(Outro) As 10 Espiãs mais bonitas da História

Uma das maneiras mais eficazes de compilar informações sobre um inimigo (ou inimigo em potencial) é estar infiltrando sem seu meio, este é o trabalho de um espião.  Durante séculos, muitas mulheres tem servido a seus paises de forma eficaz,  tanto quanto seus colegas do sexo masculino em atividades de espionagem. As espiões listadas aqui são consideradas as 10 mais bonitas da história da espionagem.

10. Isabella Marie Boyd



(09/05/1844 – 11/06/1900)
Mais conhecida como Belle Boyd ou Cleopatra da Secessão, era um espiã da Guerra Civil Americana. Ela exercia sua função dentro do hotel de seu pai em Front Royal - Virginia,  e forneceu informações valiosas para o general confederado Stonewall Jackson em 1862. A carreira de espionagem de Belle Boyd começou por acaso, de acordo com seu relato de 04 de julho de 1861, um grupo de soldados da União exército viu a bandeira confederada pendurada fora de sua casa. A rasgaram  e colocaram uma bandeira da União em seu lugar. Isso a irritou bastante. Mas quando um deles amaldiçoou a sua mãe, ela ficou enfurecida. Belle tirou uma pistola e disparou contra o homem. Devido a sua coragem e charme, Belle foi convidada a ser espiã para a confederação americana.

9. Nancy Wake


30/081912 - ?
Ela serviu como agente britânica durante a última parte da Segunda Guerra Mundial. Ela se tornou uma figura de destaque nos grupos de resistência francesa e se tornou uma das mulheres dos aliados mais condecoradas da guerra.
Nascida em Roseneath, Wellington, Nova Zelândia, a família mudou-se para Sydney, Austrália em 1914. Ela tinha dois anos de idade na época, ela era a mais nova e mais independente de seis filhos. Mais tarde, seu pai deixou a família para voltar à Nova Zelândia, deixando a mãe para criar os filhos. Mais tarde, em 1939 ela conheceu o rico industrial francês Henri Edmond Fiocca, com quem se casou em 30 de Novembro. Ela estava morando em Marselha, França quando a Alemanha invadiu. Após a queda da França, tornou-se uma  mensageira para a resistência francesa, mais tarde juntou-se à rede de fuga do capitão Ian Garrow.  Em 1943, ela era uma das pessoas mais procuradas da Gestapo, com um preço de 5 milhões de francos por sua cabeça.
Após a guerra, ela recebeu a Medalha George, a Medalha Estados Unidos Presidencial da Liberdade, a Médaille de la Résistance e três vezes a Croix de Guerre. Não foi  concedido a ela qualquer decoração australiana. Seu marido foi torturado até a morte pela Gestapo em 1943 por se recusar a revelar o seu paradeiro. Após a guerra ela trabalhou para o Departamento de Inteligência do Ministério Aéreo Britânico, ligado a embaixadas de Paris e Praga. Em 1957 ela retorna a Austrália após se casar com John Encaminhar.

8. Margaret Kemble Gag



(1734-1824)
Ela era a esposa do general Thomas Gage, que liderou o exército britânico durante a Guerra Americana, e é dito ter espionado contra ele por simpatia para a Revolução. Ela nasceu em New Brunswick, Nova Jersey e residia em East Brunswick Township. Textos históricos sugerem que ela era dividida entre o amor de seu marido e de sua terra natal.

7. Josephine Baker



(03/06/1906 – 12/04/1975)
Ela era uma dançarina francesa que residia nos EUA, era ainda cantora e atriz. Apelidada de "Vênus de Bronze", ou "Pérola Negra", e até mesmo a "Deusa Créole" em nações de origem de francesa.  Ela também é conhecida por suas contribuições para o Movimento dos Direitos Civis nos Estados Unidos (ela foi oferecida a liderança não-oficial do movimento por Coretta Scott King, em 1968, depois do assassinato de Martin Luther King, Jr. 's, mas recusou), para ajudar a Resistência Francesa durante a Segunda Guerra Mundial e por ser a primeira norte-americana a receber a honra militar francesa Croix de guerre.

6. Noor Inayat Khan



(01/01/1914 – 13/09/1944)
Em 13 de setembro de 1944, uma linda princesa índia jazia morta no chão no campo de concentração de Dachau. Ela havia sido brutalmente torturada pelos nazistas, em seguida recebeu um tiro na cabeça. Seu nome era Noor Inayat Khan. Os alemães conheciam apenas como Nora Baker, uma espiã britânica. Foi a primeira mulher espiã que operava rádios a se infiltrar na Paris ocupada, ela recebeu postumamente a Croix de Guerre e a Cruz George - uma das três únicas mulheres do Executivo de operações especiais que recebeu a medalha de segundo. Mas enquanto Odette Hallowes e Violette Szabo tiveram filmes de Hollywood feitos de suas vidas e placas azuis acondicionados em sua honra, Noor tem sido largamente ignorada. A mulher gentil índia que sacrificou sua vida pela Grã-Bretanha, tornou-se uma nota de rodapé na história. Entretanto, está sendo feito um memorial para ela, que será inaugurado em Londres em 2012. Será a primeira estátua de uma mulher índia na Grã-Bretanha.

