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  • Como contactar anjos da guarda?
    Iniciado por PortugueseGirl
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Citação de: chacalnegro em 22 maio, 2012, 20:16
Digam-me uma coisa: o anjo são auto-criados e agem segundo a sua vontade, em qualquer restrição?


Pessoalmente penso que Deus (e entendo por Deus um espírito superior) não criou seres semelhantes a Ele para serem prisioneiros em si mesmos ou de outrém. Eu acho que todos os seres pensantes, corporeos ou de energia, têm livre arbítrio: anseios, vontade, desejos, sentimentos. Entendo os anjos como uma energia de amor e amor só é verdadeiro se houver liberdade. Quando decidimos ajudar, qaundo escolhemos parar no nosso caminho para ajudar alguém que chora ou que está perdido, estamos a exercer da nossa liberdade de escolha. Penso que funciona assim com os anjos, para nos ajudarem na caminhada. Claro que isto é uma opiniao pessoal.
Religiosamente a coisa é um bocadinho diferente. Encontramos referências a seres angelicais em quase todas as religiões. Na tradição cristã (e creio que na hebraica tb), o anjo tinha inicialmente o livre-arbítrio e dele prescindiu por amor a Deus e às suas criaturas humanas. Foi aqui que se deu a cisão entre os anjos. Pretensamente Lucifer revoltou-se contra os seus congéneres e Deus por não querer "servir" a criação humana e pronto, aconteceu a história que todos conhecemos dos anjos caídos.


Leia mais em: http://www.torahweb.net/t843-os-anjos-e-o-livre-arbitrio#ixzz2COfyb7LX
Fonte: TORAH WEB - site judaico messiânico
"Que minha porta se abra àqueles que habitam fora da riqueza, da fama e do privilégio. Que os que jamais andaram descalços não encontrem o caminho que chega à minha porta....
Que o lugar onde habito seja como uma floresta. Que haja caminhos e veredas para as cavernas e poços e árvores e flores, animais e pássaros, todos conhecidos e por mim reverenciados com amor." A Bruxa, Rae Beth

ricardocosta28
#31
Citação de: Bela Tavares em 16 novembro, 2012, 14:58

Pessoalmente penso que Deus (e entendo por Deus um espírito superior) não criou seres semelhantes a Ele para serem prisioneiros em si mesmos ou de outrém. Eu acho que todos os seres pensantes, corporeos ou de energia, têm livre arbítrio: anseios, vontade, desejos, sentimentos. Entendo os anjos como uma energia de amor e amor só é verdadeiro se houver liberdade. Quando decidimos ajudar, qaundo escolhemos parar no nosso caminho para ajudar alguém que chora ou que está perdido, estamos a exercer da nossa liberdade de escolha. Penso que funciona assim com os anjos, para nos ajudarem na caminhada. Claro que isto é uma opiniao pessoal.
Religiosamente a coisa é um bocadinho diferente. Encontramos referências a seres angelicais em quase todas as religiões. Na tradição cristã (e creio que na hebraica tb), o anjo tinha inicialmente o livre-arbítrio e dele prescindiu por amor a Deus e às suas criaturas humanas. Foi aqui que se deu a cisão entre os anjos. Pretensamente Lucifer revoltou-se contra os seus congéneres e Deus por não querer "servir" a criação humana e pronto, aconteceu a história que todos conhecemos dos anjos caídos.


Leia mais em: http://www.torahweb.net/t843-os-anjos-e-o-livre-arbitrio#ixzz2COfyb7LX
Fonte: TORAH WEB - site judaico messiânico

Que justo era o nosso Deus a criar esses seres logo perfeitos? Sem ter que passar por provações da vida corpórea. Que justiça há num Deus bom e justo se nós não pudéssemos chegar a um estatuto tão alto como o deles?

chacalnegro
Citação de: ricardocosta28 em 16 novembro, 2012, 15:08
Que justo era o nosso Deus a criar esses seres logo perfeitos? Sem ter que passar por provações da vida corpórea. Que justiça há num Deus bom e justo se nós não pudéssemos chegar a um estatuto tão alto como o deles?

Pelo mesmo motivo que os anjos não podem ser Deus.

ricardocosta28
Citação de: chacalnegro em 16 novembro, 2012, 17:54
Pelo mesmo motivo que os anjos não podem ser Deus.

Mas são o seu braço direito, que fazem cumprir a sua vontade.

A Verdade é a Biblia
      
Temos anjos guardiões?

