O Livro Negro!

Tiveste sorte em apenas ouvires o som. É possível que o exemplar que tu tinhas à época do evento, tenha sido utilizado em algum ritual de magia negra. Já aconteceu de pessoas terem ficado fatalmente enfermos só em terem o livro e o não saberem. Diz-se também que o livro deve ser entregue a alguém ou vendido e o dinheiro colocado em uma igreja, senão ele volta ao seu último dono, de uma forma ou de outra.

O famoso Livro de São Cipriano foi redigido antes de sua conversão, mas o mistério que envolve a vida do Santo interfere também em seu livro. Uma parte dos manuscritos foi queimada por ele mesmo.
Atualmente, não é possível falar do Livro, mas sim dos Livros de São Cipriano. As edições capa preta e capa de aço; ou aquelas intituladas como o autêntico, o verdadeiro, ou o único, enfatizam um mesmo acervo mágico central, e ainda exaltam o cristianismo e a vitória do bem sobre o mal. Porém, existem grandes diferenças no conteúdo. Enquanto alguns exemplares apresentam histórias e rituais inofensivos, outros apelam para campos negativistas e destrutivos da magia.

Sou "freguês" habitual da biblioteca e já li montes deles, e vamos lá por aqui uns bem assentes: antes de mais ele nunca teve qualquer guerra com igreja e nem sempre foi filiado só a magia negra.

S.Cipriano quando jovem, pelo que vi era um tipo muito rancoroso e não se contrariava muito, mas sei que tal fora a sua arrogância em juventude que sofreu muitos degostos amorosos e que digamos se tornara desequilibrado naquilo que fazia e de tal forma não entendi como, mas perdeu todo o controlo que tinha sobre sua magia e andou muito tempo atorrmentado (feitiços que se viraram contra o feiticeiro pronto). Só depois é que para se redimir se converteu ao crisitianismo, fazendo-se um homem novo, mas prosseguiu com a magia, se bem que agora branco claro. Chegou mesmo a tornar-se bispo ou arcebispo do Vaticano (secXVIII acho eu) e foi um dos maiores clérigos exorcistas que mais marcou a História do Vaticano.

O que se destaca na vida deste homem e que é isso que para mim é o que eu acho que o fez dele um mago famoso: começou jovem com profundezas negras, com grandes redimentos durante muitos anos ascendeu a clérigo, mas uma vez já redimido dedicou-se muito à disciplina e sabedoria para ser um mago que domina-se bem ou melhor dizendo: tornou-se muito equilibrado no balanço das energias negativas e positivas da magia.


E este meus amigos, é aquilo que sei do nosso grande S.Sipriano.
Amén! =D

d.schirmer li a seu relato e confirmo que este livro é trevas pura, tenho conhecimento de pessoas que fizeram uso por muito tempo e tiveram que ser internadas, devido as tormentas que lhe ocorreram, aconteceu comigo algo com 3 textos desse livro, que meu tiu pediu pra mim digitar e imprimir, não sabia do que se tratava ate que ao imprimir a minha impressora ficou doida imprimindo o texto varias vezes seguidas na mesma folha, lembre de ter lido os textos ao digita-los, no dia seguinte algo aconteceu, estava vendo chifres em faces de pessoas em fotos e em pessoas que passavam perto de mim, ate rabo aparecia, tudo isso passou quando fui procurar um grupo de Orações. Espero que tenha lhe ajudado.

Gostaria de dar primeiro os parabéns ao d.schirmer pelo relato...fantástico,transporta-nos para o acontecimento.

Desde novita que sempre ouvi dizer que o livro de S.Cipriano tinha que ser oferido e nunca comprado, além disso que nunca deveria ser lido em voz alta...eu muito honestamente não tenho um, gostava de ter mas...nunca fiando!

