Sistemas Magicos

Vai-me perdoar, mas isso não prova nada.

Caro Chacalnegro e prezada Akasha, não estou com o intuito de contradizer ou ofender ninguem, como eu ja disse anteriormente cada um tem sua opinião, não me orgulho de ter tido um pai maçon, mas me orgulho da biblioteca vasta que o mesmo me deixou assim tambem como conhecimentos antigos e escritos os quais agora me pertencem, se acha que nada prova, sua opinião por mim é respeitada, cada um acredita no que quer.

Estou passando uma informação a qual eu consegui conhecimento, como anteriormente citado até mesmo por voce, que não se encontra em registros "religiosos".

Sei de muitas coisas e foi com estes livros os quais voce agora diz que não provam nada.

Entretanto, apenas fiz uma observação quanto ao fato de o porque o sistema aqui citado é tido como fonte um pouco, repito um pouco confiavel, mas que eu deixo frizqado que o sistema é real, assim como o necronomicom, não quero me meter em discussões sobre maçonaria, pois é um fato que me desagrada, não gosto realmente deles, exatamente por saber sobre as coisas que meu pai me contava de como o "povo que pasta" é tratado e obtem esta informação de "new age" falsa para despistar a verdade, algumas vezes, certas verdades são deixadas a mostra pois é o melhor local para que ninguém as encontre.

Peço então que quem considerar minha informação como falsa a desconsidere, mas vamos nos manter fixos ao assunto do tópico, para não causar desvirtuamento do mesmo.

Acredito que em um fórum amplo como esse deva existir um tópico sobre maçonaria onde qualquer um pode comentar e expor suas opiniões, sejamos então sábios e vamos absorver aquilo que melhor se aplique as nossas ideologias, quem aprender com o que eu falo aprende quem aprender com o que voce fala aprende.

Obrigado por expor seus pontos de vista, isso torna uma discussão mais iluminada, para que outras pessoas tenham pontos de vista de todos os angulos possiveis.

Caro Chacalnegro e prezada Akasha, não estou com o intuito de contradizer ou ofender ninguem, como eu ja disse anteriormente cada um tem sua opinião, não me orgulho de ter tido um pai maçon, mas me orgulho da biblioteca vasta que o mesmo me deixou assim tambem como conhecimentos antigos e escritos os quais agora me pertencem, se acha que nada prova, sua opinião por mim é respeitada, cada um acredita no que quer.

Estou passando uma informação a qual eu consegui conhecimento, como anteriormente citado até mesmo por voce, que não se encontra em registros "religiosos".

Sei de muitas coisas e foi com estes livros os quais voce agora diz que não provam nada.

Entretanto, apenas fiz uma observação quanto ao fato de o porque o sistema aqui citado é tido como fonte um pouco, repito um pouco confiavel, mas que eu deixo frizqado que o sistema é real, assim como o necronomicom, não quero me meter em discussões sobre maçonaria, pois é um fato que me desagrada, não gosto realmente deles, exatamente por saber sobre as coisas que meu pai me contava de como o "povo que pasta" é tratado e obtem esta informação de "new age" falsa para despistar a verdade, algumas vezes, certas verdades são deixadas a mostra pois é o melhor local para que ninguém as encontre.

Peço então que quem considerar minha informação como falsa a desconsidere, mas vamos nos manter fixos ao assunto do tópico, para não causar desvirtuamento do mesmo.

Acredito que em um fórum amplo como esse deva existir um tópico sobre maçonaria onde qualquer um pode comentar e expor suas opiniões, sejamos então sábios e vamos absorver aquilo que melhor se aplique as nossas ideologias, quem aprender com o que eu falo aprende quem aprender com o que voce fala aprende.

Obrigado por expor seus pontos de vista, isso torna uma discussão mais iluminada, para que outras pessoas tenham pontos de vista de todos os angulos possiveis.

