Transplante de coração em 1000 AC

Os Celtas sempre tem algo difícil de explicar ou entender, seja Stonehenge, sejam as ciências Druidas ou tantas outras.

Um destes mistérios é um documento escrito por volta de 1000 d.C., mas que se refere a uma lenda que deveria ter pelo menos 2.000 anos. Esta lenda refere-se a uma rainha, Boadicea, que era grande heroína pois tinha a capacidade de gerar muitos e muitos filhos, vários de uma vez.
Isso se dava pois ele se banhou enquanto grávida no "cálice da vida" . Pois acontece que um dia, já com a avançada idade de 30 anos, o seu coração pára de bater. Por sorte um druída está ao seu lado e logo toma providências.

Primeiro ele faz com que ela respire brumas(1) para que não sinta dor, depois ele pega uma escrava e faz com que ela respire as mesmas brumas, então corta o peito da escrava, retira o seu coração, corta o peito da rainha e retira o coração dela.
Por fim ele coloca o coração da escrava na rainha, costura com fios de ouro lavados naquele mesmo recipiente da vida(2), lança pequenos raios no coração(3) e ele começa a bater novamente, pois fim fecha o tórax da rainha com os mesmos fios de ouro.

Aqui temos a possível descrição de um transplante de coração, e mais, temos a referencia a 3 fases no mínimo curiosas ..

1º - Fala-nos de uma anestesia antes da intervenção cirúrgica

2º - Fala-nos de higiene necessária à mesma intervenção

3º - Fala-nos que uma descarga eléctrica pode fazer o coração bater de novo.

Não sei, até que ponto era possível isto se passar naquele período.

Os Celtas sempre tem algo difícil de explicar ou entender, seja Stonehenge, sejam as ciências Druidas ou tantas outras.

Um destes mistérios é um documento escrito por volta de 1000 d.C., mas que se refere a uma lenda que deveria ter pelo menos 2.000 anos. Esta lenda refere-se a uma rainha, Boadicea, que era grande heroína pois tinha a capacidade de gerar muitos e muitos filhos, vários de uma vez.
Isso se dava pois ele se banhou enquanto grávida no "cálice da vida" . Pois acontece que um dia, já com a avançada idade de 30 anos, o seu coração pára de bater. Por sorte um druída está ao seu lado e logo toma providências.

Primeiro ele faz com que ela respire brumas(1) para que não sinta dor, depois ele pega uma escrava e faz com que ela respire as mesmas brumas, então corta o peito da escrava, retira o seu coração, corta o peito da rainha e retira o coração dela.
Por fim ele coloca o coração da escrava na rainha, costura com fios de ouro lavados naquele mesmo recipiente da vida(2), lança pequenos raios no coração(3) e ele começa a bater novamente, pois fim fecha o tórax da rainha com os mesmos fios de ouro.

Aqui temos a possível descrição de um transplante de coração, e mais, temos a referencia a 3 fases no mínimo curiosas ..

1º - Fala-nos de uma anestesia antes da intervenção cirúrgica

2º - Fala-nos de higiene necessária à mesma intervenção

3º - Fala-nos que uma descarga eléctrica pode fazer o coração bater de novo.

Não sei, até que ponto era possível isto se passar naquele período.

Olá, de onde retiraste esta informação? Boadicea ou Boudica foi raínha dos Iceni e combateu os romanos no séc. I d.C. Foi vencida cerca do ano 61 d.C. e suicidou-se. Acho que os transplantes de órgãos em termos teóricos, já eram pensados na Antiguidade, no entanto, os meios necessários para os realizar só seriam atingidos na segunda metade do séc. XX. Os procedimentos cirúrgicos indicados nesta história eram aqueles considerados certos para um cirurgião do séc. I. Por exemplo aquilo a que se referem como bruma pode se nada mais nada menos que fumo de ópio. O uso dos fios de ouro na sutura (prática conhecida desde a pré-história) explicam-se pela imcorruptibilidade deste metal, o que será mencionado a propósito da impossibilidade de remover as costuras depois de fechar o tórax. Relativamente às descargas eléctricas, creio que já eram conhecidas na Antiguidade enquanto conceito, mas sem aplicabilidade prática concreta. Não nos esqueçamos das experiências de Tales de Mileto com a electricidade estática e a famosa pilha de Bagdad...
Sabes, cada vez mais acredito que não inventamos nada. Todos os conceitos da tecnologia moderna já existiam na Antiguidade só que ou não eram exequíveis ou não tinham nenhuma aplicação prática. A vacina contra a varíola foi inventada pelos chineses no séc. III d.C.; o computador foi inventado por um desconhecido no séc. I d.C (mecanismo de Antichitera); o vapor foi utilizado em Alexandria no séc. I a.C.; a ceifeira mecânica foi inventada no séc. II d.C. e por aí a diante...

