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  • Misteriosas pedras Dropa
    Iniciado por MissTiny
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Em 1938, uma expedição arqueológica liderada pelo Dr. Chi Pu Tei nas montanhas Baian-Kara-Ula da China, fez uma surpreendente descoberta em algumas cavernas que aparentemente foram ocupadas por alguma cultura antiga. Enterradas sob a poeira das eras, no chão da caverna haviam centenas de discos de pedras. Medindo aproximadamente 23cm de diâmetro, cada uma possui um círculo cortado no centro, e foi talhada com uma ranhura espiral, fazendo com que se pareça, com muita semelhança, a um antigo disco de vinil, de 10.000 à 12.000 anos de idade. As ranhuras espirais, como se constatou mais tarde, são na verdade compostas de pequeninos hieróglifos que contam a incrível história de espaçonaves de algum mundo distante, que aterrissaram nas montanhas. As naves eram pilotadas por pessoas que se auto-denominavam os "Dropas", e os restos de seus descendentes, possivelmente, foram descobertos na caverna.


Não conhecia esta historia das pedras Dropa. É mais um facto que vem a apoior a ideia de civilizaçoes antigas terem sido visitadas por extra-terrestres.
Bom post!
Per Aspera Ad Astra


AndreiaLi

Boas

Já ouvi falar disso, é uma daquelas coisas que nos levam a crer que a história do homem é bem mais antiga e complicada do que aquilo que nos é dito pelos grandes catedráticos da história e da arqueologia...dá que pensar.
Fueled by Satan

Olá, Nita
Achei um site interessante que fala mais sobre estas pedras e também de outras descobertas na mesma altura e no mesmo local. se achares por bem juntar tudo, está à vontade. Só não pus fotos dos supostos corpos "aliens" porque faz um pouco de impressão.


Os Dropa, os Hans e os Discos de Pedra

O alvo da exploração era uma série de grutas que se entrelaçam e estão localizadas nas montanhas de Bayan Kara Ula. Ao adentrar nas grutas, elas se dividiam em muitas outras cavernas subterrâneas que por fim se entrelaçam entre si. Mas quanto mais entravam nas cavernas, mais percebiam que aquelas cavernas antigas eram artificiais.
Continuando a exploração e catalogação das cavernas chegaram até o que parecia ser sepulturas. Verificados de perto, observaram que havia esqueletos de seres pequenos alinhados lado a lado. Logo se afastou a hipótese de serem esqueletos de crianças, pois eram de adultos de baixa estatura (entre 1m a 1,38m) e delgados. E a cabeça era muito grande em relação ao corpo. Um dos ajudantes disse: -Devem ser macacos das cavernas. Chi Pu Tei respondeu: -Já ouviu falar de macaco que enterra macaco? E em sepulturas? E alinhados lado a lado?
Uma coisa é certa, os restos mortais ali encontrados não podiam ser de humanos. Pelo tamanho dos crânios, parece que os seres eram bem inteligentes. Seus corpos e membros no entanto eram frágeis. Logo se imaginou ser uma espécie de primatas não catalogados. Mas primatas tinham cérebro pequeno e não se enterravam entre si. Nem mesmo faziam sepulturas e os enterraria um do lado ao outro. Logo se viu que esses seres não eram primatas. Para tentar desvendar o mistério era preciso continuar explorando as cavernas para encontrar algo mais que pudesse elucidar esse mistério. Mais algumas caverna adentro foram encontradas as provas de que não eram primatas, mas sim seres realmente inteligentes. Eram desenhos e inscrições talhados nas paredes. Os pictogramas representavam  coisas que foi rapidamente identificados como sol nascente, montanhas, lua, o planeta Terra, as estrelas, com pontos e linhas se conectando entre si.

Em seguida foi encontrada semi enterrada um disco de 22,7 cm de diâmetro. No início não havia se dados importância pois estava no meio da terra e poeira. Então a desenterraram por completo e limparam. Assim perceberam que realmente alguém muito inteligente teria feito o disco de pedra. Parece ser uma espécie de registro histórico feito por alguém que desejava deixar registrado algo histórico. O sulco era muito perfeito para ter sido feito por um ser de pouca inteligência.
No final foram contabilizados um total de 716 pratos. Todos eles com inscrições de estranhos caracteres. A maioria com 30cm de diâmetro e orifício de no mínimo 20 mm. Cada disco tem inscrito sulcos finos em espiral desde o centro ate a borda.
Os discos foram limpos, recolhidos e etiquetados. E juntos com os restos mortais dos estranhos seres foram encaminhados para Beijing (Pequim) na China. Ficaram então guardados no Museu de Pequim para posteriores pesquisas. Era uma quantidade muito grande de discos de pedra, uma biblioteca.