Caro Amigo, não é isso. O que disse é que dizer que teve um pai maçon não faz prova de nada. O resto não contesto. É que há um hábito muito presente neste forum e sobretudo em quem é adepto do ocultismo, que é falar em História sem ter nenhuma informação histórica e, muitas vezes agarra-se a pretensas tradições milenares que só tem décadas (não estou a dizer que é o seu caso). Por exemplo, há uma publicação portuguesa que se chama "Portugal, Razão e Mistério", que fala de símbolos, edificações e achados arqueológicos, sobre os quais pouco sabe e distorce-os à luz de um qualquer manual de magia. Mas pouca coisa dessas construções tem que ver com os propósitos citados. Outro caso frequente: os Templários, tão em voga por causa do livro de Dan Brown. Supostamente seriam detentores dos grandes mistérios do templo de Salomão e dos segredos da linhagem de Jesus etc. Como prova, todas as suas igrejas são octogonais em memória do dito templo etc. Ora quem escreve isto, escreve sobre a própria ignorância dos templários que pensavam que a Cúpula do Rochedo era o remanescente do templo de Salomão. A cúpula do Rochedo foi construída no séc. VIII para comemorar a ascensão nocturna de Maomé, nada tem a ver com o templo de Salomão excepto na sua localização.
Tem razão, as conversas são como as cerejas, puxa-se uma e vem outra agarrada...

Certo, cabe aqui tambem uma resenha de minha parte, não gosto de Dan Brown, entretanto, ele se utiliza de algumas informações reais, porém, de uma outra forma ou com um outro nome ou até mesmo mudando algum ponto, ele, tenho que admitir é uma pessoa que estuda bem sobre o que escreve, porém, os pontos aos quais voce aqui agora deixou explicito, refere-se ao movimento new age como voce gosta de destacar, dos "merovignios" que seriam aqueles que se dizem os descendentes de Jesus, vamos não confundir esta sociedade com a maçonaria real. Costuma ser uma coisa mal associada devido aos livros e teorias Illuminatis existentes nas datas de hoje, algumas as quais até mesmo tem um fundamento real, mas como eu mesmo havia dito, corre de um outro assunto acerca deste, concordo com teu ponto de vista sobre as cerejas, mas como não gosto das mesmas deixo o mesmo comentário mas com uvas...

Estejam todos em paz.

Sinto discordar, mas quem teve pai maçon de grau elevado como eu sabe do que esta falando.

Pai maçon prova mesmo zero, há maçons que percebem tanto do esoterismo da maçonaria como de Weimaraners... Há maçons ateus... As lendas da maçonaria são bonitas mas não são verídicas...

Certo, cabe aqui tambem uma resenha de minha parte, não gosto de Dan Brown, entretanto, ele se utiliza de algumas informações reais, porém, de uma outra forma ou com um outro nome ou até mesmo mudando algum ponto, ele, tenho que admitir é uma pessoa que estuda bem sobre o que escreve, porém, os pontos aos quais voce aqui agora deixou explicito, refere-se ao movimento new age como voce gosta de destacar, dos "merovignios" que seriam aqueles que se dizem os descendentes de Jesus, vamos não confundir esta sociedade com a maçonaria real. Costuma ser uma coisa mal associada devido aos livros e teorias Illuminatis existentes nas datas de hoje, algumas as quais até mesmo tem um fundamento real, mas como eu mesmo havia dito, corre de um outro assunto acerca deste, concordo com teu ponto de vista sobre as cerejas, mas como não gosto das mesmas deixo o mesmo comentário mas com uvas...

Estejam todos em paz.

O que o Dan Brown fez e da minha perspetiva muito inteligentemente foi agarrar numa data de mitos que já circulavam na Europa, pelo menos, há uns bons tempos e fez um livro com uma ação gira de ler... Ele não descobriu nada, ele não revelou nada, ele rearranjou uma data de velhas historias... Nada mais... E como realidades valem pouco ou nada...

Como eu ja cansei de dizer, opiniões, são opiniões, não estou aqui pra ganhar discussão alguma, estou apenas falando daquilo que eu sei.

Como eu ja cansei de dizer, opiniões, são opiniões, não estou aqui pra ganhar discussão alguma, estou apenas falando daquilo que eu sei.

É como eu. Não tenho muito mais que fazer é no que dá...

