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  • O esfaqueador da Praça de Espanha
    Iniciado por Dougas
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Ofacto "Aviso: ainda não saiu nos jornais porque a polícia fez tudo para que a notícia
não fosse pública! Já onze pessoas foram esfaqueadas, entre a zona do Saldanha e do Corte Inglés, por um árabe. Às vezes, anda vestido de túnica branca, embora não se saiba ainda se muda de roupa, ou não. Costuma perguntar as horas e enquanto a pessoa olha para o relógio, ele esfaqueia-as..."

O comentário O texto acima reproduzido é parte de um e-mail que anda a navegar na Internet e que, reenviado de mão em mão, já entrou em milhares de caixas de correspondência dos lisboetas. A história deverá ter uma ponta de verdade, encontrada num incidente verificado na semana passada na zona do Teatro Comuna - junto à Praça de Espanha - onde uma alegada tentativa de assalto resultou numa resposta violenta, num esfaqueamento e na morte de uma pessoa. Estavam reunidos os ingredientes mínimos necessários para nascer mais um mito urbano...
Tal como o de uma mulher que garante ter visto uma jibóia a sair da sanita, os recrutas que caçavam ratazanas gigantescas nas caves do Convento de Mafra, os testemunhos de quem vira o papagaio fugitivo de Amália Rodrigues na varanda da sua casa e muitos outros relatos que, após percorrerem um número suficiente de bocas e ouvidos, se tornaram verdades absolutas... Histórias (re)criadas desde há muito tempo e que ganham um estatuto de veracidade sem qualquer dificuldade porque, afinal, todos nós gostamos de boas "anedotas". Com a agravante de actualmente a velocidade do boca-a-boca ser ultrapassado em grande velocidade pela rapidez da Internet. Longe vão os tempos em que o escritor Mark Twain se viu obrigado a escrever "as notícias da minha morte são manifestamente exageradas", para desmentir o boato que corria.
Eu também recebi o tal e-mail e não liguei ao assunto, era apenas mais um. Com a particularidade de existir no texto um "árabe vestido de túnica branca", que relacionava imediatamente com a reacção xenófoba surgida após os actos de terrorismo promovidos por alguns membros da comunidade muçulmana neste novo milénio.
Mas era impossível manter-me tão à parte deste boato. Porque ele me perseguia em novos reenvios de correio electrónico e, principalmente, no confronto com novos depoimentos sobre o facto o meu filho contou-me que um colega vira um árabe entrar na escola mas ninguém tivera medo porque estava desarmado; numa papelaria da zona de Picoas uma cliente contava ao empregado que mesmo à porta da estação do metropolitano fora esfaqueada uma pessoa - distraída com o perguntar pelas horas; o telefonema matinal de uma senhora a informar que o árabe esfaqueara um estudante do Liceu D. Filipa de Lencastre ontem... Ora, eu moro mesmo em frente do referido estabelecimento de ensino e vira minutos antes uma ambulância à sua porta e não podia deixar de ficar a pensar no assunto. Era incontornável e por isso mesmo informei- -me sobre o assunto e oficialmente fiquei a saber que uma tentativa de assalto terminara com o ferimento do aluno que resistira ao roubo.
Apesar de a situação ser preocupante - pois é constante a insegurança vivida pelos jovens - fiquei mais descansado. Ainda não era desta vez que o árabe esfaqueador deixava de ser um boato!
O novo número da National Geographic toma em mãos um assunto que vai ser notícia nos próximos tempos "A próxima gripe mortal." A reportagem começa com a descrição do funeral da pequena Ngoan, uma criança vietnamita que morreu de doença infecciosa, uma gripe. Trata-se da "gripe das aves", o prenúncio de uma nova epidemia que poderá matar milhões de pessoas - 180 a 360 - se não for controlada a nível sanitário. De notar que Portugal também está no caminho deste perigo pois o contágio poderá advir das aves que utilizam o nosso país na rota de migração.



Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=624269
"Uma descoberta é ver o que toda a gente viu e pensar o que ninguém pensou..."

Há cerca de 4/5 anos atrás também andava a correr um email acerca de uma loja de chineses na Maia aonde raptavam clientes para lhes retirarem os orgãos para contrabando.

No dito email chegaram a referir que os pais de uma criança que tinham visitado a loja e tinha desaparecido da beira deles, deram com a menina dentro de uma arrecadação despida, com a cabeça rapada e com o tracejado na pele que delimitava a zona que ia ser cortada para lhe retirarem os orgãos, tudo em coisa de minutos... nunca me acreditei nisto, mas o que é certo é que a tal loja foi fechada...