Pergunta: "Temos anjos guardiões?"

Resposta: Mateus 18:10 nos diz: "Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre vêem a face de meu Pai que está nos céus." Pelo contexto, estes "pequeninos" podem significar aqueles que acreditam nEle (v.6) ou crianças pequenas (versículos 3-5). Essa é a passagem principal para a discussão de anjos guardiões. Não há qualquer dúvida de que anjos bons ajudam a proteger (Daniel 6:20-23; 2 Reis 6:13-17), revelam informação (Atos 7:52-53; Lucas 1:11-20), guiam (Mateus 1:20-21; Atos 8:26), providenciam pelas necessidades (Gênesis 21:17-20; 1 Reis 19:5-7) e ministram aos crentes em geral (Hebreus 1:14). Há vários exemplos disso nas Escrituras.

A pergunta que surge é se cada pessoa – ou cada crente – tem um anjo a ele/ela designado. No Velho Testamento, a nação de Israel tinha o arcanjo Miguel a ela designada (Daniel 10:21; 12:1), mas em nenhum lugar a Bíblia diz que um anjo foi "designado" a um indivíduo (eles foram às vezes enviados aos indivíduos, mas não menciona uma designação "permanente"). Um comentarista diz que os judeus tinham totalmente desenvolvido a crença em anjos guardiões durante o tempo entre o Velho e o Novo Testamento. Alguns fundadores da igreja primitiva acreditaram que cada pessoa tinha não só um bom anjo a ela designado, mas um demônio também. A crença em anjo guardião existe há muito tempo, mas não há nenhuma base bíblica para tal crença.

Ao retornar a Mateus 18:10, a palavra "seus" é um pronome coletivo no grego, e refere-se ao fato de que os crentes são servidos por anjos em geral. Esses anjos são retratados como "sempre" vendo a face de Deus, para que possam escutar Seu comando de ajudar um crente quando necessário. Se alguém vai interpretar dessa passagem que Mateus está se referindo a anjos guardiões, iria aparentar que esses anjos não estão na ativa, mas estão "sempre vendo a face de Deus" que está no céu. A responsabilidade de como agir aparenta então vir de Deus e não dos anjos, o que faz sentido, porque só Deus é onisciente. Ele vê todo crente a todo momento, e só Ele sabe quando um de nós precisamos da intervenção de um anjo. Porque eles estão vendo a Sua face continuamente, os anjos estão à Sua disposição para ajudar um dos Seus "pequeninos".

Na sociedade ocidental de hoje, é a "moda" acreditar em anjos. Temos filmes que falam de anjos; temos seriados na TV que retratam anjos sendo designados a ajudar humanos. A Bíblia deixa bem claro que apesar dos anjos possuirem super poder e conhecimento, eles são seres criados, assim como nós também somos, e não são "nada" quando comparados com Deus. Sendo assim, eles não devem ser louvados (Êxodo 20:1-6; Colossenses 2:18). Ao contrário, louvor é para ser reservado ao Deus triúno apenas. Infelizmente, enquanto os shows sobre anjos adoram a Deus com seus lábios, o Filho de Deus raramente (ou nunca) é mencionado. Deus diz em João 5:23 que se alguém não honra o Filho, ele não honra o Pai que O enviou.

As Escrituras não respondem definitivamente se cada crente tem um anjo guardião a ele designado ou não. Mas como dissemos anteriormente, Deus os usa para ministrar a nós. É bíblico dizer que Ele os usa como Ele nos usa; por exemplo, Ele de forma alguma precisa de nós para cumprir seus propósitos, mas mesmo assim escolhe nos usar e usar os anjos também (Jó 4:18; Jó 15:15). No final, quer tenhamos um anjo guardião ou não, temos uma garantia ainda maior que Deus nos dá: se somos Seus filhos através de fé em Cristo, Ele usa todas as coisas para o bem daqueles que O amam (Romanos 8:28-30), e garante que Jesus Cristo não vai nunca nos abandonar ou deixar (Hebreus 13:5-6). Se temos um Deus onisciente, onipotente e amoroso conosco, será que realmente importa se Ele tem nos dado um anjo finito para nos acompanhar?

Citação de: A Verdade é a Biblia em 18 novembro, 2012, 16:21
      
Temos anjos guardiões?

Pergunta: "Temos anjos guardiões?"