Se na altura vias Aleister Crowley como teu líder espiritual, então tinhas fé nos poderes satânicos. Isso, por si, já é suficiente para atrair demónios e maus espíritos. Quando leste o livro, atraíste ainda mais. A entidade que vos bateu à porta provavelmente não gostou que escarnecessem dos rituais descritos no livro.

Repara que embora prometam prosperidade e sucesso, essas entidades descritas no livro negro só querem espalhar a infelicidade, a destruição, a maldade, o desespero e a tristeza. Lúcifer, Satanás e todos os outros anjos caídos são entidades ou espíritos superiores que se revoltaram contra Deus, porque queriam ser livres do Seu poder e iguais em dignidade. E agora querem que os homens se revoltem também, porque travam uma luta espiritual permanente contra Deus.

Por isso, se as invocares estarás a entregar a tua alma ao poder das trevas e a renegar o Deus que te criou. Porque não existe magia "boa" e magia "má": toda a magia é má, porque é feita sempre com o poder do Mal, já que Deus não nos deu o poder de agir sobre a matéria com recurso à invocação de poderes sobrenaturais. Os bruxos que dizem fazer "magia branca" não dizem a verdade: no fundo, estão a invocar os poderes do Mal, mesmo que não passem de charlatães, como acontece com a maioria deles.

Para concluir, ler o livro de São Cipriano não é perigoso. O que é perigoso é lê-lo com fé nas entidades nele referidas. Da mesma forma que ler a Bíblia com fé e devoção nos aproxima de Deus e constitui uma forma de devoção, ler este livro com "fé" aproxima-nos do Mal. E por isso é frequente que quem o faz se veja rodeado de maus espíritos que contribuem para a sua infelicidade e que os procuram importunar.

Bom, este é meu segundo relato aqui. Creio que o texto fique grande, pois sou bastante detalhista e tentarei relatar o mais fielmente possível este acontecimento.

Há alguns anos atrás, na minha adolescência, acabei levando minha curiosidade pelo sobrenatural, que já mantinha desde a infância, mais a fundo. Passei a estudar e buscar cada vez mais conhecimentos nesta área, a ponto de me tornar obcecado por tudo o que envolvesse o inexplicável. Estudava e lia com atenção tudo o que me caía nas mãos sobre o assunto e, coincidência ou não, por essa época bem mais de uma pessoa apareceu para me guiar nesses estudos. E consegui livros incríveis com essas pessoas, principalmente livros de Madame Blavatsky e Crowley. Numa das minhas pesquisas num sebo de Porto Alegre acabei encontrando um livro de São Cipriano, o vulgo "Capa Preta", que foi violentamente ridicularizado por estes meus amigos mais velhos e mais "experientes" no ocultismo. Acabei perdendo o interesse no tal livro, até mesmo por ter lido coisas realmente ridículas e absurdas nele.

Por essa época conheci também um grupo de adolescentes que compartilhava de muitos interesses como os meus, principalmente no quesito música. Comecei a namorar uma das meninas desta galera, montamos uma banda juntos, e a partir de então passamos a viver sempre reunidos. Eu e o baterista, acabamos adquirindo uma amizade muito grande, em partes por que namorávamos duas irmãs. Acabávamos sempre nos encontrando e indo juntos para a casa das meninas. Uma delas, diga-se de passagem, considerávamos sensitiva. Em partes por influência da música que ouvíamos, e em parte por influência minha, o citado rapaz acabou tomando também interesse em assuntos sobrenaturais, principalmente na chamada Mágika e na vida e ensinamentos de Aleister Crowley, que na época, víamos como um líder espiritual.

