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  • Cantinho da Risada
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sofiagov

- Hoje vou comer uma salada grega.
- Como é feita?
- Igual à portuguesa mas com mais tomates. :)

O Gago que vende biblias :angel:



Um padre estava a distribuir bíblias para as pessoas venderem e ajudarem as obras da igreja. De repente, chega um gago a oferecer os seus serviços:
- Pa... pa... padre, eu ga... go... gosta... taria de aju... ju... da... dar a ve... ve... nder bi... bi... bíblias!

Comovido com a tentativa de colaborar, o padre deu umas bíblias ao gago. No final da tarde, durante o acerto de contas, o padre ia perguntando aos colaboradores:
- Você, quanto vendeu?

- Vendi duas. – respondeu o colaborador.

Virando-se para outro:
- E você?

- Vendi uma. – respondeu o colaborador.

Virando-se para o gago, perguntou:
- E você, quantas vendeu?

Responde o gago:
- Eu ve... ve... ndi tu... tudo.

- Tudo?! – espantou-se o padre – Mas como?

Explica o gago:
- É si... simples: eu che... chegava pe... perto da... pessoa e pe... per... perguntava: O se... senhor va... vai com... comprar a bi... bíblia ou quer que... que eu leia?  ;D ;D ;D ;D

A verdade doi, mas liberta

Citação de: KALKI em 14 julho, 2015, 15:16
O Gago que vende biblias :angel:



Um padre estava a distribuir bíblias para as pessoas venderem e ajudarem as obras da igreja. De repente, chega um gago a oferecer os seus serviços:
- Pa... pa... padre, eu ga... go... gosta... taria de aju... ju... da... dar a ve... ve... nder bi... bi... bíblias!

Comovido com a tentativa de colaborar, o padre deu umas bíblias ao gago. No final da tarde, durante o acerto de contas, o padre ia perguntando aos colaboradores:
- Você, quanto vendeu?

- Vendi duas. – respondeu o colaborador.

Virando-se para outro:
- E você?

- Vendi uma. – respondeu o colaborador.

Virando-se para o gago, perguntou:
- E você, quantas vendeu?

Responde o gago:
- Eu ve... ve... ndi tu... tudo.

- Tudo?! – espantou-se o padre – Mas como?

Explica o gago:
- É si... simples: eu che... chegava pe... perto da... pessoa e pe... per... perguntava: O se... senhor va... vai com... comprar a bi... bíblia ou quer que... que eu leia?  ;D ;D ;D ;D



:laugh: :laugh: :laugh:
O Homem é do tamanho do seu Sonho!

Lol, também eu preferia comprar do que esperar que ele lesse... a não ser que cantasse ;D ;D
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

O Homem é do tamanho do seu Sonho!


Humor tripeiro! ;D

Diz ele:

- Amor, tu fazes-me lembrar a nebe!... Tás sempre tão fria comigo! '...

Responde ela:

- Pois, e tu fazes-me lembrar o neboeiro!... Sempre que bamos prá cama...num se bê nada!!!
O Homem é do tamanho do seu Sonho!

sofiagov

I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

#835
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

sofiagov
#836
O que interessa é ter conhecimentos...  ;D ;D ;D ;D ;D


Citação de: sofiagov em 24 julho, 2015, 14:24
O que interessa é ter conhecimentos...  ;D ;D ;D ;D ;D


Tugas os mestres das cunhas! ;D ;D

excelente, já dei uma boa gargalhada! ;D
O Homem é do tamanho do seu Sonho!

sofiagov

Citação de: Nita em 02 agosto, 2009, 12:40
Após meses de expectativas e de muitos planos, um homem, que por acaso se chamava Zé conseguiu sequestrar a filha de um empresário riquíssimo. A família da menina estava já preocupadíssima pois o sequestrador, dois dias depois do sequestro ainda não havia entrado em contacto com a família da vítima. Foi quando receberam um pacote contendo uma mão "decapitada" dentro e o seguinte aviso do sequestrador, para provar que não estava para brincadeiras: "Esta é a minha mão, a próxima é a da sua filha".
:D