Resposta: Mateus 18:10 nos diz: "Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre vêem a face de meu Pai que está nos céus." Pelo contexto, estes "pequeninos" podem significar aqueles que acreditam nEle (v.6) ou crianças pequenas (versículos 3-5). Essa é a passagem principal para a discussão de anjos guardiões. Não há qualquer dúvida de que anjos bons ajudam a proteger (Daniel 6:20-23; 2 Reis 6:13-17), revelam informação (Atos 7:52-53; Lucas 1:11-20), guiam (Mateus 1:20-21; Atos 8:26), providenciam pelas necessidades (Gênesis 21:17-20; 1 Reis 19:5-7) e ministram aos crentes em geral (Hebreus 1:14). Há vários exemplos disso nas Escrituras.

A pergunta que surge é se cada pessoa – ou cada crente – tem um anjo a ele/ela designado. No Velho Testamento, a nação de Israel tinha o arcanjo Miguel a ela designada (Daniel 10:21; 12:1), mas em nenhum lugar a Bíblia diz que um anjo foi "designado" a um indivíduo (eles foram às vezes enviados aos indivíduos, mas não menciona uma designação "permanente"). Um comentarista diz que os judeus tinham totalmente desenvolvido a crença em anjos guardiões durante o tempo entre o Velho e o Novo Testamento. Alguns fundadores da igreja primitiva acreditaram que cada pessoa tinha não só um bom anjo a ela designado, mas um demônio também. A crença em anjo guardião existe há muito tempo, mas não há nenhuma base bíblica para tal crença.

Ao retornar a Mateus 18:10, a palavra "seus" é um pronome coletivo no grego, e refere-se ao fato de que os crentes são servidos por anjos em geral. Esses anjos são retratados como "sempre" vendo a face de Deus, para que possam escutar Seu comando de ajudar um crente quando necessário. Se alguém vai interpretar dessa passagem que Mateus está se referindo a anjos guardiões, iria aparentar que esses anjos não estão na ativa, mas estão "sempre vendo a face de Deus" que está no céu. A responsabilidade de como agir aparenta então vir de Deus e não dos anjos, o que faz sentido, porque só Deus é onisciente. Ele vê todo crente a todo momento, e só Ele sabe quando um de nós precisamos da intervenção de um anjo. Porque eles estão vendo a Sua face continuamente, os anjos estão à Sua disposição para ajudar um dos Seus "pequeninos".

Na sociedade ocidental de hoje, é a "moda" acreditar em anjos. Temos filmes que falam de anjos; temos seriados na TV que retratam anjos sendo designados a ajudar humanos. A Bíblia deixa bem claro que apesar dos anjos possuirem super poder e conhecimento, eles são seres criados, assim como nós também somos, e não são "nada" quando comparados com Deus. Sendo assim, eles não devem ser louvados (Êxodo 20:1-6; Colossenses 2:18). Ao contrário, louvor é para ser reservado ao Deus triúno apenas. Infelizmente, enquanto os shows sobre anjos adoram a Deus com seus lábios, o Filho de Deus raramente (ou nunca) é mencionado. Deus diz em João 5:23 que se alguém não honra o Filho, ele não honra o Pai que O enviou.

As Escrituras não respondem definitivamente se cada crente tem um anjo guardião a ele designado ou não. Mas como dissemos anteriormente, Deus os usa para ministrar a nós. É bíblico dizer que Ele os usa como Ele nos usa; por exemplo, Ele de forma alguma precisa de nós para cumprir seus propósitos, mas mesmo assim escolhe nos usar e usar os anjos também (Jó 4:18; Jó 15:15). No final, quer tenhamos um anjo guardião ou não, temos uma garantia ainda maior que Deus nos dá: se somos Seus filhos através de fé em Cristo, Ele usa todas as coisas para o bem daqueles que O amam (Romanos 8:28-30), e garante que Jesus Cristo não vai nunca nos abandonar ou deixar (Hebreus 13:5-6). Se temos um Deus onisciente, onipotente e amoroso conosco, será que realmente importa se Ele tem nos dado um anjo finito para nos acompanhar?

Muito obrigada ;)

Já tinha chegado à conclusão que dizes, que os anjos não devem ser adorados, nem invocados. (Ao invocá-los, há sempre o perigo de o ser que nos responder ser um anjo... caído = demónio). Por isso é que diz na Bíblia para não invocar os mortos e não praticar adivinhação, etc.. porque quem nos contacta muitas vezes são espíritos que nos querem mal e têm a capacidade de fingir inicialmente que são bons ou até que são um familiar que morreu, porque conseguem ler os nossos pensamentos.