Um dia, estávamos na minha casa, nos preparando para passar a noite na casa de nossas namoradas e falando sobre magia... Como chacota, acabei mostrando pra ele o livro de São Cipriano, separei um dos trechos mais absurdos e comecei a ler de forma ridícula, como os magos de filmes de terror antigo. Ele rindo, tirou o livro de minha mão e o jogou na mochila para ler mais tarde, pois mesmo achando besteira tinha curiosidade em conhecer, e saímos. Como a menina que considerávamos sensitiva era de alguma igreja cristã que não me recordo mais, mesmo sendo roqueira, era completamente contra todo e qualquer tipo de magia. As poucas vezes em que comentamos algo sobre nossos estudos perto dela nos rendeu alguns sermões gigantescos, e, como não queríamos desagradá-la e muito menos ouvir protestos, escondemos o livro em meio as revistas de meu cunhado, onde as meninas nunca mexiam. Meus ex-sogros nesta oportunidade estavam no litoral, e a pedido de minha própria sogra ficamos cuidando da casa e das meninas. Meu sogro me detestava às raias do ódio, mas como eu tinha a proteção da mãe de minha namorada, estávamos nos sentindo os donos da casa mal tinham eles saído.

Durante a noite assistimos filmes, ouvimos música e mais tarde fomos deitar. Nem bem havíamos pegado no sono, acordamos com um estrondo contra a porta dos fundos. Chamei meu cunhado no quarto ao lado que nem ao menos mudou sua respiração pesada enquanto dormia, porém meu amigo e as meninas haviam também acordado com o barulho. O detalhe é que havia um cão da raça Rottweiller num canil de onde podia enxergar o pátio todo, inclusive essa porta, e que não parecia ter notado qualquer coisa diferente, pois continuava em silêncio.

Deixamos as garotas nos quartos e fomos os dois conferir a porta, que estava trancada. Tomamos coragem, juntamos um facão (tipo de faca enorme, como se fosse uma espada, muito típica aqui do sul, usada para abrir caminho em meio ao matagal) e saímos no pátio, temendo algum assaltante. Não havia sinal algum de pessoa pelo pátio, nem na rua. O cão nem com o nosso movimento perto do canil acordou. Voltamos para dentro, acalmamos as gurias até que dormissem e voltamos para a cozinha, onde ficava a porta dos fundos, para tomar um café e conversar um pouco, pois havíamos perdido o sono. A porta ficava ao lado da pia, onde estava escorado meu amigo e eu, sentado a mesa podia vê- la tranqüilamente, enquanto olhava o que ele fazia. Não havia nem cinco minutos de conversa passado, ouvimos outra pancada na porta, tão forte que pude ver a mesma sacudir-se toda. Pulamos de susto e ficamos apavorados com aquilo. Por incrível que pareça, dessa vez ninguém dentro de casa acordou, o que é algo inacreditável, dado o barulho que a porta de madeira fez. Parecia que alguém chutava a porta a ponto de rachá-la.

Brancos de medo, aos cochichos, e ainda temendo um assalto, decidimos que um de nós empunharia o facão, e o outro abriria a porta, para descobrir o que era. Quero dizer aqui que nenhum de nós era muito corajoso, e que não estou em momento algum me gabando de termos feito isso. Foi uma irresponsabilidade enorme, cometida por dois adolescentes um tanto burros no apavoramento do momento. Estávamos com tanto medo que queríamos  mandar o que quer que fosse embora, e como o terreno não tinha um muro muito alto, era bem fácil entrarem bêbados ou viciados no pátio. O bairro não era dos piores, mas havia um albergue para moradores de rua por perto e como era de se esperar, muitos mendigos rondavam o lugar esperando conseguir comida. Sendo assim, nossa esperança era encontrar um bêbado qualquer, na pior das hipóteses um "chapado", como chamávamos os drogados. Na verdade, até aquele momento, acreditávamos que algum dos nossos amigos estivesse nos "sacaneando", tentando nos assustar, por saberem que estávamos sozinhos em casa.

