Fantasma de adolescente enterrada viva assombra cemitério argentino

A história da Dama de Branco é a lenda urbana mais repetida entre os argentinos de Buenos Aires, desde que um conhecido ator teria visto seu fantasma próximo ao túmulo onde está enterrada, um dos mais visitados do país.

No Cemitério da Recoleta estão enterradas as principais figuras da História argentina, entre heróis da independência, presidentes, intelectuais e cientistas. Seria o equivalente a um cemitério que no Brasil reunisse no mesmo lugar figuras como Dom Pedro I (que está enterrado em São Paulo), Dom Pedro II (em Petrópolis), Machado de Assis (que está no Rio), ou o marechal Castelo Branco (em Fortaleza) e Juscelino Kubistcheck (em Brasília).

ENTERRADA VIVA - Rufina Cambaceres era de uma família da alta sociedade argentina no final do século 19. Seu pai foi um conhecido escritor. Depois que seu pai morreu, Rufina virou uma adolescente solitária, que recusava todos os rapazes que desejam namorar com ela.

Morreu repentinamente minutos depois de terminar a festa que comemorava seus 19 anos. Foi achada caída em seu quarto. Dizem que Rufina teve um enfarte fulminante quando ficou sabendo que o único rapaz pelo qual se interessou de verdade era amante de sua mãe.

Foi enterrada no dia seguinte, no mausoléo da família. E aí começa o mistério que transformou a pobre Rufina na Dama de Branco,que segundo a lenda assombra o Cemitério da Recoleta.



Enterrada às pressas ela teria ainda estado viva no momento do funeral (sofreria de catalepsia), já que dias depois, por desconfiança de um deslocamento da terra acima, seu caixão foi aberto e encontraram o corpo da jovem fora da posição original. A tampa do féretro de Rufina, do lado interno, tinha as marcas de suas unhas, mostrando sua desesperada tentativa de sair.

Dizem que, na verdade, o caixão de Rufina foi profanado por ladrões, que roubaram as jóias com as quais ela havia sido enterrada.

O fato é que a morte dessa infeliz argentina fez com que seus parentes colocassem sua estátua no mausoléu, onde é representada tentando inutilmente abrir uma porta... a tampa da sua urna mortuária.

fonte:.almamistica.com

Muito interessante. Gosto muito desse tipo de historia.

Muito interessante, há bastantes fotos no google da estatua no mausoleu.

Deixo aqui uma dessas fotos

Coitada 

uau,adorei a história

Vou ser mórbida mas achei a entrada do jazigo muito bonita .

Eu amo cemiterios, me fazem sentir em casa

~Mas Que Raio~?

História triste, achei interessante porque a minha mãe também se chama Rufina, invulgar =)

História muito interessante! Mas é por isso que muita gente(em alturas de pestes ) era enterrada com um sino preso nas pernas ou mãos, assim, tocavam o sino " daí a frase " Save by the bell"... esta coitada estava num jazigo...enfim pouca sorte!Blumah

Vou ser mórbida mas achei a entrada do jazigo muito bonita .

Não tem nada de mórbido, um defunto é um caso triste, a escultura é que está a embelezar.


O Carlos Paião e outros também são exemplos de mal enterrados =D

Mas isso do sino de facto é algo muito bom para prevenção destes casos. Começou no Reino Unido no século XVIII-XIX e havia até um vigia próprio (não era o coveiro, porque apesar de não me recordar o nome era mesmo só para vigiar e entrar logo em acção mal o sino toca-se).

Gostei bastante da história!
O jazigo é mesmo muito bonito!