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  • [Experiência] Castelo Santa Maria da Feira
    Iniciado por Romanum
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Boas tardes a todos,

Como esta escrito no meu tópico de apresentação, uma das razões que me despertou o interesse no paranormal foi uma visita ao Castelo de Santa Maria da Feira. Eu indiquei na apresentação que foi á 3 anos, mas com as contas bem feitas foi á 4 anos.

Antes de mais, para quem não sabe, trata-se de um Castelo Militar. A sua construção remonta ao século XI e o estilo predominante é o Gótico.
Para quem quiser mais informação,

Hiperligação removida. Consultar por favor as Regras Gerais do Fórum, alíneas 2 e 3. Obrigado.





Voltando á minha experiência,

Era um Domingo, e foi com uns familiares vindos do estrangeiro dar um passeio, decidimos então ir numa visita guiada ao castelo. Tudo começou, quando ao passarmos por um passadiço junto as muralhas, duas tochas de iluminação apagaram-se subitamente. Associei logo ao vento, pois estávamos nas muralhas. Qual é o meu espanto quando reparei que todas as outras tochas ainda se encontravam acesas. Qual é o meu espanto, quando olho para trás, e as duas que se tinham apagado, estavam acesas :o! Fiquei parvo no inicio, mas depois pensei para mim mesmo que alguém as tenha acendido ou seria então fruto da minha imaginação.

Começamos a andar então e entramos no interior propriamente dito do castelo. Entre muitos zumbidos parecidos com o vento a passar nas janelas, e vários sons rangentes, tentei sempre arranjar uma explicação lógica para tal, do tipo, as portas são velhas, ou vento a entrar pelas chaminés das lareiras, enfim.

Nisto, ao percorrermos o caminho que dá acesso á Casamata do castelo, (nunca mais esqueci este nome) e vejo um vulto a passar da minha direita para a esquerda. É de salientar que apenas se encontrava o nosso grupo no interior do castelo e o local não era bem iluminado, e já fazia escuro.
Fiquei branco e não queria acreditar. Nisto, começa o nosso guia a dizer que o local seria assombrado, porque morreram lá muitos mouros, vitimas dos besteiros e arqueiros que protegiam as torres principais. Foi nesse momento que me caiu tudo. Para melhorar ainda mais as coisas, quando estávamos a dar por terminada a visita guiada, quando ao dar a volta pelas traseiras do castelo, e uma porta de ferro com grades que lá existe, fechou-se assim do nada com um estrondo enorme que assustou todos, tantos os turistas e como o próprio guia.

A minha vontade era desaparecer dali, era a gota de água!

Posso dizer que vou lá todos os anos, assistir á feira medieval, mas ver o Castelo? Só da parte de fora e chega! Mesmo assim já apanhei sustos a passear por lá o meu cão, ele começava a ladrar para "nada". Mas o curioso é que não era só o meu a fazer isso.

Peço desculpa se o relato não está bem explicito, mas 4 anos já é algum tempo. Ainda para mais, com 15 anos, o que eu queria era esquecer aquilo! Se fosse hoje, não iria reagir da mesma forma.

O teu relato está excelente. Juntando o facto de estares num sitío algo enigmático, ao teres presenciado fenómenos caricatos, deves ter saído de lá todo arrepiado!

Este tipo de fenómenos está muito bem documentado na Internet, e o que é verdade é que, finalmente, começam a ser realizados estudos no sentido de provar a existência de entidades nestes locais. Castelos, lares, prisões desocupados e antigos são os locais perfeitos para uma investigação paranormal. São muito ricos em história, e em fenómenos inexplicáveis (por enquanto).

Que chovam mais relatos assim! Cá estamos nós para os apreciar!  ;)
:::Verinha Mágica:::

De facto, lares, prisões, castelos são locais muito misteriosos, quando se fala em paranormal no geral, a população associa a castelos assombrados, ou hospitais abandonados, escolas antigas, mansões abandonadas, enfim...

Mas a mim, de entre todos estes locais, os que me suscitam mais interesse a visitar são os Sanatórios e Hospícios abandonados.
Penso que não exista local mais susceptível ao aparecimento de fenómenos paranormais, que estes. Devem existir tantas entidades naqueles locais...

Quem sabe se não será a minha proxima investigação ;).

Bruxinha85
#3
Citação de: Romanum em 12 dezembro, 2011, 16:38
Boas tardes a todos,

Como esta escrito no meu tópico de apresentação, uma das razões que me despertou o interesse no paranormal foi uma visita ao Castelo de Santa Maria da Feira. Eu indiquei na apresentação que foi á 3 anos, mas com as contas bem feitas foi á 4 anos.

