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  • O vulto num entroncamento
    Iniciado por Templa
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Costumo dizer que sou toupeira nestas questões do paranormal, não tenho nenhuma mediunidade, embora desde há anos me interesse pelo assunto e leia tudo e mais alguma coisa. Sobretudo por causa das histórias que ouvia quando era criança,  e por um contacto bastante estreito com uma amiga que era 100% crente no espiritismo.
Todavia, não deixo de ter duas experiências para contar, a primeira teria eu talvez cinco anos e a segundo há cerca de dez.

Morava numa aldeia do distrito de Bragança e minha avó era padeira. Acontece que, lá por aqueles lados, havia e ainda hoje se vai mantendo a tradição de fazer o folar de Páscoa, um doce que era tipo fogaça da Vila da Feira,  e outro de carne.

Como todas as famílias da aldeia faziam uma fornada, quase todos os dias, durante a semana que antecede o domingo de Páscoa, a minha avó deitava-se muito tarde, por causa dos folares, inclusivamente lá no forno, porque nem sequer tempo tinha de ir dormir a casa.

Uma dessas noites eu estava lá com ela e, a certa altura, cerca das onze horas meia-noite, deu-me o sono e saí do forno disposta a ir para casa, que ficava numa rua paralela àquela onde se situava o dito forno.
Devo dizer que a minha rua tinha o seu início num pequeno entroncamento, de que fazia parte a ruela onde eu teria de entrar, depois de sair da rua do forno, a qual ruela se prolongava depois para uma quelha.
Sucede então que havia dois entroncamentos: o da rua do forno e o da minha, perpendiculares um do outro.

Eu, embora tivesse algum medo, sempre o venci e sempre me aventurei. Mas, nessa noite, quando do entroncamento de cima olho para o de baixo ( a distância não deve passar dos 7 a 8 metros)  e vejo um vulto que de humano não tinha nada, inverti a marcha e desatei a correr para o forno,  onde contei o sucedido  à minha avó.
Depois, quando ela, de imediato, me foi levar a casa, escusado será dizer que não estava lá coisíssima nenhuma.
Mas, embora ela de momento, e depois toda a gente, não tivesse acreditado em mim, recusei-me terminantemente a passar naquele sítio, de novo, naquela noite.

Nunca tinha visto um elefante e quando pela primeira vez vi um lembrei-me daquele monte de massa acinzentada que nessa noite estava especada naquele sítio e que, até hoje, não faço a mínima ideia do que se tratava.

À noite, mesmo agora,  não gosto de passar nesse sítio, e vem-me sempre à ideia o que vi lá há décadas atrás.

Deve dizer que presentemente toda a gente me dá crédito.


A segunda história fica para outra oportunidade, porque esta já vai longa.

Templa - Membro nº 708



Templa gostava de lhe perguntar uma coisa!

Que idade tinha nessa altuar?

A pergunat que fiz dp jha a justifico dp de me dar a resposta mas avanço j´´a que sou enfermeiro, acho que dá para ter uma ideia porque perguntei e ja sei k ao fornecer esta informação também vou influenciar a sua resposta mas agradecia que fosse sincera. =>
Aquilo que vemos e sentimos é uma minúscula parte da realidade!

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https://www.facebook.com/pages/Team-LX-Paranormal-Hunters/237979526227155

Teria não mais de cinco anos. Sei que estava sozinha e depois uma prima, mais velha do que eu 4 anos, veio a aproveitar-se do facto, dizendo que estava comigo. Pura mentira, mas uma coisa normal nas crianças que querem ser importantes..
Templa - Membro nº 708



ahhhh

é assim n lhe quero induzir a tirar conclusões nenhumas. Você tem que perceber que tem que sre você a concluir as coisas. Mas quando somos novos nós temos uma imaginação muito fértil. Logo imaginamos e está provado cientificamente que realmenet conseguimos ver coisas, mas são coisas que a nossa imaginação cria e através dos nossos sentidos nós captamos.
N sei se me fiz entender.

Agora eu apesar de ser enfermeiro e ter que me reger no meio local de trabalho 99% pelas leis da fisica e as coisas logicas e plausiveis, ou seja, as que tem justificação, eu acreditu nestas coisas.
Gosto de ter uma menta aberta, como se costuma dizer. Além disso acreditu que ao termos uma mente aberta é mais saudavel.( a minha opinião pessoal)

angie, aconcelho-a a reflectir bem acerca do assunto e a ter em conta que nessa idade a nossa imaginação prega-nos partidas.
Sei o que estou a dizer e caso duvide de algo que eu tenha ditu, teria todo o gosto em arranjar ou aconcelhar-lhe literatura ou pessoas experientes nas areas que lh satisfaçam essas pequenas lacunas de informação/duvidas.

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#4
Nessa noite eu só tinha sono e desde que me conheço que sou mais racional do que imaginativa, E quantas vezes já imaginei que aquele vulto não era nada mais nada menos do que alguém coberto com uma manta, por exemplo?!. Mas,  depois,  volto a concluir que ninguém estaria ali àquela hora à espera de uma criança para a assustar. Sobretudo porque a passagem dessa criança que eu era,  por ali, nesse e noutros dias, era absolutamente aleatória. Além de que era um volume demasiado disforme para ser pessoa. Não imagina quantas vezes eu não brinquei de fantasma, com lençóis, e conheço as formas que um lençol dá quando se pôe sobre a cabeça.

Além de que o lugar à noite  continua a criar-me "antipatia", mesmo depois de eu ter racionalizado variadissimas vezes a questão.

