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  • (Outro) Crianças assassinas
    Iniciado por Araj
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Crianças com Instinto Assassino !


Primeiro Caso


Inglaterra


Assassina - Mary Bell (10 anos)




Mary Bell pode ser considerada a primeira criança seria killer do mundo. A sua primeira vítima foi Martin Brown. O garoto de três anos foi estrangulado e jogado do andar superior de uma casa abandonada no dia 25 de maio de 1968. O crime deu mais confiança a Mary e a fez libertar cada vez mais sua personalidade assassina.
Não satisfeita, dois meses depois da primeira vítima, a menina matou Brian Howe de quatro anos em uma área perto de uma linha de trem onde crianças costumavam brincar em meio a carros abandonados. Mary foi tão fria durante o ato que após estrangular e perfurar as coxas e genitais do pequeno Brian ainda teve a calma de perfurar um M na sua barriga.



Mary Bell foi sentenciada a prisão por tempo indeterminado e foi liberada em 1980 com 23 anos.



Segundo Caso

2 de Agosto de 2004 - Geórgia, EUA

Assassinas - Sandra Ketchum (16 anos) e Holy Harvey (15 anos)



Vítimas - Sarah Collier (73 anos) e Carl Collier (74 anos)



Holly Harvey morava com seus avós Sarah e Carl. Os dois consideravam obrigação da neta ir a igreja e a proibiram de encontrar-se com a sua namorada Sandra.
As duas psicopatas tiveram a frieza de elaborar um plano completo de como matar o casal de idosos e roubar seus bens. No dia do crime, começaram a fumar maconha no porão para atrair a atenção dos avós de Holly. Infelizmente, os dois caíram na armadilha e foram esfaqueados pela neta e sua namorada lésbica. Sarah levou vinte facadas nas costas e peito e Carl 15 no peito e pescoço.
Holly e Sandra foram condenadas a prisão perpétua em 14 de abril de 2005.


Terceiro Caso

12 de Fevereiro de 1993 - Liverpool, Inglaterra

Assassinos - Jon Venables e Robert Thompson (11 anos)




Vítima - James Bulger (2 anos)



Jon Venables e Robert Thompson passaram o dia todo cometendo pequenos roubos dentro de um shopping. Encontraram o pequeno James sozinho num momento de descuido da sua mãe e o sequestraram.



Caminharam com o garoto por um longo tempo. O agrediram algumas vezes pelo caminho até chegarem a uma área isolada perto de uma linha de trem. Ao chegar no local, agrediram James Bulger com pedradas, chutes e tijoladas na cabeça. Não satisfeitos tiraram as calças e sapatos do garoto e o espancaram até a morte com uma barra de ferro. Para finalizar, colocaram o corpo sobre a linha de trem e só saíram do lugar quando um trem passou por cima do menino.
Os dois criminosos mirins foram condenados a 250 anos de prisão cada um. Porém, nodia 22 de junho de 2001 os dois assassinos foram libertados graças a ajuda da Corte Européia dos Direitos Humanos que alegou injustiça no julgamento dos garotos.

Quarto Caso

23 de Março de 1944 - Carolina do Sul, EUA



Assassino - George Juniu Stinney Jr. (14 anos)
Vítimas - Betty Junne Binnicker (11 anos) e Mary Emma Thames (8 anos)


As duas garotas brincavam de catar flores quando George que morava por perto as encontrou. O garoto tentou abusar sexualmente de Betty, mas não conseguia porque Mary Emma o estava atrapalhando. Foi então que o meliante decidiu matar a mais nova. Uma garota tentou proteger a outra e terminou que George matou as duas com uma barra de ferro e jogou os corpos em um buraco. As garotas foram encontradas com os crânios quebrados em cinco partes.
Ele foi senteciado a pena de morte na cadeira elétrica. Sua execução aconteceu no dia 16 de junho de 1944, tornando-se assim a pessoa mais jovem a ser executada nos Estados Unidos da América

Fonte:Curinga Infeliz



Massacre em escola cometido por meninos de
11 e 13 anos deixa americanos em estado de choque

Eram só crianças. Tinham acabado de almoçar no refeitório da escola e já se acomodavam nas carteiras das salas de aula quando o alarme de incêndio soou na terça-feira passada. Retirados às pressas, meninos e meninas não viram nenhum sinal do fogo. Ao cruzar o portão de saída e alcançar a rua, estavam diante do inferno que irá habitar suas cabeças para o resto da vida: tiros que partiam de um bosque ao lado transformaram o muro do colégio num paredão de fuzilamento. Algumas crianças correram de volta ao prédio. Outras se jogaram no chão, em choque, repetindo uma tática de guerra vista e revista na televisão. Em poucos segundos, com o fim da descarga de balas, o saldo da brutalidade contava onze pessoas feridas. As meninas Natalie Brooks, Paige Herring e Stephanie Johnson, todas de 12 anos, e Brittheny Varner, de 11, estavam mortas. A professora Shannon Wright, 32 anos, que tentou protegê-las, também morreria horas depois, no leito de um hospital.