Deixa lá ver onde vi isto ... 

Na realidade, verifiquei à posteriori, em outros sites, e vi esse erro.
acho que se não encontrar a fonte e verificar a informação, este tópico, está desacreditado.

Olá, de onde retiraste esta informação? Boadicea ou Boudica foi raínha dos Iceni e combateu os romanos no séc. I d.C. Foi vencida cerca do ano 61 d.C. e suicidou-se. Acho que os transplantes de órgãos em termos teóricos, já eram pensados na Antiguidade, no entanto, os meios necessários para os realizar só seriam atingidos na segunda metade do séc. XX. Os procedimentos cirúrgicos indicados nesta história eram aqueles considerados certos para um cirurgião do séc. I. Por exemplo aquilo a que se referem como bruma pode se nada mais nada menos que fumo de ópio. O uso dos fios de ouro na sutura (prática conhecida desde a pré-história) explicam-se pela imcorruptibilidade deste metal, o que será mencionado a propósito da impossibilidade de remover as costuras depois de fechar o tórax. Relativamente às descargas eléctricas, creio que já eram conhecidas na Antiguidade enquanto conceito, mas sem aplicabilidade prática concreta. Não nos esqueçamos das experiências de Tales de Mileto com a electricidade estática e a famosa pilha de Bagdad...
Sabes, cada vez mais acredito que não inventamos nada. Todos os conceitos da tecnologia moderna já existiam na Antiguidade só que ou não eram exequíveis ou não tinham nenhuma aplicação prática. A vacina contra a varíola foi inventada pelos chineses no séc. III d.C.; o computador foi inventado por um desconhecido no séc. I d.C (mecanismo de Antichitera); o vapor foi utilizado em Alexandria no séc. I a.C.; a ceifeira mecânica foi inventada no séc. II d.C. e por aí a diante...

Obrigado pela chamada de atenção ..

no entanto, os meios necessários para os realizar só seriam atingidos na segunda metade do séc. XX.

Lá está, tinham muita teoria mas poucos meios.
MAs essa do PC tive a ver e aquilo não eram mais que rodas dentadas e pouco mais além... Mas o que é que aquilo fazia exactamente?? (és a única que me convenceu...)

Isso se dava pois ele se banhou enquanto grávida no "cálice da vida" . Pois acontece que um dia, já com a avançada idade de 30 anos, o seu coração pára de bater. Por sorte um druída está ao seu lado e logo toma providências.

Por fim ele coloca o coração da escrava na rainha, costura com fios de ouro lavados naquele mesmo recipiente da vida, lança pequenos raios no coração e ele começa a bater novamente, pois fim fecha o tórax da rainha com os mesmos fios de ouro.

Fios de ouro vá que não vá, mas cálice da vida? Lançou raios? A magia não faz coisas visiveis, só mexe com energias e entidades só isso, a  mim não me convenceste...  

Fios de ouro vá que não vá, mas cálice da vida? Lançou raios? A magia não faz coisas visiveis, só mexe com energias e entidades só isso, a  mim não me convenceste...  

Não é o caso. Há que ter em conta o "tempo", em que foi descrito, a maneira de pensar ...
Certamente que era uma descrição "simbólica", do processo ...

Ainda assim, falta pesquisar a informação de modo a torna-la credivel ou não ...
Com a devida excepção da rainha Boadicea, claro !!

Lá está, tinham muita teoria mas poucos meios.
MAs essa do PC tive a ver e aquilo não eram mais que rodas dentadas e pouco mais além... Mas o que é que aquilo fazia exactamente?? (és a única que me convenceu...)

Sim, eram rodas dentadas de um mecanismo muito mais complexo, que se destinava ao cálculo. Existe um no British Museum, bastante mais modesto, criado no império Bizantino. Conseguia fazer contas, como uma máquina calcular, prever eclipses, calcular os movimentos dos planetas, entre outras coisas. O conceito está lá, se não tinham chips, tinham rodas dentadas. Não te esqueças que um dispositivo extremamente simples como o ábaco consegue fazer calculos bastante complexos.
Mais uma vez, não inventamos nada. Os conceitos existiam, a aplicabilidade e a necessidade de os ter é que não. Para que queres uma ceifeira mecânica se tens escravos para ceifar? A ceifiera mecânica, embora rudimentar já tinha sido inventada no séc. II, na Gália.