Esperamos alguns minutos, aguardando mais algum movimento ou barulho, eu diante da porta, tremendo de nervosismo, segurando aquele facão, e o meu amigo pronto para abrir a porta a qualquer momento. Do nada, "alguém" começa a mexer a maçaneta pelo lado de fora, como que tentando abrir, mas sem empurrar a porta, que já estava aberta. No momento em que a maçaneta parou, o rapaz que estava comigo escancarou a porta e, para nossa surpresa, não havia absolutamente NADA do outro lado. Saímos os dois novamente para a rua, confusos, andamos pelo pátio todo, olhamos em baixo da casa e em cada canto do terreno, até em cima das árvores e nem sinal de outra presença além da nossa. Não teria dado tempo de o que quer que fosse fugir, pois não passaram mais que segundos entre parar a maçaneta de se mexer e abrirmos a porta, e em todo esse tempo, o cachorro sequer mudou de lugar no canil, parecia morto dentro da casinha. Não estávamos bêbados, nem sonhando, não usávamos drogas e nem tínhamos visto algum filme que deixasse nossa imaginação fértil.

Entramos em casa novamente perturbados, e mal havíamos fechado a porta, a menina que acredito até hoje ser sensitiva, acordou chorando no quarto, mandando tirar de dentro de casa o mais rápido possível o livro preto que escondemos em algum lugar. Ficamos pasmos e ainda mais confusos. Enquanto meu amigo foi buscar o livro no quarto, ela contou que sonhou que uma névoa negra estava envolvendo a casa, por causa de um livro ruim que tínhamos colocado lá dentro sem permissão, como se fosse uma energia negativa, e estava atraindo demônios para perturbar a paz do lugar (ela era cristã, repito, e não acreditava em espíritos, fantasmas e coisas parecidas...) e desandou a chorar de novo. Jogamos o livro numa sacola e colocamos na rua, até amanhecer, quando pretendia levar de volta pra casa, pois achava que ela nos tinha visto esconder e estava inventando uma lorota qualquer pra me fazer jogá-lo fora. O problema é que mais tarde, recapitulando tudo, lembramos que na hora em que o escondemos as meninas estavam na padaria, comprando coisas para o café, e meu cunhado estava pregado na frente do vídeo game, justamente por isso resolvemos esconder o livro naquela hora em que ninguém poderia ver. Durante toda a noite, mesmo com os barulhos que ouvimos e fizemos, meu cunhado não acordou nem viu nada, assim como o cachorro que normalmente, a qualquer barulho, começava a latir.

Até hoje acho que nenhum de nós descobriu o que foi aquilo. Passamos uma semana ouvindo sermões da menina, e o livro nem sei onde foi parar, não lembro o que fizemos dele, acho mesmo que acabou indo pro lixo, porque não lembrei de busca-lo mais tarde. Acabei com o tempo me afastando destes estudos e práticas e também daquelas pessoas. Obviamente continuo sendo extremamente interessado pelo sobrenatural, mas não daquela forma obcecada como eu era. E o tempo, apesar de tudo o que presenciei, tratou de me tornar um cético teimoso. Aconteceram ainda muitas outras coisas naquela casa, em diferentes oportunidades, muitas pessoas dizem que era porque estudávamos magia e espiritualismo e tentávamos praticar o que aprendíamos. Outros dizem que eram fenômenos psicológicos, sugestão mental, etc. Eu mesmo não tenho nenhuma teoria muito convincente formada, e embora não acredite em muita coisa, classifico esta experiência como sobrenatural, dentro do que entendo como.

Aguardo opiniões!

Abraços!

o verdadeiro  

Como se disse no relato estavam assustados, com medo, e o medo é um grande motivador...

Agradeço todos os comentários. Bom saber que ao menos julgaram o relato interessante.

Porém respondendo ao específico comentário acima, estávamos com medo, veja bem, APÓS o início dos fatos anormais, a saber: batidas na porta, ruídos e outras manifestações.

Quanto ao amigo que perguntou sobre o histórico de uso do livro antes de ser meu, realmente não há como saber. Comprei-o em um "sebo", que é uma loja especializada em livros muito antigos ou de muito uso, que passaram por mãos antes.