O terror que se abateu sobre Jonesboro, cidade de 51.200 habitantes, a 200 quilômetros de Little Rock, capital do Arkansas, é o tipo de tragédia que, visto de fora, acaba rotulado como "coisa de americano". Nos Estados Unidos, volta e meia a população defronta com malucos que invadem lojas de departamento ou lanchonetes e abrem fogo contra inocentes. Não raro, tem-se notícia de mais um serial killer ou de lunáticos como Theodore Kaczynski, o Unabomber, que mandava explosivos pelo correio. Na maioria das vezes, são presos e condenados — Kaczynski cumprirá prisão perpétua —, mas não chegam a instalar nenhum debate nacional. Nesses casos, todos tendem a acreditar que os envolvidos não passam de pessoas com um parafuso a menos. A tragédia da semana passada é diferente porque, na mata ao lado da escola, camufladas e fortemente armadas, também estavam duas crianças — Mitchell Johnson, de 13 anos, e Andrew Golden, de 11. Foram eles os autores dos 27 tiros que atingiram alunos e professoras da escola Westside Middle.

Jovens armados — Fazia dias que Johnson vinha ameaçando os colegas. Segundo eles, uma certa vez chegou a falar em "pessoas morrendo na escola". A professora Sara Thetford, que ficou ferida no ataque, contou que era ameaçada havia meses, mas nunca levou o garoto a sério. Mitchell Johnson não era propriamente a boa companhia que as mães sonham para seus filhos. Entre os colegas, era conhecido por ser um menino truculento. O pastor da igreja que freqüentava costumava chamá-lo de "candidato a bandido", mas quem atirava melhor era seu pequeno parceiro, Andrew Golden, que costumava sair com o pai para caçar. Foi de seu avô que a dupla roubou três das armas utilizadas no massacre, incluindo uma espingarda com mira telescópica, capaz de atingir o alvo a quase 200 metros de distância. Depois do banho de sangue, os dois foram apanhados pela polícia quando corriam em direção a um carro estacionado nas proximidades do bosque. No porta-malas, encontraram-se vários revólveres.

Embora a violência entre menores nos Estados Unidos esteja diminuindo — entre 1994 e 1996 caiu 30% —, tragédias como essa vêm assombrando as escolas americanas nos últimos anos (veja quadro). Elas deixam pais, psicólogos e políticos atormentados com uma questão de difícil resposta: o que há de errado com uma sociedade que produz assassinos tão jovens? Na quarta-feira passada, Clinton pediu à secretária de Justiça Janet Reno que encontrasse especialistas para responder à questão. Os médicos dizem que há aumento no stress da criança e do adolescente. O sentimento — perfeitamente normal para a idade — de que o mundo vai acabar toda vez que aparece um problema se somou à falta de contato mais freqüente entre pais e filhos. "Todo mundo gosta de culpar a violência da televisão quando acontecem casos como o de Arkansas", diz o presidente do Comitê Multidisciplinar de Adolescência da Associação Paulista de Medicina, Wimer Botura Junior. "O problema está na desestruturação da família." Certamente não é só por isso. Cerca de metade dos americanos guarda uma arma de fogo em casa. Em 1993, uma pesquisa revelou que 15% dos estudantes secundários tinham carregado um revólver no mês anterior. As estatísticas mostram que, desde 1992, houve 201 casos de disparo de armas de fogo em escolas americanas. O que acontece, na maioria das vezes, é uma versão armada das brigas de porta de escola.

Segundo a legislação do Estado de Arkansas, Mitchell Johnson e Andrew Golden devem ser julgados por leis específicas, que regulamentam os crimes cometidos por menores. Nesse caso, devem ficar presos em reformatórios até os 18 anos, ou, no máximo, até os 21. Na semana passada, alguns promotores de Justiça tentavam encontrar uma brecha na Constituição Federal que permitisse julgá-los como adultos, o que os levaria à execução ou, com alguma sorte, à prisão perpétua. Até 29 de abril, quando começam as audiências que vão decidir o destino dos dois meninos, o assunto promete render longos debates. Enquanto isso, na cadeia, eles voltam a se comportar como criança. Andrew, o mais jovem, chora e pede pela mãe. Mitchell, o mais velho, lê a Bíblia. Ambos perguntaram se podiam trocar o almoço servido pelos carcereiros por pizza. Não podiam. A escola voltou a funcionar na quinta-feira, mas faltavam 43 das 250 crianças. Também não houve aula. No lugar das lições, cinqüenta psiquiatras tentavam apagar das cabecinhas as imagens do horror.

Fonte: Veja

Não fazia ideia destes casos.
E é muito triste saber que crianças/jovens tão novinhos são capazes de cometer crimes destes niveis.

Deus queria que o mundo para o onde caminhamos, onde os pais praticamente já não "têm mão" nos filhos não decida fazer o mesmo.


Óptimo tópico  ;)
[center]"Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."[/center]

Fenrir
a criatura humana, eh um ser inescrupuloso

Horrível como crianças conseguem ser tão sádicas e mostrar prazer em ver o sofrimento dos outros. Não percebo o que poderá levar uma criança a cometer uma atrocidade destas  :'(
O mais importante da vida não é saberes onde estás, mas sim para onde vais. (Goethe)

Os animais são os melhores do Mundo...


