O Homem que morreu 20 anos depois

foi muito azar...do homem 
mas também não acredito muito nesta história....

são mitos urbanos

Wow... super-mega-ultra-coincidência! Se a história for real, só pode mesmo ser uma coincidência enormemente enorme. Caso curioso.

Não digo que seja falso.
Se conhecerem a espécie de serie "1000 ways to die" irão ver que há gente que tem muito azar mesmo e encontra a morte das maneiras mais impossíveis 

Depois de ter visto alguns episódios, acredito que seja verdade. Vejam alguns episódios desta espécie de serie e vão ver que esta morte nem e das mais azaradas 

ora bem.... Alguém sabe o funcionamento de uma bala? eu vou explicar mais ou menos a bala tem um reservatório de pólvora que ao ser picada (ou disparada) faz com que um ferro que há na ponta da bala seja projetado chamado projétil. Isto tudo para dizer que uma vez disparada uma bala nunca mais explode outra vez.

Lol o homem pode te morrido com algo que possa eventualmente ter saltado da arvore mas custa-me a acreditar que tenha sido a bala....mas quem sou eu claro

Pode ser verdade, e já antes haviam ocorrido mortes por se usar este método para abater árvores. No entanto, ninguém se lembrava (antes ou durante o abatimento da árvore), de qual a razão porque nas batalhas marítimas entre navios de guerra e navios piratas fabricados em madeira haviam tantas mortes provocadas por balas de canhão. A menos que alguém fosse atingido directamente pela bala de canhão, o que matava não era a bala, mas sim as lascas de madeiras que se soltavam das tábuas em extrema velocidade, devido ao embate da bala.

Precisamente o mesmo efeito de uma granada de fragmentação. O que mata não é bem a explosão da granada, são os fragmentos por ela expulsos a enorme velocidade. Aliás, a explosão de uma granada de fragmentação nem é assim tão grande.

Como tal, acredito que o pobre coitado tenha morrido atingido por algo, mas não a bala em questão.

a questão é que se a bala foi disparada uma vez não explode mais alias deixa de ser uma bala porque o projétil separa-se do resto da bala.