Se na altura vias Aleister Crowley como teu líder espiritual, então tinhas fé nos poderes satânicos. Isso, por si, já é suficiente para atrair demónios e maus espíritos. Quando leste o livro, atraíste ainda mais. A entidade que vos bateu à porta provavelmente não gostou que escarnecessem dos rituais descritos no livro.

Quanto ao fato de ter Aleister como espécie de lider através de livros e estudos, realmente tinha grandes interesses no que se convencionou chamar satanismo. Mas, estava mais interessado nas questões mais "hedonistas" e "humanistas" dos estudos. Aquela coisa de "o homem ser o único deus", no sentido em que se pode refutar fés e dogmas religiosos e escravistas em função de simplesmente ter prazer em gozar a vida.

Só um adendo: Hoje em dia refuto até isso também. No fundo, você deixa de ser escravo de uma fé para simplesmente voltar-se ao jugo de outra.

Abraços

Boa noite a todos,estive a ler estes relatos impressionantes e houve um que me intrigou ao dizer que esta tudo na nossa cabeça pois a ideia de que é um livro sobre bruxarias e aliado ao medo pode fazer imaginar coisas,e que tem um livro e nunca aconteceu nada, é verdade que existem centenas desses livros e nem toda a gente se queixa mas eu tive uma experiência não muito agradável com esse livro que não recomendo a ninguém e não imaginei!
Assim como todos os interessados neste fórum tb eu sempre fui muito ligada a coisas paranormais,muito curiosa, sempre com vontade de ver de saber mais.
Na altura eu estudava no secundário e em conversa com um amigo ele disse que tinha o livro  de São Cipriano que o andava a ler e que era muito interessante,eu na altura apesar de saber o que era não liguei mas depois pedi-lhe o livro emprestado,apenas lhe perguntei se tinha tido algum problema com ele e ele respondeu-me que não.
Fui com uma amiga minha para um jardim porque não tínhamos aulas e pus-me a ler o livro,como se de um livro normalíssimo se tratasse....lia umas coisas...saltava outras...ri-me de umas outras tantas,e estive a ler com alguma atenção o pacto com o diabo(por pura curiosidade),em que li em voz alta para que a minha amiga ouvisse.
entretanto ela não achou piada nenhuma á conversa e pediu para eu parar  e eu fiz,volto para casa com o livro  guardado na mochila,jantei e fui para a cama.
Nessa noite aconteceu-me algo que nunca vou esquecer,eu estava a dormir e a sonhar que estava a subir umas escadas e não havia saída só para ali,e ouvia vozes de familiares e vejo na parede a oração Avé Maria e tento começar a ler e a luz apaga-se e sinto alguém a tentar agarrar-me,ainda no sonho a luz volta e tento ler novamente a oração e a luz mais uma vez apaga-se e nesse momento com o susto do pesadelo que estava a ter acordei mas não me consegui mexer porque tinha o corpo preso dormente tentei mexer-me mas é como se tivesse levado uma epidural,nada reagia,fiquei aflita e de repente sinto um homem em cima de mim gelado,sentia como se fosse um bloco de gelo ali que me disse nitidamente ao ouvido:NÃO TE METAS ONDE NÃO ÉS CHAMADA!
Era a voz de um homem já velho pois era uma voz pesada muito grossa ,e quando me deixou o recado senti-o a desaparecer.
Posso dizer-vos que entreguei o livro ao moço e quando ele me perguntou como tinha corrido eu não contei nada.
Muitas pessoas têm este livro  ou outro e não sofrem ou sentem nada porque não têm nenhuma ligação paranormal,não têm nenhum dom ,mas para as pessoas que têm outro tipo de sensibilidade já é diferente,nunca mais lhe toquei!ABRAÇO A TODOS


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A verdade é que nunca se deve ler o livro de ponta a ponta pois abre-te as portas para as energias nefastas poderem entrar!
Amigo na verdade é só um livro mas o que nele contem terá que ser respeitado e como tal o melhor mesmo é manter-se afastado dele...a mãe de uma vizinha minha teve a triste ideia de se por a ler o livro e sem se aperceber de que estava a invocar forças que não se podem controlar nem muito menos se podem lidar!!
A senhora acabou por morrer num hospital psiquiátrico completamente dominada por forças nefastas...eu era miúdo e nunca me esqueço de ter visto os enfermeiros do hospital a virem bUscar e a arrastarem dali pra fora e ninguém me pode dizer que aquela voz era a dela porque não era!!!
Era a voz de um homem e só saia de ali raiva!!!