Caro Amigo, lamento mas discordo. A Maçonaria tal como a conhecemos, não é mais antiga do que o século XVIII. Eles bem tenta fazer remontar as suas origens ao msiticismo da religião egípcia ou ao construtor do templo do rei Salomão, mas não passa tudo de intenção. Tal como o movimento Wicca, não remonta à religião celta, nem o Kemetismo é a religião do antigo Egipto. Todos eles são refundações de antigas religiões, cuja ligação pretendem nunca ter sido interrompida. Mas essa não é a verdade, são todas fruto de movimentos New Age, descontentes com o hieratismo das religiões dominantes. Nem sequer se pode dizer que recomeçaram após uma interrupção, porque após algumas centenas de anos de deixarem de ser praticadas, o que resultou foi uma digestão e uma reconstituição do que acham ter sido essas religiões. Ás vezes nem é uma digestão, é uma indigestão. Por exemplo, a simbologia dos incensos ligada o movimento Wicca que é pretensamente neopagão de raíz celta. Ora, se calhar ignoram que os celtas não usavam incenso, muito menos em pauzinhos importados da Índia e da China. Tal como os cristais não era utilizados nessas religiões e entre estas, muitas outras coisas que são só interpretações New Age...

Caro Chacalnegro,

Tem razão quanto à idade da maçonaria especulativa, como hoje a conheçemos, que data de 1717 enquanto instituição. Mas, de facto, a constelação ritual da maçonaria alberga tradições várias que remontam ao início dos tempos por nós conhecidos, pelos limites do nosso conhecimento empírico. Tal como os escritos homéricos, reuniões de tradições orais da época em forma de poemas genais, ou os contos dos irmãos grimm, há imensa "obra" criada num tempo, mas que serve de plataforma de reunião de coisas dispersas, que, em conjunto, produzem sentidos iluminantes e irradiantes - porque dialogantes (o caso dos rosacruzes, por exemplo, que refundaram o cristianismo místico). E não falo de ritos maçónicos específicos, como o egípcio, em que uma tradição é, por assim dizer, forçosamente evidenciada. A maçonaria tem a particularidade de oferecer um lugar sincrético para os que desejam trabalhar o espírito, cumprir-se, afinal. Ou seja, a ideia de um Grande Arquitecto do Universo nomeia todas as idiossincrasias em torno de Deus, Deuses, Origem Primordial, Fonte, enfim...tal como cada um o(s) Vê no seu espírito. Há um evidente trabalho de reunião das diferenças, que, como sabemos, originam todo o tipo de discórdias entre as pessoas - principalmente a este nível e de todos os seus consequentes, não fosse frequente a discussão entre dois iniciados de escolas diferentes, tendo em vista um registo de concurso averiduador do "melhor". A meu ver, as pessoas que têm vocação espiritual, devem reflectir sobre o que melhor se adequa a si, naquele momento. Não acredito em coisas melhores, mas adequantes; até porque o "melhor" não é do plano físico, material, certamente. Eu não posso renegar os trabalhos da "golden dawn", da O.T.O., [e mesmo da maçonaria em relação aos rosacruzes], da Wicca Gardneriana, pelo facto de todas as recentes sociedades influentes nestas "coisas" terem uma forma ritual em tudo semelhante à da maçonaria - que, por sua vez, vai buscar alguma da sua forma ritual ao que hoje em dia chamamos de magia cerimonal, e que esta foi buscar as suas referências a outro lado, enfim, tudo uma questão de origem e de arquétipo, que se quer presente, mesmo que renovado. Parece-me ocioso estar à procura de coisas originais, lembro-me logo dos elogios à raça. Mas está longe de mim apontar-lhe o dedo. Encontro comentários vários da sua autoria repletos da maior lucidez, de acordo com a minha visão das coisas, claro e sempre. 

Já estudou ou reflectiu sobre um ritual maçónico? É de uma complexidade raramente vista. E não falo da forma, pois há rituais ou operações mágicas/alquímicas/outras que exigem uma dedicação do praticante em nada comparável ao trabalho do maçom em loja. Falo do conteúdo, dos envios acima de tudo místicos, mas também esotéricos e ocultistas, sob os rituais. São de um alcance singular, sem dúvida.