5. Anna Chapman



(23/02/1983 - ...)
Anna Chapman, uma bela de 28 anos de idade russa com um QI de 162, tem um pai diplomata. Quando morava em Nova York, foi presa junto com outras nove pessoas  (27 de junho de 2010)  por suspeita de trabalhar para a rede de espionagem agência da Federação Russa de inteligência externa, o SVR (Sluzhba Vneshney Razvedki). Chapman se declarou culpada da  acusação de conspiração para atuar como agente de um governo estrangeiro sem notificar os EUA, e foi deportada para a Rússia em 8 de julho de 2010, como parte de uma troca de prisioneiros.


4. Violette Szabo



(26/06/1921 – 05/02/1945)
Atuava na  Segunda Guerra Mundial como agente secreta britânica. Ela nasceu em  Paris, França em 26 de Junho de 1921, sendo a segunda filha de uma mãe francesa e pai inglês motorista de táxi, que conhecera durante a Primeira Guerra Mundial. A família se mudou para Londres e ela frequentou a escola em Brixton até a idade de 14.
No início da Segunda Guerra Mundial, ela estava trabalhando na loja de perfumes Bon Marché, em Brixton. Violette Szabo conheceu Etienne, um oficial francês de ascendência húngara, no desfile do dia da bastilha em Londres, 1940. Eles se casaram em 21 agosto de 1940 depois de um romance de 42 dias. Violette tinha 19 anos, Etienne tinha 31. Pouco depois do nascimento de seu único filho, Tania, Etienne morreu de ferimentos no peito, na Batalha de El Alamein em outubro de 1942. Ele nunca tinha visto sua filha. Foi a morte de Etienne que fez Violette se juntar ao Serviço Territorial Auxiliar em 1941, decidiu oferecer seus serviços para o Executivo de Operações Especiais Britânicas (SOE).

3. Liu Hulan



(1932–1947)
Ela foi uma jovem e bela espiã que traballhou durante a Guerra Civil Chinesa entre o Kuomintang e o Partido Comunista. Ela nasceu na aldeia de Yunzhouxi, no Condado Wenshui da província de Shanxi. Ela ingressou no Partido Comunista em 1946 e logo depois se juntou a uma associação de mulheres que trabalham em apoio ao Exército de Libertação. Ela participou ativamente na mobilização dos moradores de Yunzhouxi em apoio ao Partido Comunista da China. Suas contribuições envolveram uma ampla gama de atividades, tais como fornecimento de alimentos para o oitavo exército de libertação, mensagens secretas, e transportava botas e uniformes. A vida e a morte de Liu Hulan se tornoram um símbolo da coragem do povo chinês, e é frequentemente citado como uma homilia de sua lealdade ao comunismo. Sua história é muitas vezes contada como uma homenagem às lutas que suportou, aos sacrifícios feitos e  pela China libertadora de séculos de domínio sobre potências estrangeiras.

2. Charlotte de Sauve



(1551 – 30/09/1617)
Ela era uma nobre francesa e amante do rei Henrique de Navarra (que mais tarde governou como rei Henrique IV da França). Era fazia parte de um  grupo de belas mulheres espiãs que tinha a função de seduzir os homens importantes da Corte, e assim, extrair informações para passar para a rainha. Charlotte de Sauve foi creditada como fonte das informações que levaram à execução de Marguerite de Valois, Joseph Boniface de La Mole e de Annibal Coconnas por conspiração em 1574. Charlotte, posteriormente tornou-se amante do duque, onde criou-se uma rinxa entre os antigos amigos próximos, como Navarra e Alençon, que se tornaram rivais por Charlotte. De acordo com as memórias de Margarida: "Charlotte de Sauve tratava ambos (Navarra e Alençon) de tal maneira que eles se tornaram extremamente ciumentos de um pelo outro, a tal ponto que se esqueceram as suas ambições, seus deveres e seus planos e não pensava em nada mais a não ser correr para os braços desta mulher ".

1. Mata Hari



(07/08/1876 – 15/10/1917)


Mata Hari atraiu a admiração de homens lascivos e a inveja de muitas mulheres. Uma dançarina holandesa exótica, cortesã, e espiã acusada que foi executada por um pelotão de fuzilamento na França por espionagem pela Alemanha durante a Primeira Guerra Mundial. Seus atos populares percorreram outras cidades europeias, onde se tornou a cortesã de homens poderosos no governo e de militares.
Seus relacionamentos e contatos com homens poderosos, freqüentemente a levaram através de fronteiras internacionais. Antes da Primeira Guerra Mundial, ela era geralmente vista como uma artista de espírito livre, mas como a guerra se aproximava, ela começou a ser vista por alguns como uma devassa e uma mulher promíscua e, talvez, uma sedutora perigosa.



Fonte:Porco Filósofo

Algumas são feia como a ultima.

Se comparar-mos o conceito de beleza nos dias de hoje,sim.
Na altura delas enquadravam-se nos parâmetros de beleza,daí o sucesso que fizeram como espias .

A 1, 8 e 10 eram bem feias e as restantes não acho assim tão bonitas mas imagino que a beleza não é assim tão necessária quando existem outros atributos. Afinal, ser espia não é para todas!