Em suma, mantenham-se afastados do livro!!

Faço uma pergunta básica: quantas pessoas aqui é que já leram o livro de S. Cipriano?

Isto não tem um smile com dedo no ar  . Iceburn, cria um que dá jeito 

Eu 

Isto não tem um smile com dedo no ar  . Iceburn, cria um que dá jeito  

Eu  

Pois... Mas será que só eu é que acho que este livro absolutamente idiota? Alguém já leu aquela do pastor que fazia ressuscitar "vacas-louras" (o insecto ), com uma erva recolhida num ninho de andorinha? Está lá, no famoso S. Cipriano! Agora digam-me, que ameaça é que um feitiço destes pode representar?Criou-se um verdadeiro culto de terror em volta de um livro que não passa de uma colectânea de mezinhas populares de gosto e efeitos duvidosos, sem que tenha havido o mínimo de sentido crítico na análise do mesmo.
Ler o livro de S. Cipriano não chama demónios, como ler Bíblia não chama Deus. Tudo depende da intenção com que se faz as coisas...

Pois... Mas será que só eu é que acho que este livro absolutamente idiota? Alguém já leu aquela do pastor que fazia ressuscitar "vacas-louras" (o insecto ), com uma erva recolhida num ninho de andorinha? Está lá, no famoso S. Cipriano! Agora digam-me, que ameaça é que um feitiço destes pode representar?Criou-se um verdadeiro culto de terror em volta de um livro que não passa de uma colectânea de mezinhas populares de gosto e efeitos duvidosos, sem que tenha havido o mínimo de sentido crítico na análise do mesmo.
Ler o livro de S. Cipriano não chama demónios, como ler Bíblia não chama Deus. Tudo depende da intenção com que se faz as coisas...

Inteiramente de acordo!   É ridículo, precedido de toda a adjectivação jocosa que lhe queiramos atribuir contudo, há um grande "Q" de "verdade" , por detrás da associação supersticiosa que o envolve. Recordas-te do jornalista da TVI que andou aqui a tentar tirar nabos da púcara, sabe lá Deus porquê, -éramos nós alegres membros   sem chatices-, que me levou a criar a sátira do Joãozinho e do Chinfras?   Pois é; nunca hei-de perdoar aos moderadores ou à Nita ou ao Iceburn, na altura, terem eliminado essa "obra-prima".  

Bom, já tive O Verdadeiro Livro de São Cipriano, tão verdadeiro quanto todos aqueles que li! Tal como o Jony Cipi explicou ao jornalista da TVI, o livro em si é inofensivo. O problema do raio do livro é toda a aura "mística" que o embala. O Verbo em si não trabalha, já a intenção aliada ao Verbo é o Deus nos livre. O livro é um disparate tal como as histórias de amor que vemos na tela de cinema o são. É tudo muito bonito e por momentos, quase parece verdadeiro.Quase. Mas sem intenção/focalização, o Verbo não passa de letras associadas formando frases.

O Chinfras, como tem uma máfia celestial sempre atenta, sabe sempre da existência de um potencial cliente, porquê? Porque é mafioso! Além disso, é Maçon, e, como tal, reconhece nas entrelinhas dos sinais gestuais, um irmão.  