Acima de tudo, o que importa é haver gente que trabalhe o seu interior. Cada vez mais. E, sim, numa escola organizada, se assim for o seu desejo, e possível, pois coloco-me do seu lado quanto à dispersão, e perda de sentido, causada pela new age - mas, por outro lado, e porque nós só vemos três faces do cubo de cada vez, é natural que a irrupção de milhares de pessoas interessadas nestas coisas cause o maior dos distúrbios numa ordem instalada; temos de aguardar pela calma das águas, renovadas, esperamos.

Um abraço cordial,
L.E.B.

Caro Chacalnegro,

Tem razão quanto à idade da maçonaria especulativa, como hoje a conheçemos, que data de 1717 enquanto instituição. Mas, de facto, a constelação ritual da maçonaria alberga tradições várias que remontam ao início dos tempos por nós conhecidos, pelos limites do nosso conhecimento empírico. Tal como os escritos homéricos, reuniões de tradições orais da época em forma de poemas genais, ou os contos dos irmãos grimm, há imensa "obra" criada num tempo, mas que serve de plataforma de reunião de coisas dispersas, que, em conjunto, produzem sentidos iluminantes e irradiantes - porque dialogantes (o caso dos rosacruzes, por exemplo, que refundaram o cristianismo místico). E não falo de ritos maçónicos específicos, como o egípcio, em que uma tradição é, por assim dizer, forçosamente evidenciada. A maçonaria tem a particularidade de oferecer um lugar sincrético para os que desejam trabalhar o espírito, cumprir-se, afinal. Ou seja, a ideia de um Grande Arquitecto do Universo nomeia todas as idiossincrasias em torno de Deus, Deuses, Origem Primordial, Fonte, enfim...tal como cada um o(s) Vê no seu espírito. Há um evidente trabalho de reunião das diferenças, que, como sabemos, originam todo o tipo de discórdias entre as pessoas - principalmente a este nível e de todos os seus consequentes, não fosse frequente a discussão entre dois iniciados de escolas diferentes, tendo em vista um registo de concurso averiduador do "melhor". A meu ver, as pessoas que têm vocação espiritual, devem reflectir sobre o que melhor se adequa a si, naquele momento. Não acredito em coisas melhores, mas adequantes; até porque o "melhor" não é do plano físico, material, certamente. Eu não posso renegar os trabalhos da "golden dawn", da O.T.O., [e mesmo da maçonaria em relação aos rosacruzes], da Wicca Gardneriana, pelo facto de todas as recentes sociedades influentes nestas "coisas" terem uma forma ritual em tudo semelhante à da maçonaria - que, por sua vez, vai buscar alguma da sua forma ritual ao que hoje em dia chamamos de magia cerimonal, e que esta foi buscar as suas referências a outro lado, enfim, tudo uma questão de origem e de arquétipo, que se quer presente, mesmo que renovado. Parece-me ocioso estar à procura de coisas originais, lembro-me logo dos elogios à raça. Mas está longe de mim apontar-lhe o dedo. Encontro comentários vários da sua autoria repletos da maior lucidez, de acordo com a minha visão das coisas, claro e sempre.  

Já estudou ou reflectiu sobre um ritual maçónico? É de uma complexidade raramente vista. E não falo da forma, pois há rituais ou operações mágicas/alquímicas/outras que exigem uma dedicação do praticante em nada comparável ao trabalho do maçom em loja. Falo do conteúdo, dos envios acima de tudo místicos, mas também esotéricos e ocultistas, sob os rituais. São de um alcance singular, sem dúvida.

Acima de tudo, o que importa é haver gente que trabalhe o seu interior. Cada vez mais. E, sim, numa escola organizada, se assim for o seu desejo, e possível, pois coloco-me do seu lado quanto à dispersão, e perda de sentido, causada pela new age - mas, por outro lado, e porque nós só vemos três faces do cubo de cada vez, é natural que a irrupção de milhares de pessoas interessadas nestas coisas cause o maior dos distúrbios numa ordem instalada; temos de aguardar pela calma das águas, renovadas, esperamos.

Um abraço cordial,
L.E.B.

Completamente de acordo!