Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.507
Total de mensagens
369.620
Total de tópicos
26.965
  • Tipos de Médiuns (mediunidade)
    Iniciado por AbelhaMaia
    Lido 173.338 vezes
0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
Citação de: SegredosdosAstros em 31 julho, 2012, 13:36
Às vezes consigo ver as auras das pessoas, mas é algo que simplesmente acontece. Vejo estas coisas muito nítidas e por vezes até lhes sinto o cheiro.

Já li sobre esses casos em que alguns sentem o cheiro da aura dos outros, como é que isso funciona? a aura de uma pessoa tem sempre o mesmo cheiro ou muda conforme o que a pessoa está a sentir? e que tipo de cheiros são? Não consigo encontrar muita informação sobre isso e queria matar a curiosidade...
"É sinal de uma mente educada, ser capaz de entreter uma ideia sem necessariamente aceitá-la."-Aristoteles

FireFlight quando me referi ao cheiro, não estava a falar do cheiro das auras, e sim dos espíritos. Em relação às auras, vejo apenas as suas cores, ás vezes cores intensas, outras vezes suaves e outras, não vejo nada.
Abraço.

Citação de: Fireflight em 31 julho, 2012, 20:05
Já li sobre esses casos em que alguns sentem o cheiro da aura dos outros, como é que isso funciona? a aura de uma pessoa tem sempre o mesmo cheiro ou muda conforme o que a pessoa está a sentir? e que tipo de cheiros são? Não consigo encontrar muita informação sobre isso e queria matar a curiosidade...
Em relação ao cheiro como já referi, não te sei explicar, mas as cores podem variar consoante o que a pessoa sente ou até mesmo com o tipo de pessoa que é, se é boa ou má, se já fez mal se está a sofrer ou apaixonada, tem muitas variantes. Mas não consigo escolher quando as vejo, creio que só vejo quando tem de ser, quando há algo que precise saber, não te sei explicar.
Abraço

Obrigada.
Cheiro de espíritos sei o que é...

Mas já li várias vezes pela net que algumas pessoas até conseguem sentir o cheiro da auras das pessoas (vivas, claro) lembro-me de ter lido uma pessoa a caracterizar o cheiro do medo e ela disse que cheirava a roupas molhadas durante muito tempo, sabes aquele cheiro a húmido na roupa que é desagradável, foi isso... e pensei que também tivesses essa capacidade... de resto, andei a pesquisar mais sobre isso em sites estrangeiros mas não encontro nada de jeito...

Gostava de ter esse dom de ver auras como tu. :)

Consegues descrever a aura mais estranha ou a mais bonita que já viste?
"É sinal de uma mente educada, ser capaz de entreter uma ideia sem necessariamente aceitá-la."-Aristoteles

As auras que vejo também são de pessoas vivas. Posso dizer-te que a aura mais estranha que já vi mudava de cor... intercalava entre o cinza e o rosa. Foi muito estranho, era da namorada (na altura) de um amigo meu, falei com ele e descobri que ela era bi-polar. Foi deveras estranho, pois nunca me tinha acontecido.

Muito interessante... li algures que o cinza na aura era tristeza.
Sabias que maioria das pessoas que vêm auras também conseguem sentir o que as pessoas sentem, pois não só visualizam a aura como também interagem com a energia da aura e daí conseguem sentir...cria-se uma empatia.

E vês as auras com os teus olhos ou vês, mas sem ver? Porque alguns dizem percebem as cores sem as verem efectivamente, dizem que as vêem com o " chakra do terceiro olho"...desculpa tanta pergunta mas gostava de perceber como funciona esse tipo de mediunidade  ;)



Fica bem
"É sinal de uma mente educada, ser capaz de entreter uma ideia sem necessariamente aceitá-la."-Aristoteles

Citação de: Fireflight em 31 julho, 2012, 23:24
Muito interessante... li algures que o cinza na aura era tristeza.
Sabias que maioria das pessoas que vêm auras também conseguem sentir o que as pessoas sentem, pois não só visualizam a aura como também interagem com a energia da aura e daí conseguem sentir...cria-se uma empatia.