Mais de 20 anos depois, exatamente em 1962, apareceu um professor Tsum Um Nui que ficou fascinado com a história e se propôs a gastar o seu tempo tentando decifrar o significado das gravações feitas na pedra.Com alguns colegas, constatou que os sulcos em espirais em cada um dos discos não eram riscos a esmo, mas sim uma espécie de escrita muito bem estruturada, mas desconhecida para nós. Foi necessário o uso de lupas para observar os caracteres e copia-los para os blocos de anotações. E assim, os discos, um a um foram analisados à lupa, para a cópia minuciosa do que estava escrito para papel. Isso facilitaria na tentativa de tradução.
Como os discos tem quase 12.000 anos de antiguidade, essa escrita seria a mais antiga já feita dentro do planeta Terra. Mesmo que desconhecida, era um sistema de escrita totalmente desconhecido da civilização atual.
Depois de tudo copiado para papel, a equipe do professor Tsum Um Nui juntaram tudo numa espécie de livro para depois tentarem traduzir o significado da estranha escrita. Foi uma tarefa muito difícil, uma vez que os símbolos não se parecem com nenhuma forma de escrita conhecida. E muitos das inscrições estavam apagadas pela erosão, o que tornava mais difícil. E precisava colocar em ordem as pedras para poder ter um certo sentido. Foi um processo demorado e nada fácil.
Por fim, com muita dificuldade, fazendo suposições e imaginando significados, transformando alguns desenhos em palavras inteiras, ou mesmo frases completas, uma parte acabou formando uma suposta tradução plausível e lógica.
A parte que pode ser traduzida é tão assombrosa que assusta pelo conteúdo. Tão assustadora que depois de traduzida foi recusada pela Universidade que se recusava a aceitar seu conteúdo. Se recusaram a publicar suas pesquisas.A Universidade de Pequim analisou suas pesquisas mas estimaram que os critérios de interpretação careciam de argumentação cientifica.
Frustado pela recusa de publicação, Tsum Ui Nui se exilou no Japão até sua morte, pouco depois.
Somente 3 anos depois, em 1965, foi publicado não na China, mas na Alemanha pela revista "Das Vegetarische Universum", escrito pelo filósofo Vyacheslav Saizev. E também na revista anglo-russa "Sputinik", sobre a descoberta dos disco, seu conteúdo e a tradução feita pelo professor Tsum Ui Nui. Segundo a publicação, os discos e as escritas somente poderiam ser feitos por meio mecânico e jamais poderiam sido feitos a mão devido a sua grande precisão. E isso há 10.000 a 12.000 anos atrás. O maior disco tinha 3 metros de diâmetro e o mais leve tinha 400 gramas.




Após essas publicações, os cientistas chineses mostraram fotos dos discos Dropa que haviam sido feitos eram similares aos disco Bi, que foram encontrados aos milhares em várias regiões da China, principalmente na região sudeste. O governo sempre evitou a divulgação da descoberta de descobertas deste tipo, por isso pouco se ouvia falar sobre isso. Hoje em dia ao se visitar a China, pode se ver e fotografar as pedras Dropa e pedras Bi em Museus.
A diferença é que os discos Bi são pequenos, feitos de jade ou nefrita, com um pequeno orifício redondo ou quadrado no centro, e não tem hierografos como os discos Dropa. A maioria dos discos Bi são do período Neolítico (século XXX a.c.) e foram encontrados antes do período da dinastia Shang. Já os discos Bi datado depois da dinastia Shang tinham inscrições de dragões, peixes e serpentes e usados em cerimônias rituais. Já os discos Bi encontrados no período Neolítico estavam em tumbas, enterrados debaixo das cabeças ou pés dos defuntos. Nenhum disco Bi tem caracteres, nem sulcos em espiral como os discos Dropa.