Antes de mais, para quem não sabe, trata-se de um Castelo Militar. A sua construção remonta ao século XI e o estilo predominante é o Gótico.
Para quem quiser mais informação,

Hiperligação removida. Consultar por favor as Regras Gerais do Fórum, alíneas 2 e 3. Obrigado.





Voltando á minha experiência,

Era um Domingo, e foi com uns familiares vindos do estrangeiro dar um passeio, decidimos então ir numa visita guiada ao castelo. Tudo começou, quando ao passarmos por um passadiço junto as muralhas, duas tochas de iluminação apagaram-se subitamente. Associei logo ao vento, pois estávamos nas muralhas. Qual é o meu espanto quando reparei que todas as outras tochas ainda se encontravam acesas. Qual é o meu espanto, quando olho para trás, e as duas que se tinham apagado, estavam acesas :o! Fiquei parvo no inicio, mas depois pensei para mim mesmo que alguém as tenha acendido ou seria então fruto da minha imaginação.

Começamos a andar então e entramos no interior propriamente dito do castelo. Entre muitos zumbidos parecidos com o vento a passar nas janelas, e vários sons rangentes, tentei sempre arranjar uma explicação lógica para tal, do tipo, as portas são velhas, ou vento a entrar pelas chaminés das lareiras, enfim.

Nisto, ao percorrermos o caminho que dá acesso á Casamata do castelo, (nunca mais esqueci este nome) e vejo um vulto a passar da minha direita para a esquerda. É de salientar que apenas se encontrava o nosso grupo no interior do castelo e o local não era bem iluminado, e já fazia escuro.
Fiquei branco e não queria acreditar. Nisto, começa o nosso guia a dizer que o local seria assombrado, porque morreram lá muitos mouros, vitimas dos besteiros e arqueiros que protegiam as torres principais. Foi nesse momento que me caiu tudo. Para melhorar ainda mais as coisas, quando estávamos a dar por terminada a visita guiada, quando ao dar a volta pelas traseiras do castelo, e uma porta de ferro com grades que lá existe, fechou-se assim do nada com um estrondo enorme que assustou todos, tantos os turistas e como o próprio guia.

A minha vontade era desaparecer dali, era a gota de água!

Posso dizer que vou lá todos os anos, assistir á feira medieval, mas ver o Castelo? Só da parte de fora e chega! Mesmo assim já apanhei sustos a passear por lá o meu cão, ele começava a ladrar para "nada". Mas o curioso é que não era só o meu a fazer isso.

Peço desculpa se o relato não está bem explicito, mas 4 anos já é algum tempo. Ainda para mais, com 15 anos, o que eu queria era esquecer aquilo! Se fosse hoje, não iria reagir da mesma forma.


isso tudo e muito estranho porque nunca senti nda estranho quando visitei o castelo e o guia nunca referiu que o castelo era assombrada. e natural que tenham havido mortes la, mas assombrada nao me parece. nao sinto presença nenhuma quando o visito

O guia referiu que era assombrado, porque um turista, perguntou se existiam ali fantasmas. Foi então que o guia, num tom de brincadeira disse que sim. Foi então, que fora brincadeira, explicou que seria assombrado pois ouve lá muito sangue derramado. Quanto a isso de sentir algo estranho, eu também não senti nada, mas que há lá algo, isso há!

#5
Sobre o Castelo de Santa Maria da Feira (Romanum, desculpa lá mas tive que remover a hiperligação pois é contra as regras do fórum):

O Castelo da Feira, também referido como Castelo de Santa Maria da Feira e Castelo de Santa Maria, localiza-se na freguesia e cidade da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro, em Portugal.

Outrora cabeça da Terra de Santa Maria, ex libris da Feira, é considerado como um dos exemplos mais completos da arquitetura militar medieval no país, uma vez que nele se encontra representada a vasta gama de elementos defensivos empregados no período.

Embora a primitiva ocupação humana do seu sítio remonte à pré-história, adquiriu maior relevância quando os Lusitanos aqui ergueram um templo em honra da divindade Bandeve-Lugo Tueræus. Após a Invasão romana da Península Ibérica, por aqui passava a estrada que unia Olissipo (Lisboa) a Bracara Augusta (Braga), conforme os testemunhos arqueológicos que remetem esta ocupação ao período do Baixo Império.

À época da Reconquista cristã da península Ibérica, este centro religioso pagão veio a ser transformado em um centro Mariano, desenvolvendo-se aqui uma feira regional, cuja elevada expressão daria nome ao local: Feira de Santa Maria.

A primeira referência documental à sua fortificação consta no manuscrito "Chronica Gothorum" (anônimo, fins do século XII), que noticia a vitória de Bermudo III de Leão (1028-1037) sobre um chefe Mouro em terras do Castelo de Santa Maria (1045). Datará deste período a construção da parte inferior da Torre de Menagem com funções de alcáçova, protegida por uma cerca amuralhada, da qual restam apenas os vestígios.