E vês as auras com os teus olhos ou vês, mas sem ver? Porque alguns dizem percebem as cores sem as verem efectivamente, dizem que as vêem com o " chakra do terceiro olho"...desculpa tanta pergunta mas gostava de perceber como funciona esse tipo de mediunidade  ;)



Fica bem

Sim, sabia, porque eu própria passo isso, aliás, quando não vejo as auras, sinto o que as pessoas sentem, como se fosse um equilíbrio, quando não vejo, sinto.
As perguntas não me incomodam visto não serem ofensivas, durante muito tempo falei sem ser ouvida e fui gozada, é bom saber que há quem partilhe o interesse e respeite os outros  ;)

Abraços

#202
Olá

As auras também podem ser ilusões de óptica. Neste caso os objectos inertes também terão aura. Não poderá ser o caso (não leves a mal a questão, é apenas curiosidade de quem não consegue ver o que tu vês)?

bem hajas

Não levo a mal a tua questão, mas como já referi, acontece-me, não faço para acontecer. Na minha experiência, com estas situações, consigo ver as auras das pessoas, quanto aos objectos, estes têm história, transmitem sensações, memórias, até agora não vi auras em objectos, pelo menos não me recordo de alguma vez as ter visto em objectos.

Abraços

Olá a todos, hoje faço o meu primeiro post apesar das minhas frequentes visitas a este forum. Mas um tema e várias dúvidas e medos perseguem-me.

Sempre fui um rapaz mais sensível que o normal. Tenho desde cedo muito pressentimentos de acontecimentos e nunca liguei, porque todos nós podemos prever de certa forma alguns eventos, é matemática. A coisa agrava-se quando pressinto coisas mais marcantes, 2 deles incluem dizer a um amigo que ele vai receber noticias sobre emprego (a esta altura ele estava desempregado) da primeira vez uns dias ele recebe um contacto, da segunda o mesmo se sucede. Para os que pensarem que ele recebia muitas, é errado, porque foram muito poucas mesmo e no período que lhe falei sobre isso, foram as únicas chamadas que ele recebeu. Eu disse lhe isto do nada, apenas me surgiu a mente e tive de lhe dizer logo. Além destes pressentimentos que tenho, eu durante o dia, uns com maior frequência ou não, eu tenho imensos arrepios, muitos mesmo, mesmo quando não está frio, é algo sobre o qual os meus amigos me "gozam" porque tenho assim arrepios do nada. Não sei porque digo isto a não ser a minha avó que tem a mania de dizer que os arrepios, são a morte ou espíritos a passar por nós.
Há dias, e foram estes os acontecimentos que me assustaram mais e me fazem pensar em visitar um centro espirita, só para ter a certeza que não sou médium ou coisa parecida, estava sozinho em casa e num espaço de 1 hora, se tanto, 2 lâmpadas se fundiram do nada, na minha presença, uma delas até fundiu duma maneira muito estranha, porque foi fraquejando e ligando e desligando e depois fundiu-se. Escusado será dizer que isto me assustou um bocado.
Serei médium? Não sei, nem gosto de pensar nisso, porque de certa forma nunca contactei com nada e não me identifico nada com o termo e sou até muito céptico, sou cientista e tendo a racionalizar tudo. Daí advertem todas as minhas incertezas.
Vejo aqui que muitas pessoas com sensibilidade elevada se sentem mal em shoppings, eu por acaso sou assim em centros que costumam ter muita gente, principalmente a shoppings, mas associo sempre a ares condicionados e viciados, porque tndo sempre a ficar com a cabeça pesada e uma espécie de enchaqueca, mas atenção que isto não me acontece de toda a vez que entro num shopping.

Gostava de ouvir as vossas opiniões por favor, antes de deliberar a minha ida ou não a um centro espirita.

Cumprimentos.

anokidas
Citação de: TMLT em 26 setembro, 2012, 00:13
Olá a todos, hoje faço o meu primeiro post apesar das minhas frequentes visitas a este forum. Mas um tema e várias dúvidas e medos perseguem-me.