Era uma vez, um pastor que tinha, naturalmente, um rebanho de ovelhas e o respectivo carneiro para assegurar a continuidade do rebanho. Ora aconteceu um dia uma fatalidade ao carneiro. Deu-lhe uma doença qualquer e morreu, facto que deixou o pastor muito aflito. Foi então ter com um pastor vizinho e contou-lhe o sucedido: - Pois_ amigo, nem queira saber, estou muito preocupado pois morreu-me o meu carneiro e está a aproximar-se a época do cio por isso vim falar consigo a ver se me emprestava o seu carneiro para fazer a cobrição das ovelhas senão fico desgraçado. - Ó compadre, pois não precisa ficar assim preocupado. Olhe não lhe posso emprestar o carneiro porque também não o tenho nem preciso. - Não precisa? Então como é que faz? - É muito simples: Quando chega a época agarro nas ovelhas, levo-as para o monte, para um sítio assim a modos que isolado, que não tenha ninguém à volta, entende? E depois sou eu próprio que faço a cobrição, simples! - Não me diga, compadre! E resulta? Como é que sabe depois quais são as ovelhas que estão cobertas? - Se resulta! É muito simples: De manhã levanto-me e vou à janela. As ovelhas que estiverem ao sol, não ficaram cobertas. As que estiverem à sombra, ficaram! E o pastor, acreditando naquelas tangas todas, assim fez. Meteu as ovelhas todas em cima da camioneta e levou-as para o monte onde ele próprio se dispôs a fazer o serviço que deveria ser feito pelo carneiro... Chegou a casa estafadíssimo e tarde, já se vê nem quis comer nem nada. A mulher ficou um pouco admirada mas não disse nada. Até que no outro dia de manhã mais admirada ficou quando já manhã ia avançada e o marido ainda a dormir, nem tinha feito a ordenha nem nada: - Ó Maneli! Acorda hóme que já é tarde! - Ó Maria já vou. Olha faz-me um favor, vai ali à janela e diz-me quantas ovelhas estão à sombra! - Olha, à sombra não está nenhuma. Estão todas ao sol. Não tinha dado resultado. De modo que, toca a carregar novamente as ovelhas para cima da camioneta monte acima até um sítio isolado e toca de ... bem, já sabem a fazer o quê às pobres das ovelhas. Volta a casa ainda mais fatigado; chegou e pôs-se logo a dormir, a mulher já começava a desconfiar, mas mesmo assim não se manifestou. De manhã, já tarde, meio ensonado, diz para a mulher: - Ó Maria, vê-me lá se está alguma ovelha à sombra e vem-me dizer. - Ó Maneli, não está nenhuma nem à sombra nem ao sol! Estão todas em cima da camioneta...





Um alentejano apanha um comboio para ir ao Porto e senta-se ao lado de um senhor muito bem vestido. O alentejano começa a olhar e pergunta: - Por acaso você nunca apareceu na televisão? Ao que o Sr. responde: - Sim, eu costumo ir a muitos concursos de cultura geral e por isso o Sr. deve-me conhecer daí. Como a viagem vai ser longa, você por acaso não quer fazer um jogo comigo? - Pode ser. - Respondeu o alentejano. - Então fazemos assim: como eu tenho mais cultura que o Sr., você faz-me uma pergunta sobre um assunto qualquer e se eu não souber responder, dou-lhe 50 euros. A seguir faço-lhe eu uma pergunta e se não souber a resposta, dá-me só 5. Concorda? - Vamos a isso. - Respondeu o alentejano confiante. - Então eu faço-lhe a primeira pergunta. Diga-me o nome da pessoa que escreveu "Os Lusíadas", aquele poeta só com um olho, que dignificou Portugal? O alentejano começa a pensar e passados alguns instantes diz: - Nã sei. Ê nã sei leri. - A resposta era Luís de Camões. Dê-me os 5 euros e faça-me uma pergunta qualquer. - Tomi. Bem, qual é o animali que se o encostar a um chaparro sobe-o com quatro patas e desce-o com cinco patas? - Olhe, essa nem eu sei. - Respondeu o homem muito admirado. - Então passe para cá os 50 euros. - Tome. Mas agora diga-me, que animal é esse? - Tamém nã sei. Tome lá 5.





(Não é bem uma anedota,mas acho uma história simplesmente espectacular)
Porque é que uma mulher nunca vai sozinha ao WC?

