece que os judeus toleravam esta prática sexual. Devemos estar a falar portanto de práticas muito antigas com mais de 2000 anos, que desapareceram também há mais de 2000 anos.
C'est dans l'air.