Sempre fui um rapaz mais sensível que o normal. Tenho desde cedo muito pressentimentos de acontecimentos e nunca liguei, porque todos nós podemos prever de certa forma alguns eventos, é matemática. A coisa agrava-se quando pressinto coisas mais marcantes, 2 deles incluem dizer a um amigo que ele vai receber noticias sobre emprego (a esta altura ele estava desempregado) da primeira vez uns dias ele recebe um contacto, da segunda o mesmo se sucede. Para os que pensarem que ele recebia muitas, é errado, porque foram muito poucas mesmo e no período que lhe falei sobre isso, foram as únicas chamadas que ele recebeu. Eu disse lhe isto do nada, apenas me surgiu a mente e tive de lhe dizer logo. Além destes pressentimentos que tenho, eu durante o dia, uns com maior frequência ou não, eu tenho imensos arrepios, muitos mesmo, mesmo quando não está frio, é algo sobre o qual os meus amigos me "gozam" porque tenho assim arrepios do nada. Não sei porque digo isto a não ser a minha avó que tem a mania de dizer que os arrepios, são a morte ou espíritos a passar por nós.
Há dias, e foram estes os acontecimentos que me assustaram mais e me fazem pensar em visitar um centro espirita, só para ter a certeza que não sou médium ou coisa parecida, estava sozinho em casa e num espaço de 1 hora, se tanto, 2 lâmpadas se fundiram do nada, na minha presença, uma delas até fundiu duma maneira muito estranha, porque foi fraquejando e ligando e desligando e depois fundiu-se. Escusado será dizer que isto me assustou um bocado.
Serei médium? Não sei, nem gosto de pensar nisso, porque de certa forma nunca contactei com nada e não me identifico nada com o termo e sou até muito céptico, sou cientista e tendo a racionalizar tudo. Daí advertem todas as minhas incertezas.
Vejo aqui que muitas pessoas com sensibilidade elevada se sentem mal em shoppings, eu por acaso sou assim em centros que costumam ter muita gente, principalmente a shoppings, mas associo sempre a ares condicionados e viciados, porque tndo sempre a ficar com a cabeça pesada e uma espécie de enchaqueca, mas atenção que isto não me acontece de toda a vez que entro num shopping.

Gostava de ouvir as vossas opiniões por favor, antes de deliberar a minha ida ou não a um centro espirita.

Cumprimentos.

Olá TMLT,

em primeiro lugar agradecida por postares o teu primeiro post, espero que encontres respostas ao teu problema aqui no fórum.
Infelizmente ou felizmente sinto o mesmo que tu em várias situações na minha vida.É por vezes algo perturbante e até constrangedor.
Antes de optar por qualquer filosofia,prefiro ler bastante sobre o assunto,nesta fase ainda tenho muito que aprender.Existe o livro dos espíritas de Allan kardec que poderão te ajudar,podes adquirir na internet grátis ou nos sites da Adep ( Associações espíritas em portugal).

Cumprimentos

Bom dia,

Obrigado, antes demais, pela resposta dada tão prontamente.
É reconfortante saber que não somos os únicos a sentir estas coisas, para mim chega a ser muito assustador e constrangedor as vezes.

Olá TMLT

Segundo dizem os entendidos, todos somos médiuns. Todos somos um só espirito ou alma imortal, que está associado a um corpo de carne.

A melhor evidência que conheço é a dos casos de quase morte, documentados, por exemplo, no artigo cientifico da revista "The Lancet", de 2001, publicado pelo cardiologista Pin Van Lommel. Poderás encontrar esse artigo na WEB, se é que já não conheces.

Nos centros espiritas que conheço, pela minha própria experiência, não vais encontrar evidências da comunicabilidade dos espiritos com facilidade. Eles vão tentar instruir-te sobre a obra de Allan Kardec. Para ires preparado podes tu mesmo fazer download gratuito da obra (vê por exemplo o site da ADEP, Associação Portuguesa de Divulgação do Espiritismo de Portugal).

Alguns centros espiritas baseiam-se também nas obras de algums médiuns brasileiros muito conhecidos, que, na minha opinião, são idolatrados.

Podes ter mais sorte do que eu, mas não é fácil encontrares as evidencias que é comum esperarmos. Ou pessoas que te esclareçam em relação á tua possivel mediunidade. Vão-te dizer que és médium, porque todos o somos.

Deixo-te um modelo teórico do homem, que imaginei, e que estou a tenta testar, à luz da espiritualidade. Publiquei-o num fórum espirita.