O simples gesto de abrir o livro na tentativa de "adulterar"/ provocar, uma probabilidade/ acontecimento, é despertar o mais sovina colaborador da cicilinfernal.   Porquê? Porque o Cipriano era sócio nr 1 do Sport Infernal Magick Club e, assim sendo, tinha o seu emblema que, o Cipriano, em jeito de homenagem, eternizou no verdadeiro livro. Ora, toda a equipa que se preze tem o emblema ao peito, quando equipado, e, nenhum deles deixa de ser verdadeiro!  

É verdade que o Chinfras é o accionista principal da EDP, ou não fosse o seu nome de baptismo Lúcifer, mas daí a lidar com o termo "energia" em tudo o que mexe, é demais, até para o gestor de tão nobre empresa. Mais; até a luz em excesso enjoa o próprio CEO/fundador da empresa!!!

Ele gosta mesmo de distinguir um mau pensamento duma energia renovável, e, como tal, magnetizou o símbolo, para quando o pensamento for maléfico, a coisa se atraia e vibre no telégrafo infernal, e, os mais desocupados, do verdadeiro submundo do negócio celestial, do qual o Barbas tem percentagem como verdadeiro Padrinho que é, actuem em conformidade.   Desta forma separaram-se as linhas de atendimento ao cliente permitindo uma maior eficiência na resolução de casos.  

Já tinha saudades do Jony Cipi!  

O livro é como o comportamento do cão! Um mero reflexo do dono.  

O livro é como o comportamento do cão! Um mero reflexo do dono.  

Epa, que saudades do Joãozinho  ! Mas olha, o que escreveste também não se fica atrás, só precisava de espaço e tempo para crescer    A frase final resume tudo. Para mim o Jony Cipi, já foi chão que deu uvas. Xauzinho 

só precisava de espaço e tempo para crescer   

É melhor não, caso contrário, é o descalabro 

D Schirmer: "Quanto ao fato de ter Aleister como espécie de lider através de livros e estudos, realmente tinha grandes interesses no que se convencionou chamar satanismo. Mas, estava mais interessado nas questões mais "hedonistas" e "humanistas" dos estudos. Aquela coisa de "o homem ser o único deus", no sentido em que se pode refutar fés e dogmas religiosos e escravistas em função de simplesmente ter prazer em gozar a vida. Só um adendo: Hoje em dia refuto até isso também. No fundo, você deixa de ser escravo de uma fé para simplesmente voltar-se ao jugo de outra."

Caro amigo, não te ofendas por dar a minha opinião, mas se rejeitas Deus, embora não sejas satánico, estás a fazer aquilo que o Maligno quer. Não há meio termo entre o Bem e o Mal. O diabo não quer que os homens o venerem, mas sim que voltem as costas a Deus. A 'divinização' do Homem, que a nossa sociedade tem cultivado, é uma forma de satanismo terreno, na medida em que o Homem está a fazer o mesmo que os anjos caídos fizeram no início dos tempos: revoltarem-se contra Deus e procurarem ocupar o Seu lugar. Foi também esse, aliás, o pecado cometido por Adão e Eva, segundo a linguagem metafórica utilizada no livro do Génesis: desde essa altura que o Homem procura ocupar o lugar de Deus, "comendo o fruto da árvore da sabedoria" e o demónio tenta-o a fazer precisamente isso, porque dessa forma baralha os planos de Deus para a Criação.

E ao contrário dos demónios, que querem ter almas sob o seu domínio para que possam espalhar o mal pelo mundo, Deus não quer escravos, mas sim homens livres que O amem e temam por sua livre vontade. Deus quer-nos livres e por isso nos dotou de livre arbítrio.

Sobre o livro:

Como já aqui disseram, o problema é a intenção com que se fazem as coisas. O livro em si é apenas papel. Mas quem invocar demónios, mesmo que na brincadeira ou por curiosidade, está sujeito a ter problemas sérios. E por problemas sérios não me refiro a apanhar sustos, mas sofrer verdadeiros transtornos espirituais, como a possessão e a vexação diabólica. Ou então o mal supremo, que é morrer para Deus.

