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    Iniciado por IsurugiNoe
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olá bom dia !  ;)

Ontem veio a minha casa uma criança , filha de uma amiga minha , então eu estive a brincar com ela , e veio a conversa sobre terror , e a pequenita esteve-me a contar que ontem estava a dormir e quando acordou ela viu 2 pessoas na porta e ela garantiu-me que estava acordada , então eu perguntei-lhe : Carolina como eram essas pessoas ? E ela respondeu-me assim :
Um era muito grande e tinha o cabelo espetado e estava com uma camisa aos xadrez e era muito alto quase que batia no tecto e estava com as mãos no bolso , e o outro tinha o cabelo para o lado e uma camisa lisa , e estava com as mãos para frente como se estivesse a querer apanhar alguém , então eu gritei e chamei o meu pai e eles desapareceram .

Eu achei um pouco estranha ela estava acordada e lembrasse de todos os promenores dessas 2 pessoas . Ela tem 8 anos ...

Cumps*  :P
"As mais lindas palavras de amor são ditas no silêncio de um olhar"

pode acreditar que isso existe, lembro como se fosse hoje.
quando acordei no meio da noite e tinha 1 pessoa na ponta da minha cama.
mas parecia uma névoa sabe? fechei os olhos fiquei um tempo sem olhar, depois olhei e não tinha mais nada lá.
acho que são espíritos querendo se comunicar.
é minha opinião tá.

Citação de: ingrid em 24 setembro, 2011, 16:48
pode acreditar que isso existe, lembro como se fosse hoje.
quando acordei no meio da noite e tinha 1 pessoa na ponta da minha cama.
mas parecia uma névoa sabe? fechei os olhos fiquei um tempo sem olhar, depois olhei e não tinha mais nada lá.
acho que são espíritos querendo se comunicar.
é minha opinião tá.

Compreendo (:
"As mais lindas palavras de amor são ditas no silêncio de um olhar"

Tambem devia ter uns 8 anos ou era mais nova ainda e lembro-me como se fosse hoje. Um dia acordei e vi um homem à porta do meu quarto, estava meio ensonada e pensei que era o meu pai, então voltei a dormir. Quando acordei perguntei à minha mãe e ela disse que o meu pai nem tinha ido ao meu quarto nessa manhã...
O mais importante da vida não é saberes onde estás, mas sim para onde vais. (Goethe)