"Um modelo teórico é uma aproximação da realidade, para podermos mentalizar a realidade de uma forma mais fácil, pois o modelo assenta naquilo que já conhecemos daqui da Terra. Pode ser uma aproximação mais ou menos fiel, ou seja, apresentar uma margem de erro maior ou menor.

A ideia de apresentar aqui este modelo, que nem sei se é inédito, é testar a sua validade, através da experiência pessoal e dos conhecimentos das pessoas do fórum, e, também, à luz da doutrina espirita. Se o modelo é válido, decerto se encaixa na nossa experiência da vida. Se verificarmos que não se encaixa, é porque não é válido, ou porque tem falhas graves e tem de ser rejeitado, ou porque necessita de adaptações.

Vamos então ao modelo:

O corpo humano é um robô, semi-automático. Pode ser comandado, mas dentro de determinados limites. Tem funções mais automáticas e funções menos automáticas. O cérebro  é a unidade central de processamento do robô. A interacção do robô com o exterior é através do sistema nervoso, que também lê o estado físico interno do corpo.

A alma é o operador inteligente do robô. Enquanto está na carne, com o corpo acordado, em estado normal de consciência, o espírito recebe as impressões da realidade exterior através do cérebro do robô. E a memória a quem tem acesso também é a do mesmo. Todavia a alma tem uma memória própria e a capacidade de percepcionar a realidade exterior independente do robô. Quando este último se destrói, a alma torna-se autónoma.

O perispirito é uma interface entre a alma e a matéria do mundo em que se encontra. Por isso tem de variar de acordo com o mundo onde está. É a ligação carne-alma.

A alma consegue comandar o robô, mas não totalmente, porque o operador não tem acesso directo a todas as funções do robô. Nem sequer precisa de saber exactamente como o robô funciona, apenas precisa de saber o que diz respeito ao utilizador. Tal como o utilizador de um computador necessita apenas de conhecer os programas com que lida, sem ter, para isso,  de saber construir um computador e conhecer o hardware ao pormenor.

O cérebro ocupa uma grande percentagem do seu funcionamento com a sobrevivência do corpo, porque vivemos num mundo hostil, duro. O meio ambiente não é fácil.   

O que nós sabemos, enquanto encarnados, tem de estar armazenado na memória cerebral. Ainda que tenha sido num estado alterado de consciência, como o transe mediúnico, se a pessoa se lembra é porque o cérebro estava a processar, em simultâneo. Não será fácil isto ocorrer num estado em que o corpo está em pleno funcionamento, pois o cérebro teria de desprezar um pouco a sobrevivência do corpo. Será mais fácil de esperar que o médium não se lembre do que ocorreu. Esta parte do modelo terão de ser as pessoas que estão mais habituadas a lidar com o transe mediúnico, a testar.   
     
Assim, o homem não se pode separar, de forma clara, entre corpo e espírito. É uma unidade inseparável, até à morte do corpo.

O sono serve para o repouso do corpo. E o operador do robô liberta-se um pouco, pois o corpo está a funcionar num modo standby. Mas também pode servir como ligação entre a memória corporal e a memória espiritual, através do sonho. Essa ligação também se pode realizar através da intuição.

Quando olhamos para o comportamento de uma pessoa, temos de olhar para os vários factores que influenciam a pessoa:

- A qualidade do robô é diferente de umas pessoas para as outras. Isso reflecte-se necessariamente no comportamento. Se o robô avariar até pode quase cortar a ligação ao operador, como acontece com um doente de Alzheimer;
- A memória do robô é feita da sua história (desta encarnação, porque o robô é o corpo, mortal). E é aquela a que temos acesso, em regra. As coisas que o robô aprendeu, têm a haver com o meio onde viveu. Logo, o comportamento humano tem a haver com a experiência vivida na Terra;
- A memória e a inteligência da alma, ou seja do operador do robô, é milenar. A alma é o "eu", o que nos dá a noção de sermos um identidade única. Influencia o comportamento, porque há determinadas funções do robô que ela comanda, mas não todas. Em estado normal de consciência não há acesso à memória espiritual, ou seja, ao conhecimento milenar. E a percepção do mundo exterior não é a real, ou seja aquela que a alma experimentaria desencarnada, mas aquela que o corpo, o robô, lhe leva, através do cérebro.   
   