O grande segredo de todas as mulheres a respeito da casa de banho é que, quando eras pequenina, a tua mamã levava-te à casa de banho, ensinava-te a limpar o tampo da sanita com papel higiénico e depois punha tiras de papel cuidadosamente no perímetro da sanita.
Finalmente instruía-te: "nunca, nunca te sentes numa casa de banho pública!" E depois ensinava-te a "posição", que consiste em balançar-te sobre a sanita numa posição de sentar-se sem que o teu corpo tenha contacto com o tampo.
"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, importante e necessária, que nos acompanha para o resto da vida. Mas ainda hoje, nos nossos anos de maioridade, "a posição" é dolorosamente difícil de manter, sobretudo quando a tua bexiga está quase a rebentar.
Quando TENS de ir a uma casa de banho pública, encontras uma fila enorme de mulheres que até parece que o Brad Pitt está lá dentro. Por isso, resignas-te a esperar, sorrindo amavelmente para as outras mulheres que também cruzam as pernas e os braços, discretamente, na posição oficial de "tou aqui tou-me a mijar!".
Finalmente é a tua vez! E chega a típica "mãe com a menina que não aguenta mais" (a minha filhota já não aguenta mais, desculpe, vou passar à frente, que pena!). Então verificas por baixo de cada cubículo para ver se não há pernas. Estão todos ocupados.
Finalmente, abre-se um e lanças-te lá para dentro, quase derrubando a pessoa que ainda está a sair.
Entras e vês que a fechadura está estragada (está sempre!); não importa...
Penduras a mala no gancho que há na porta... QUAAAAAL? Nunca há gancho!!
Inspeccionas a zona, o chão está cheio de líquidos indefinidos e fétidos, e não te atreves a pousá-la lá, por isso penduras a mala no pescoço enquanto vês como balança debaixo de ti, sem contar que a alça te desarticula o pescoço, porque a mala está cheia de coisinhas que foste metendo lá para dentro, durante 5 meses seguidos, e a maioria das quais não usas, mas que tens no caso de...
Mas, voltando à porta... como não tinha fechadura, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto com a outra baixas as calças num instante e pões-te "na posição"...
AAAAHHHHHH... finalmente, que alívio... mas é aí que as tuas coxas começam a tremer... porque nisto tudo já estás suspensa no ar há dois minutos, com as pernas flectidas, as cuecas a cortarem-te a circulação das coxas, um braço estendido a fazer força na porta e uma mala de 5 quilos a cortar-te o pescoço!
Gostarias de te sentar, mas não tiveste tempo para limpar a sanita nem a tapaste com papel; interiormente achas que não iria acontecer nada, mas a voz da tua mãe faz eco na tua cabeça "nunca te sentes numa sanita pública", e então ficas na "posição de aguiazinha", com as pernas a tremer... e por uma falha no cálculo de distâncias, um finííííssimo fio do jacto salpica-te e molha-te até às meias!!
Com sorte não molhas os sapatos... é que adoptar "a posição" requer uma grande concentração e perícia.
Para distanciar a tua mente dessa desgraça, procuras o rolo de papel higiénico, maaaaaaaaaaas não hááááá!!! O suporte está vazio!
Então rezas aos céus para que, entre os 5 quilos de bugigangas que tens na mala, pendurada ao pescoço, haja um miserável lenço de papel... mas para procurar na tua mala tens de soltar a porta... Huh?? Duvidas um momento, mas não tens outro remédio. E quando soltas a porta, alguém a empurra, dá-te uma trolitada na cabeça que te deixa meio desorientada mas rapidamente tens de travá-la com um movimento rápido e brusco enquanto gritas OCUPAAAAAADOOOOOOOOO!!
E assim toda a gente que está à espera ouve a tua mensagem e já podes soltar a porta sem medo, ninguém vai tentar abri-la de novo (nisso as mulheres têm muito respeito umas pelas outras).
Encontras o lenço de papel!! Está todo enrugado, tipo um rolinho, mas não importa, fazes tudo para esticá-lo; finalmente consegues e limpas-te. Mas o lenço está tão velho e usado que já não absorve e molhas a mão toda; ou seja, valeu-te de muito o esforço de desenrugar o maldito lenço só com uma mão.
Ouves algures a voz de outra velha nas mesmas circunstâncias que tu "alguém tem um pedacinho de papel a mais?" Parva! Idiota!
Sem contar com o galo da marrada da porta, o linchamento da alça da mala, o suor que te corre pela testa, a mão a escorrer, a lembrança da tua mãe que estaria envergonhadíssima se te visse assim... porque ela nunca tocou numa sanita pública, porque, francamente, tu não sabes que doenças podes apanhar ali, que até podes ficar grávida (lembram-se??).... Estás exausta! Quando páras já não sentes as pernas, arranjas-te rapidíssimo e puxas o autoclismo a fazer malabarismos com um pé, muito importante!
Depois lá vais pró lavatório. Está tudo cheio de agua (ou xixi? lembras-te do lenço de papel...), então não podes soltar a mala nem durante um segundo, pendura-la no teu ombro; não sabes como é que funciona a torneira com os sensores automáticos, então tocas até te sair um jactozito de água fresca, e consegues sabão, lavas-te numa posição do corcunda de Notre Dame para a mala não resvalar e ficar debaixo da água.
Nem sequer usas o secador, é uma porcaria inútil, pelo que no fim secas as mãos nas tuas calças – porque não vais gastar um lenço de papel para isso – e sais...
Nesse momento vês o teu namorado, ou marido, que entrou e saiu da casa de banho dos homens e ainda teve tempo para ler um livro de Jorge Luís Borges enquanto te esperava.
"Mas por que é que demoraste tanto?" - pergunta-te o idiota.
"Havia uma fila enorme" - limitas-te a dizer.
E é esta a razão pela qual as mulheres vão em grupo à casa de banho, por solidariedade: uma segura-te na mala e no casaco, a outra na porta e a outra passa-te o lenço de papel debaixo da porta, e assim é muito mais fácil e rápido, pois só tens de te concentrar em manter "a posição" e a dignidade.

Obrigada a todas por me terem acompanhado alguma vez à casa de banho e servir de cabide ou de agarra-portas! Isto é importante para todos os homens que sempre perguntam "querida, por que motivo demoraste tanto tempo na casa de banho?"







antes e depois







foste curado em nome de Jesuuuuuusss!!!







desejo nunca mais fazer trabalhos domésticos,não mais cozinhar,nunca mais limpar...
Aaaammm... desculpe, mas a ultima imagem ficou meio machista... :/