Visto nesses prismas talvez tenham razão... Mas olha que esse rodas dentadas não te leva a um fórum como este heim? .... =D



Sabiam que na civilização minoica e egipcia já havia saneamento (+ de 4000 a.c)? Retretes, lavatórios e termas. Se sempre fomos assim tão avançados porque é que saímos da  Era do Estado Moderno? Debato-me sobre isso todos os dias e ainda não "pesco" o porque... =/

Visto nesses prismas talvez tenham razão... Mas olha que esse rodas dentadas não te leva a um fórum como este heim? .... =D



Sabiam que na civilização minoica e egipcia já havia saneamento (+ de 4000 a.c)? Retretes, lavatórios e termas. Se sempre fomos assim tão avançados porque é que saímos da  Era do Estado Moderno? Debato-me sobre isso todos os dias e ainda não "pesco" o porque... =/

Boas, não percebi as rodas dentadas.

Saímos da "Era do Estado Moderno", porque todas as civilizações caem. E quando as civilizações caem, a preocupação principal é sobreviver, o resto é acessório, inclusivé a higiene. Porque é que há aldeias em Portugal que ainda não têm electricidade nem água canalizada? Pela mesma razão, as pessoas vivem tão isoladas e a vida é tão difícil, que isso não faz parte das suas necessidades básicas.

Não te esqueças que um dispositivo extremamente simples como o ábaco consegue fazer calculos bastante complexos.

Já agora o que é o Abaco??

Já agora o que é o Abaco??

O ábaco é um antigo instrumento de cálculo, formado por uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido vertical, correspondentes cada um a uma posição digital (unidades, dezenas,...) e nos quais estão os elementos de contagem (fichas, bolas, contas,...) que podem fazer-se deslizar livremente. Teve origem provavelmente na Mesopotâmia, há mais de 5.500 anos. O ábaco pode ser considerado como uma extensão do ato natural de se contar nos dedos. Emprega um processo de cálculo com sistema decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de dez. Ele é utilizado ainda hoje para ensinar às crianças as operações de somar e subtrair.

Fonte: WIKI

O ábaco é um antigo instrumento de cálculo, formado por uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido vertical, correspondentes cada um a uma posição digital (unidades, dezenas,...) e nos quais estão os elementos de contagem (fichas, bolas, contas,...) que podem fazer-se deslizar livremente. Teve origem provavelmente na Mesopotâmia, há mais de 5.500 anos. O ábaco pode ser considerado como uma extensão do ato natural de se contar nos dedos. Emprega um processo de cálculo com sistema decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de dez. Ele é utilizado ainda hoje para ensinar às crianças as operações de somar e subtrair.

Fonte: WIKI

Como eu na primária que era um azelha para contas... 


Mas que género de contas complexas? Previa eclipses e cometas também??

Como eu na primária que era um azelha para contas... 


Mas que género de contas complexas? Previa eclipses e cometas também??

Previsões não deveria fazer, senão era um Óraculo ...

Mas contas mais elaboradas, e era usado na astronomia, sempre para fazer contas ...
"Previsões" só no sentido de cálculo ...

O ábaco só faz contas. É tão eficaz, que ainda hoje muitos chineses os preferem às máquinas calcular. O mecanismo de Antichitera, sendo uma versão mais complexa que o que existe no British Museum, faria cálculos ainda mais complexos. Os eclipses não são mais do que ocorrências regulares, tal como o movimento dos planetas. Como é natural, é possível saber quando vão acontecer, mas para isso é necessário calcular uma série de variáveis, coisa que que estes mecanismos faziam na perfeição. Basicamente são uma espécie de relógios de corda mas mais avançados. O antepassado do computador, que também utiliza códigos regulares.

Os chineses é que são espertos, em vez de calculadoras usam o abaco: assim obrigam os alunos deles a contar/pensar e não ficam com as cabecinhas ociadas de ter a resposta logo na mão.


Em muito bom ver o que é de antigamente é que é bom! =D

Os Celtas sempre tem algo difícil de explicar ou entender, seja Stonehenge, sejam as ciências Druidas ou tantas outras.