Não. Era transcendente. Só não sei o quê
Templa - Membro nº 708

 :-\

compreendo a sua situação.

só espero k tenha ajudado. e epseor que as pessoas pensem que nem sempre aquilo que a gente vê existe ou é doença. pd ser a nossa imaginação a funcionar. é possivel. mas qnd novos é mt normal ser ésta causa. =|

templa espere agr por outras oponioes. eu ja die a minha
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[Obrigada. vamo-nos encontrando por aí. Mas, na sua área, deve ver coisas bem interessantes???. E graças a Deus que já vai havendo na saúde gente sensibilizada para esta realidade. Outro dia, uma amiga minha, médium, foi questionada por uma médica sobre a essa realidade. Era novata a médica e a T. achou que ela iria longe, porque estava a saber, pelo menos estava a tentar, conciliar os dois mundos.
Templa - Membro nº 708



é sempre muito complicado conciliar! porque nós temos que no reger por leis da fisica, por assim dizer.
Embora nós também tenhamos consciencia que muitas coisas as leis da fisica n justificam.
Agr uma pessoa como eu é preciso etr muito cuidado no que diz. porque eu n posso atrever-em a dz k "si sr. ta ai uma presença". Porque sou logo ocnsiderado maluko.

Infelizmente as vzs ainda pensam assim!
Porém apesar de estar quase a termianr o curso e infelizmente e/ou felizmnete sbr + k mt gente k ja trabalkha, não posso assumir essa postura.

é um sonho/objectivo que eu quero concrewtizar qnd trabalhar que é por em causa a veracidade destas situaçoes estranhas. Proque ai quando traakar estou d igual para igual em termos de estatuto mas em conhecimento superior e dp quem é superior geralmnete acaba pro ganhar. e como consigo ja fz bastante bem a articulação entre o n explicavel cienteificamnete e o eexplicavel cinetificamente isso vai ser um grande ponto a meu favor. =d

desculpe la o desabfao mas fika ja a conhecer-me um pc melhor e alguns projectos meus. ;D

MAs concordo consigo. é pc gente mas + vale pc do k nd.
Aquilo que vemos e sentimos é uma minúscula parte da realidade!

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Pois, eu sei!..
Eu trabalho num organismo do estado. Um dia, quando estava nas relações públicas, atendi um rapaz dos seus 25 anos e, com o que me relatou, intui de imediato que estava perante uma mediunidade das grandes, daquelas bastante completas, que vêem, ouvem, falam e são veículos de espiritos, alguns dos quais  bastante mal intencionados...

O moço estava  em pânico, nunca ouvira falar em espiritismo,  nem em nada dessas coisas. E eu também não podia assumir essa crença, porque o meu mundo laboral alimenta-se, como diz, das leis da física e mais nada.

Bom, mas lá me ocorreu dizer o seguinte:

-Se neste momento está a ver algo mais do que eu, você e este ambiente, eu não estou a ver nada disso. Logo, os dois sómos diferentes. Então, tem de se adapar e conviver com essa diferença. Vejo que tem medo do que lhe acontece. Só tem  verdadeiro medo quem não conhece,  ou quem não está informado. Sei que há livros que falam desse tipo de coisas...
Então, aconselhei-o a ler Allan Kardec.

O rapaz saiu agradecido e disse que ia, de imediato, começar a ler coisas relacionadas com os seus "problemas" e eu descosi-me, mais ou menos, sem me descoser...

Não admiti, mas também não neguei e para o rapaz devo ter sido uma das poucas pessoas que não lhe chamou maluco - risos

Foi há cerca de 25 anos...
Templa - Membro nº 708

Off-topic

Templa o teu  nick tem a ver com os templarios ? :)
"Raramente conhecemos alguém de bom senso, além daqueles que concordam connosco."  François La Rochefoucauld

Tem. Por acaso tem. Ando a ler um livro que trouxe do Brasil e que se chama "As Cinzas da Feiticeira". E como abarca a Idade Média e a caça às bruxas em França, falando também  na ordem dos templários, foi o que me ocorreu...

Boa!
Templa - Membro nº 708

"Raramente conhecemos alguém de bom senso, além daqueles que concordam connosco."  François La Rochefoucauld

 Este relato faz-me lembrar uma situação que ocorreu com um familiar próximo da minha mulher,  
-certa noite, o rapaz acabado de sair da casa da namorada e dirigindo-se para sua casa, ao passar por um cruzamento/entroncamento com fraca iluminação artificial começou por ouvir o que lhe pareciam ser sapatos de salto quando foi interpelado por alguem ou algo, nas suas costas... eram 00h:00m locais... que lhe pedira lume,visto que o rapaz ia fumando o seu cigarrinho,... ao virar-se já com o isqueiro na mão, ele depara-se com esta figura : um homem de meia idade com chapeu e casaco brancos e da cintura para baixo pés de cabra, já imaginam, o moço prega uma corrida que só parou em sua casa.
Nota minha : é lógico que me custou acreditar nessa história, apesar de já ter ouvido falar nesta personagem tipo a figura mitológica " o Fauno", o que me convenceu e ficar vários dias a matutar este episódio, foi da maneira que o dito rapaz acordou na manhã seguinte... todo arranhado , era braços costa, incrível, porque eu vi...
Portanto tenho muito respeito por este tipo de ocorrências ... o primo da minha mulher recorreu de ajuda "especializada" para se livrar  "deste mal" que o assolou por alguns dias...


cumps

Este relato fez-me lembrar de um livro de Alexandre Herculano, "A Lenda da Dama pé de Cabra". Eu nunca tinha ouvido um relato assim. O meu encontro não foi tão próximo: 7 a 8 metros e não ouvi nada. Só vi.
Templa - Membro nº 708

VNog
Bem o que poderá ter sido?
Dizes que a 1ª vez que viste um Elefante ele te fez lembrar aquela"coisa" que viste naquele dia. Mas era assim tão Grande??