 ::) As crianças são a imitação dos pais.
Morri e é o meu fantasma que está gerir esta conta.

Citação de: lilisoft em 13 agosto, 2011, 16:32
::) As crianças são a imitação dos pais.

Não concordo,os pais realmente podem influenciar a personalidade dos filhos para o bem e para o mal,mas quantos bons pais fizeram o melhor por seus filhos e eles se tornaram criminosos?

#8
Citação de: Araj em 13 agosto, 2011, 17:38
Não concordo,os pais realmente podem influenciar a personalidade dos filhos para o bem e para o mal,mas quantos bons pais fizeram o melhor por seus filhos e eles se tornaram criminosos?


Exacto, e quantos pais não foram tudo o que de pior se podia imaginar e os filhos saíram pessoas "normais" e de carácter, e muitas das vezes motivados a compensar o mal que os pais fizeram. Não se pode, nem deve julgar alguém baseando-se na sua família.
O mais importante da vida não é saberes onde estás, mas sim para onde vais. (Goethe)

Já alguma vez pensaram que estas crianças sofrem de Psicopatia? Ou Sociopatia? São disturbios mentais que fazem com que as crianças não saibam medira as conbsequencias dos seus actos, até mesmo nestas situações...
A vida é efémera, a morte inevitável mas a palavra é eterna...

Realmente, quantos pais foram bons para os filhos e os filhos acabaram a seguir os aminhos errados.
Nao fazia a minima ideia destes casos.

#11
Citação de: Sharkuel em 15 agosto, 2011, 16:42
Já alguma vez pensaram que estas crianças sofrem de Psicopatia? Ou Sociopatia? São disturbios mentais que fazem com que as crianças não saibam medira as conbsequencias dos seus actos, até mesmo nestas situações...

Eu concordo com tudo com o que o sharkuel disse. E quando isso acontece, os pais nao conseguem controlar isso. E quando essas crianças crescem se tornam em assassinos em serie

Citação de: gitana em 30 outubro, 2011, 13:50
Eu concordo com tudo com o que o sharkuel disse. E quando isso acontece, os pais nao conseguem controlar isso. E quando essas crianças crescem se tornam em assassinos em serie

Nem é a questão de serem boas pessoas ou más pessoas. Essas crianças para terem actos assim só pode ser isso. Não tem a percepção do que estão a fazer é por termo a vida de uma pessoa definitivamente. Todas as crianças numa altura da vida desejam provocar dor a alguém (por vingança de serem gozadas, ou simplesmente porque acham fascinante estarem numa posição de poder, e coisas assim), e essas crianças, tal como qualquer outra, não tem a consciência do que realmente é a vida e o valor que esta tem no geral. Normalmente o Psicopata/Sociopata tem uma inteligência acima da media, e acham que quem é menos capaz, menos vale, ou seja, se não és util para esta pessoa, então tornas-te um dado irrelevante que só a esta a mais.

Pode ser muito macabro, mas isto é uma coisa que se forem a ver, acontece com muita frequência. As crianças são muito mais emotivas, e não tem a percepção ética que um adulto tem. Eles limitam-se a acreditarem no que vêem, e a sentirem somente ao que a elas lhes toca. A grande questão aqui é realmente dar apoio a estas crianças, inseri-las na sociedade e mostra-las o que é a realidade, e não julga-las com argumentos de que irão ser assassinas num futuro próximo, pois isso a meu ver só as faz quererem afastar-se cada vez mais da sociedade que a rejeita, até um ponto que simplesmente não a quer encarar.

A Psicopatia/Sociopatia é uma cena muito lixada. É algo crónico que é necessário saber lidar e moldar com os tempos. Não tem cura, mas há maneiras de apaziguar essas pessoas a não cometerem actos que no qual nós nos arrependemos o futuro (e não eles pois um Psicopata literalmente não sabem sentir arrependimento).
A vida é efémera, a morte inevitável mas a palavra é eterna...

Citação de: Sharkuel em 15 agosto, 2011, 16:42
Já alguma vez pensaram que estas crianças sofrem de Psicopatia? Ou Sociopatia? São disturbios mentais que fazem com que as crianças não saibam medira as conbsequencias dos seus actos, até mesmo nestas situações...

Concordo, a culpa não é sempre da educação

Não me espanta nada...as crianças sao crueis...crianças de 8,9,10, e por ai adiante anos a gozarem com outras crianças nos recreios sem escrupulos para assassinos, a diferença nao e muita...e crianças dessa idade, sim...a culpa e dos pais...digam o que disserem, e dos pais, pois pai que educa o filho com amor e honra , tera um filho que sabe agir  e pensar pela sua cabeça...e apoio que um bocado de medo na educaçao faz bem...nunca fumei...mas o meu pai sempre me disse" se te apanho a fumar, ou a faser asneiras na escola, bla bla bla, levas uma coça tao grande...e nunca me bateu...simplesmente hoje em dia ve-se com a geraçao de adolescentes de agora que sao uns mimados sem educaçao por causa disso