Um destes mistérios é um documento escrito por volta de 1000 d.C., mas que se refere a uma lenda que deveria ter pelo menos 2.000 anos. Esta lenda refere-se a uma rainha, Boadicea, que era grande heroína pois tinha a capacidade de gerar muitos e muitos filhos, vários de uma vez.
Isso se dava pois ele se banhou enquanto grávida no "cálice da vida" . Pois acontece que um dia, já com a avançada idade de 30 anos, o seu coração pára de bater. Por sorte um druída está ao seu lado e logo toma providências.

Primeiro ele faz com que ela respire brumas(1) para que não sinta dor, depois ele pega uma escrava e faz com que ela respire as mesmas brumas, então corta o peito da escrava, retira o seu coração, corta o peito da rainha e retira o coração dela.
Por fim ele coloca o coração da escrava na rainha, costura com fios de ouro lavados naquele mesmo recipiente da vida(2), lança pequenos raios no coração(3) e ele começa a bater novamente, pois fim fecha o tórax da rainha com os mesmos fios de ouro.

Aqui temos a possível descrição de um transplante de coração, e mais, temos a referencia a 3 fases no mínimo curiosas ..

1º - Fala-nos de uma anestesia antes da intervenção cirúrgica

2º - Fala-nos de higiene necessária à mesma intervenção

3º - Fala-nos que uma descarga eléctrica pode fazer o coração bater de novo.

Não sei, até que ponto era possível isto se passar naquele período.

para mim... está aqui mais uma prova empirica de que a raça humana já esteve num patamar tecnológico equivalente senão superior ao que temos actualmente... entretanto algo aconteceu que partiu isto tudo e tivemos que recomeçar de novo... o que sobrou dessa civilização foram lendas "inexplicáveis"...   

convençam-se de uma vez por todas que a atlantida era real e que "alguém" anda a fazer um esforço muito grande à muito tempo para nos esconder esse facto... 

para mim... está aqui mais uma prova empirica de que a raça humana já esteve num patamar tecnológico equivalente senão superior ao que temos actualmente... entretanto algo aconteceu que partiu isto tudo e tivemos que recomeçar de novo... o que sobrou dessa civilização foram lendas "inexplicáveis"...   

convençam-se de uma vez por todas que a atlantida era real e que "alguém" anda a fazer um esforço muito grande à muito tempo para nos esconder esse facto... 

Aquilo que li uma vez foi que atlantida era basicamente uma ilha isolada a "norte" da Europa, em que vivia uma raça superior à nossa. E viviam isoladamente para evitar contacto com nossa espécie mais retrógrada. Dizia-se que tinham tecnologia bastante avançada para a época.

Aquilo que li uma vez foi que atlantida era basicamente uma ilha isolada a "norte" da Europa, em que vivia uma raça superior à nossa. E viviam isoladamente para evitar contacto com nossa espécie mais retrógrada. Dizia-se que tinham tecnologia bastante avançada para a época.

A Atlântida foi o que vivemos agora. Um mundo globalizado e tecnologicamente avançado.

Eu acredito que a Medicina esteve parada cerca de 1000 anos. Sabe-se que devido às guerras que acompanharam a queda de Roma foram destruídas milhares de obras e a grande biblioteca de Alexandria foi arrasada.

Sabemos que em Alexandria havia dissecações humanos, será que não conheciam ao pormenor a Anatomia do Homem e a circulação sanguínea? Duvido que não mas foi preciso esperar pelo Renascimento para este Conhecimento renascer.

Também perdemos o fantástico conhecimento da Medicina egípcia e das civilizações do Médio Oriente...

Os antigos Egipcios, certa linhagem Celta, Hopis, estre outros, foram parte dos sobreviventes da queda da "Atlântida", tinham uma medicina avançadíssima, faziam cirurgias e possivelmente também transplantes, manipulações genéticas, etc. Não me admira essa referência a transplante cardiaco.
Lá porque agora se começam a fazer certas intervenções, isso não mostra que fomos os mais avançados que por aqui passaram.

Alguns círculos esotéricos dizem que o porco foi criado na Atlântida, por acaso é um bicho estranho com semelhanças que dão que pensar.

Alguns círculos esotéricos dizem que o porco foi criado na Atlântida por engenharia genética, por acaso é um bicho estranho com semelhanças que dão que pensar.