Muitas pessoas que se gabam de fazer magia e de adorar demónios sem que isso lhes provoque problemas ignoram que o Maligno não precisa de lhes fazer mais mal algum, pois na verdade já é "dono" (em sentido figurado) das suas almas. Já os levou a rejeitar Deus. Que pior mal lhes pode causar?

Não sei se o espírito que te 'atacou' era bom ou mau, mas já pensaste que talvez fosse uma entidade que na verdade te queria proteger, temendo que o livro tivesse um efeito prejudicial sobre ti e que te arrastasse para o satanismo?

Dito isto, é bom lembrar que mesmo as pessoas que fizeram "pactos" com o demónio podem voltar a Deus, se se arrependerem, porque o ser humano tem ser arbítrio e liberdade para decidir o seu caminho livremente. O próprio São Cipriano, alegado autor do livro, é um bom exemplo disso. Converteu-se, abandonou a magia, virou Bispo de Cartago e morreu mártir. Deus é infinitamente misericordioso.

Boa noite a todos,estive a ler estes relatos impressionantes e houve um que me intrigou ao dizer que esta tudo na nossa cabeça pois a ideia de que é um livro sobre bruxarias e aliado ao medo pode fazer imaginar coisas,e que tem um livro e nunca aconteceu nada, é verdade que existem centenas desses livros e nem toda a gente se queixa mas eu tive uma experiencia não muito agradavel com esse livro que nao recomendo a ninguem e nao imaginei!
Assim como todos os interessados neste forum tb eu sempre fui muito ligada aa coisas paranormais,muito curiosa, sempre com vontade de ver de saber mais.
Na altura eu estudava no secundario e em conversa com um amigo ele disse que tinha o livro  de São Cipriano que o andava a ler e que era muito interessante,eu na altura apesar de saber o que era nao liguei mas depois pedi-lhe o livro emprestado,apenas lhe perguntei se tinha tido aalgum problema com ele e ele respondeu-me que nao.
Fui com uma aamiga minha para um jardim porque nao tinhamos aulas e pus-me a ler o livro,como se de um livro normalissimos se trata-se....lia umas coisas...saltava outras...ri-me de umas outras tantas,e estive a ler com alguma atençao o pacto com o diabo(por pura curiosidade),em que li em voz alta para aa minha amiga ouvisse.
entretanto ela nao achou piada nenhuma á conversa e pediu para eu parar  e eu fiz,volto para casa com o livro  guardado na mochila,jantei e fui para a cama.
Nessa noite aconteceu-me algo que nunca vou esquecer,eu estava a dormir e a sonhar que estava a subir umas escadas e nao havia saida só para ali,e ouvia vozes de familiares e vejo na parede a oraçao Avé Maria e tento começar a ler e a luz apaga-se e sinto alguem a tentar agarrar-me,ainda no sonho a luz volta e tento ler novamente a oraçao e a luz mais uma vez apaga-se e nesse momento com o susto do pesadelo que estava a ter acordei mas nao me consegui mexer porque tinhs o corpo preso dormente tentei mexer-me mas é como se tivesse levado uma epidural,nada reagia,fiquei aflita e derrepente sinto um homem em cima de mim gelado,sentia como se fosse um bloco de gelo ali que me disse nitidamente ao ouvido:NAO TE METAS ONDE NAO ÉS CHAMADA!
Era a voz de um homem ja velho pois era uma voz pesada muito grossa ,e quando me deixou o recado senti-o a desaparecer.
Posso dizer-vos que entreguei o livro ao moço e quando ele me perguntou como tinha corrido eu nao contei nada.
Muitas pessoas tem este livro  ou outro e nao sofrem ou sentem nada porque nao têm nenhuma ligaçao paranormal,nao tem nenhum dom ,mas para as pessoas que tem outro tipo de sensibilidade ja é diferente,nunca mais lhe toquei!ABRAÇO A TODOS