Assim, para nos compararmos moralmente com alguém, nós teríamos de viver no corpo (robô) dessa pessoa. Doutra forma estamos sempre a fazer um julgamento errado, porque os factores que influenciam o comportamento das pessoas são complexos e dependem do corpo físico, não só da alma.

As doenças, como o comportamento, dependem de imensos factores. O que nós podemos atribuir ao passado reencarnatório, é a escolha do nosso corpo, ou seja do robô que nos foi escolhido para habitarmos. Para determinar as causas das doenças não podemos ser básicos e pensar que são apenas causadas devidas a encarnações anteriores. As coisas são muito mais complexas do que isso.

Se não aceitamos isso, não estamos a dizer apenas que a ciência não aceita a ideia de alma. Estamos a por em questão todos os fundamentos científicos da medicina, o que me parece um grande exagero. A ciência é limitada. O homem não sabe tudo, mas se vamos por completamente em questão a ciência, primeiro teremos de a compreender a fundo, para termos argumentos credíveis. Dizer que os cientistas, ao longo da história da humanidade, são todos um bando de gente tola, parece-me uma ideia completamente absurda.         

As almas, ou seja os operadores do robô, podem interagir, entre si, ou com almas que não estejam no corpo. Podem partilhar o comando do robô. Mais uma vez apelo às pessoas com mais experiência mediúnica prática, em relação a si mesmos ou a médiuns que observam a trabalhar.

A ideia de livre-arbítrio do homem, quando estamos encarnados na Terra, é uma ideia que não me parece corresponder bem à realidade. Na verdade a alma não pode comandar tudo, na vida. Muito menos em sociedade. A liberdade de escolha está limitada ao que alma pode comandar. E há muitos factores que a alma não pode comandar, como vimos atrás. Para exemplificar isto, temos, no extremo, um deficiente profundo, que pouco ou nada se mexe. Que pode ele controlar na sua vida? Como pode um doente de Alzheimer ter livre vontade, se ele quase não tem acesso à memória cerebral? Como pode alguém, que nasceu e foi criado no meio de contrabandistas de droga, ter a mesma liberdade de agir correctamente do que aquele que foi criado por pais com elevados princípios éticos? Se ambos se comportarem correctamente, em adultos, o que foi criado entre bandidos tem muito mais mérito.   

Parece-me que o movimento espirita enferma de ver o homem de uma forma demasiado simplista. Como se tudo na vida se explicasse através da moral. A moral está na base das decisões da alma, mas parece-me que o comportamento humano não se pode explicar apenas com base nas decisões da alma. E, se pode, este modelo teórico está redondamente errado.

Se este modelo é uma visão espirita da vida, eu sou espirita. Senão, sou espiritualista, ou outra coisa qualquer. Mas o rótulo que nós damos às coisas não é muito importante, o que é importante são as ideias que estão por detrás desse rótulo. E, neste caso, o modelo teórico apresentado serve como uma base construtiva para debater ideias, se as pessoas estiverem interessadas nisso.

Encontrar um modelo teórico do homem, seja ele qual for, desde que seja o mais próximo da realidade possível, é ciência espirita. Para verificar o modelo temos de o testar, na prática. E as pessoas que têm uma visão mais prática do espiritismo são fundamentais nisso. Mas se tiverem bases concretas, que não sejam apenas palpites pessoais ocasionais."

bem hajas

RADIESTESIAALGARVE
#208
NÃO queiram saber demais,pode ser perigoso,filtrem o conhecimento que vocês acham mais interessante, não se ponham a ver artigos só por ver,uma coisa de cada vez.tentem dizer em poucas palavras o que dizem em mil!!!!!!!!!!não sei para quê grandes textos!!!!!!!!!



Mensagem alterada devido à reincidência de erros ortográficos.Por favor utilize o verificador ortográfico que o Fórum dispõe.Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 24. Obrigado.


Olá,

Acho que até agora todas as respostas são válidas e obrigado.
Acho que nunca é demais ler quando temos o nosso sentido crítico desenvolvido e saibamos deliberar e avaliar o que lemos. Sou da opinião que ler nunca é demais, mas claro é preciso filtrar o que lemos, porque há muito lixo na internet.