Quando D. Henrique (1095-1112) recebeu as terras do Condado Portucalense (1095), estas incluíam os domínios não apenas deste Castelo de Santa Maria, mas também o Castelo de Guimarães, o Castelo de Faria e o Castelo de Neiva. Com o falecimento do Conde, diante da ascendência do galego Fernão Peres de Trava sobre a viúva, D. Teresa de Leão, os senhores ao sul do rio Minho, insatisfeitos, organizaram-se em torno do jovem D. Afonso Henriques, que, nesse ínterim, se armou cavaleiro (1125).

Parte expressiva desta articulação política terá tido lugar nas terras e Castelo de Santa Maria, sob o domínio do nobre Ermígio Moniz, culminando na batalha de São Mamede (Guimarães, 1128), razão pela qual se afirma ser este monumento o verdadeiro berço da independência de Portugal. As terras de Santa Maria compreendiam, à época, um extenso domínio que se estendia, em grandes linhas, do curso do rio Douro até ao sul de Ovar e de Oliveira de Azeméis, e da orla marítima até ao curso do rio Arda.

No testamento de Sancho I de Portugal (1185-1211), redigido em 1188, este foi o principal dos cinco castelos eleitos pelo soberano para eventual refúgio da rainha, quando viúva, e das infantas.

Em 1282, Dinis I de Portugal (1279-1325) incluiu-o entre os doze castelos assegurados como arras a sua consorte, a Rainha Santa Isabel. Mais tarde, ainda neste período, foi tomado pelas forças do infante D. Afonso, em luta contra o soberano, seu pai. Quando celebrada a paz entre ambos, por iniciativa da Rainha Santa (1322), o domínio deste castelo (entre outros) foi outorgado a D. Afonso, mediante o compromisso de menagem prestado por este último ao pai.

Posteriormente, em 1357, era seu alcaide o nobre Gonçalo Garcia de Figueiredo.

Fernando I de Portugal (1367-1383) fez a doação das Terras de Santa Maria e seu castelo a D. João Afonso Telo de Meneses, conde de Barcelos (10 de Setembro de 1372), que instituiu como alcaide do castelo a D. Martim Correia.

Ao eclodir a Crise de 1383—1385 em Portugal, o conde de Barcelos tomou partido por Castela, atitude seguida pelo alcaide do castelo. Em 1385, o castelo e os domínios foram conquistados pelo alcaide do Castelo de Penedono, Gonçalo Vasques Coutinho, com o auxílio de recursos e gentes do Porto, para serem entregues a João I de Portugal, que por sua vez os entregou a D. Álvaro Pereira (primo do Condestável D. Nuno Álvares Pereira) (8 de abril). Posteriormente, o soberano concedeu o castelo e seus domínios a João Rodrigues de Sá.

Afonso V de Portugal (1438-1481) fez mercê deste castelo a Fernão Pereira, 3º senhor da Feira, com a obrigação de fazer os reparos que se lhe impunham (1448). Fernão Pereira foi sucedido na mercê por seu filho, Rui Vaz Pereira, primeiro conde da Feira. É deste período a atual conformação do monumento e a sua adaptação às funções de residência senhorial, tendo nele se hospedado Manuel I de Portugal (1495-1521), quando de sua peregrinação a Santiago de Compostela (1502)[1]. Na segunda metade do século XV, D. Diogo Pereira, 4º conde da Feira, procedeu-lhe novas reformas, entre as quais se destacou a construção da torre do relógio (desaparecida com o terramoto de 1755), conforme inscrição epigráfica numa lápide colocada sobre a porta da barbacã (1562).

No século XVII construiu-se dentro dos muros o Palacete dos Condes da Feira, demolido em 1929, e do qual apenas restam algumas paredes, a escadaria e o fontanário. Do mesmo período é a edificação da Capela de Nossa Senhora da Encarnação, sobre outra, mais antiga, da mesma invocação, por iniciativa de D. Joana Forjaz Pereira de Meneses e Silva, condessa da Feira, inaugurada em 1656.

Extinta a representação dos condes da Feira (1700), o conjunto passou para o património da Casa do Infantado (1708). Em 15 de Janeiro de 1722 um violento incêndio devastou imóvel, votando-o a um longo período de abandono e ruína.

No século XIX, iniciou-se uma tímida recuperação do monumento: com o fim da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), o imóvel e terras anexas foram adquiridos em hasta pública pelo general Francisco Xavier da Silva Pereira (1835). Nesse período destacam-se ainda a visita por membros da família real portuguesa (1852), e os trabalhos de desentulhamento do antigo poço do castelo, por iniciativa da Câmara Municipal (1887).