Já os discos Dropa tem propriedades exclusivas com alta concentração de cobalto e outros materiais que conferem às pedras uma dureza maior do que normal. Mais uma peculiaridade que os torna tão especiais. Os discos Dropa são mais resistentes do que granito, indicam uma tecnologia avançada em um tempo tão remoto. Isso reforça ainda a teoria de que para gravar as pedras era necessário maquinário e tecnologia que não existia há 12.000 anos atrás. Mais uma vez a única explicação seria equipamentos que teria sido trazida na espaçonave dos Dropa. E mais ainda pelo reduzido tamanho em que foram escritos.
A parte ordenada e decodificada conta a história de uma máquina de viagem intergaláctica (nave espacial) que foi obrigada a pousar neste planeta, justamente nas montanhas de Baian Kara Ula. Os tripulantes interplanetários eram os Dropa (Na língua chinesa, no dialeto Mandarim se pronuncia Djo-Pah).
Provenientes de um universo distante e também tendo seu transporte sido danificado, tiveram que fazer uma aterrisagem forçada. O local da aterrisagem foi exatamente perto das montanhas, e com a nave estragada, não podiam mais voltar. Sua máquina voadora estava por demais danificada e não podia mais levantar vôo e não encontraram aqui material para concerto. Teriam de ficar no planeta e tentar sobreviver. Parecia que não podiam se comunicar com o planeta de origem.
Assim os Dropa resolveram se refugiar nas montanhas. Havia machos, fêmeas e crianças. E viveram nas grutas e fizeram as galerias das cavernas, onde fizeram as inscrições na parede e fizeram os discos de pedra contando o ocorrido.
Suas intenções eram pacíficas. Tentaram contato com os habitantes do planeta, mas não foram compreendidos. Os humanos que os viram os confundiram com demônios inimigos e armados de lanças os caçaram e mataram a maioria deles.  Pois a aparência dos Dropa era feia e repugnante. E causava temor aos humanos.
Os humanos que os Dropa tentaram contatar eram os nativos da tribo Han, que também habitavam em cavernas. Mas em cavernas das montanhas vizinhas. Os Han os consideravam inimigos que estariam tentando invadir o seu território.
Por fim, após diversas tentativas de comunicação, os Han conseguiram entender as finalidades pacíficas dos Dropa. Foram admitidos pelos Han e convidados ao seu território. Assim os Dropa sobreviventes puderam viver juntamente com os Han até que todos morreram e foram enterrados nas cavernas onde viveram.
Seja qual for a verdade por trás das pedras Dropa, os estudiosos e pesquisadores continuam fascinados com sua existência. A alta concentração de cobalto e a alta dureza delas aumentam o mistério acerca destes objetos. Arqueólogos e Antropólogos continuam tentando saber mais do seu significado. A sua origem continua desconhecida.
A maioria dos especialistas não aceita a tradução feita por Tsum Um Nui, acreditando que ele foi influenciado por um dos diversos mitos que é sempre contado na China, onde contam que os antigos povos vieram de outras estrelas. Alguns mitos simplesmente contam que navios vindo das estrelas trazendo estranhos seres de barba branca e longa (é bom lembrar que os chineses não tem barba, no máximo tem barbicha e bigode), carecas e de olhos grandes vieram a terra e ensinaram a escrita, o cultivo do bicho da seda, as técnicas de cultivo, a utilização do fogo, uso de ervas curativas e criação de animais.  Depois voltaram para seus navios e voltaram para as estrelas de onde tinham vindo. Outros continuam afirmando que as pedras dropas são a prova que os extraterrestes possam ter influenciado o progresso da civilização terráquea. Outros que a Terra era habitada por seres extraterrestres e sua cultura influenciou os humanos. E que as pedras Dropa seriam a primeira evidencia da sua presença no planeta.
W. Saitsew, cientista russo em 1968 conduziu pesquisas nas pedras que revelaram certas peculiares. Foi ele quem descobriu a alta concentração de cobalto, e outros materiais. Estranhou que com a dureza do material conseguiram fazer inscrições sobre a pedra. Outro fato interessante foi ao verificar com osciloscopio, ficou num ritmo oscilante. A conclusão é que essas pedras são condutoras de electricidade.
Os Dropa são citados também como Djopa(a lingua encosta no ceu da boca para pronunciar). Também de  Drok Pa, ou Dio Pah. Em chinês é 杜立巴.


fonte: mestrechen.com
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

''A tradição é a personalidade dos imbecis"