No início do século XX, renovou-se o interesse público pelo monumento. Uma campanha de subscrição pública angariou fundos para obras de restauração do imóvel, cujas ruínas passaram a ser vigiadas por um guarda. Nesse período, os Drs. Gonçalves Coelho e Vaz Ferreira descobriram três inscrições epigráficas.

As primeiras obras de recuperação foram executadas pela Direcção de Obras Públicas (1907), visitadas por Manuel II de Portugal (1908-1910) no ano seguinte. Em 1909 foi criada uma Comissão de Protecção e de Conservação do Castelo, tendo se procedido obras de beneficiação e restauro às custas de Fortunato Fonseca. O castelo foi classificado como Monumento Nacional por Decreto de 16 de junho de 1910 publicado pelo DG nº 136, de 23 de junho de 1910.

A partir de 1927, as visitas ao monumento passaram a ser pagas. A Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) executou obras de consolidação e restauro nos períodos de 1935-1936, de 1939-1944 e mais recentemente, em 1986. Um novo acesso foi aberto desde 1950, e inaugurada a iluminação exterior do monumento em 1963, trabalhos que o valorizaram.

A Vila da Feira passou a cidade, sob a designação de Santa Maria da Feira, pelo Decreto-lei n° 39 de 14 de Agosto de 1985.

O conjunto apresenta planta oval irregular, orientada no sentido norte-sul, em estilo gótico, tendo incorporado elementos de outros estilos ao longo dos séculos.

Com muralhas em alvenaria e cantaria de pedra, do período inicial, a Torre de Menagem domina a alcáçova; do final do século XV, datam as adaptações às demandas da pirobalística. Em seu interior, na ampla praça de armas, encontram-se ainda os vestígios do antigo palácio seiscentista.

A porta da barbacã, coroada pelo brasão dos Pereiras é protegida por duas torres quadrangulares adossadas: a sudoeste, a Torre da Casamata, atrás da qual se encontra um recinto quadrangular e abobadado onde se alojavam os soldados e que servia como bateria com troneiras nos muros exteriores; no lado oposto a Torre do Poço, protegendo a nascente.

Pela porta da barbacã acedem-se, sucessivamente, a porta da Vila e a praça de armas, na qual se localiza a Torre de Menagem. Esta torre-alcáçova, ergue-se em três pavimentos: no inferior, a cisterna; no segundo o salão nobre, destacando-se três lareiras, um fogão e quatro janelas, três delas com conversadeiras; no terceiro a área residencial íntima.

A seguir à Torre de Menagem, rematada com coruchéus cónicos, o visitante encontra a tenalha, precedida pelo chamado pátio da traição (onde se abre a respectiva porta). Em lado oposto à tenalha, adossada à muralha da cerca erguem-se a capela, de planta hexagonal, sob a invocação de Nossa Senhora da Encarnação, e a Casa da Capelania, em estilo barroco.

Fonte: Wikipédia


Certamente vocês foram muito felizes na realização desta investigação. Lugares assim são raros de se encontrar. Parabéns pela descrição dos fenômenos. Fiquei arrepiado.
O pior medo é olhar para trás e não ver nada, mas ter a certeza de que alguem está ali.

Já aqui alguém fez lá investigação?

Isso dá mesmo para um filme...  :o

Eu nunca fiz lá investigação, apenas foi numa visita guiada junto com os meus familiares e um grupo de turistas.
Mas realizar lá uma investigação não seria mal pensado não...

Citação de: Verinha Mágica em 12 dezembro, 2011, 16:55
O teu relato está excelente. Juntando o facto de estares num sitío algo enigmático, ao teres presenciado fenómenos caricatos, deves ter saído de lá todo arrepiado!

Este tipo de fenómenos está muito bem documentado na Internet, e o que é verdade é que, finalmente, começam a ser realizados estudos no sentido de provar a existência de entidades nestes locais. Castelos, lares, prisões desocupados e antigos são os locais perfeitos para uma investigação paranormal. São muito ricos em história, e em fenómenos inexplicáveis (por enquanto).

Que chovam mais relatos assim! Cá estamos nós para os apreciar!  ;)

Verinha, vou ter de fazer das tua palavras minhas.  :)

Muito obrigada por teres partilhado a tua experiência Romanum. E fazer uma investigação no castelo seria mesmo muito interessante!

Bruxinha85
esta alguma rapariga perto dessa zona interessada em vir comigo investigar o castelo...adorava ir mas sozinha tenho um bocado medo

Sou de Santa Maria da Feira e quando lá fui que ja foi a algum tempo senti me estranho lá dentro do castelo.
Até na Fabrica onde trabalho sinto presença de alguem. super estranho :)

Citação de: Bruxinha85 em 15 dezembro, 2011, 15:58
esta alguma rapariga perto dessa zona interessada em vir comigo investigar o castelo...adorava ir mas sozinha tenho um bocado medo

rapariga nao digo mas eu estou interessado em visitar esse tal castelo