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  • Superbactéria NDM-1
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Nova  bactéria resistente a todos os antibióticos pode chegar ao nosso país:


«Mais cedo ou mais tarde» bactéria multi-resistente chega a Portugal
Especialista diz que «até ao momento não há nenhum caso», mas esta «bomba relógio» já chegou à Europa



«Mais cedo ou mais tarde» surgirá em Portugal a super bactéria NDM-1, resistente a quase todos os antibióticos, alertou esta quinta-feira o director do Serviço de Doenças Infecciosas dos Hospitais da Universidade de Coimbra, Saraiva da Cunha.

«Até ao momento, em Portugal, não há nenhum caso, mas não me admira que mais cedo ou mais tarde seja diagnosticado», sustentou o especialista.

Classificada por alguns cientistas como «bomba relógio», a bactéria multi-resistente é originária de países do sul da Ásia e já chegou à Europa, através de pacientes, nomeadamente ao Reino Unido e a França.

Confrontado com o eventual impacto que a actual crise económica e medidas de contenção poderão ter nas doenças infecciosas, o presidente da Sociedade Portuguesa de Doenças Infecciosas e Microbiologia Clínica, Kamal Mansinho, defendeu que os riscos não se colocarão ao nível do tratamento adequado mas no facto de determinadas populações poderem ficar «mais vulneráveis, expostas a maiores riscos» de contraírem as doenças.»

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tvi24-bacteria-portugal-europa-antibioticos/1197138-4071.html
C'est dans l'air.

#1
Mais uma que devem de ter inventado tal como o H1N1...

CitaçãoSuperbactéria NDM-1 mais cedo ou mais tarde chegará a Portugal

O diretor do Serviço de Doenças Infecciosas dos Hospitais da Universidade de Coimbra, Saraiva da Cunha, alertou hoje que «mais cedo ou mais tarde» surgirá em Portugal a superbactéria NDM-1, resistente a quase todos os antibióticos.

Saraiva da Cunha falava à agência Lusa à margem dos X Congresso Nacional de Doenças Infecciosas e Microbiologia Clínica e VIII Congresso Nacional sobre Sida, a decorrerem em conjunto até sábado em Coimbra, tendo hoje moderado uma mesa redonda sobre os «novos antimicrobianos».

«Até ao momento, em Portugal, não há nenhum caso, mas não me admira que mais cedo ou mais tarde seja diagnosticado», sustentou o especialista, que preside à comissão organizadora dos congressos, sublinhando o facto de a Direção Geral da Saúde ter emitido (em agosto) uma norma aos laboratórios para que pesquisem a presença desta enzima (NDM-1).
Classificada por alguns cientistas como "bomba relógio", a bactéria multi-resistente é originária de países do sul da Ásia e já chegou à Europa, através de pacientes, nomeadamente ao Reino Unido e a França.

A NDM-1 é o nome da enzima produzida pela bactéria e que a torna resistente aos antibióticos mais potentes.

Além do problema da resistência aos antibióticos, a gripe e a doença de Lyme (que começa por revelar lesões na pele e provoca lesões do foro articular e neurológico) são outras das duas doenças infecciosas emergentes destacadas no programa dos dois congressos, sendo a primeira actualmente de notificação obrigatória em Portugal.

"A ideia que eu tenho é que não haverá muitos casos da doença de Lyme em Portugal, mas existirão muitos mais do que os notificados", disse Saraiva da Cunha à Lusa.

Confrontado com o eventual impacto que a actual crise económica e medidas de contenção poderão ter nas doenças infecciosas, o presidente da Sociedade Portuguesa de Doenças Infecciosas e Microbiologia Clínica, Kamal Mansinho, defendeu que os riscos não se colocarão ao nível do tratamento adequado mas no facto de determinadas populações poderem ficar "mais vulneráveis, expostas a maiores riscos" de contraírem as doenças.

Fonte: Diário Digital

Pois e depois andam para aí a vender vacinas... agora é todos os anos que inventam um novo "bichinho" para o pessoal começar a entrar em pânico?

Citação de: Marlene em 08 outubro, 2010, 11:05
Pois e depois andam para aí a vender vacinas... agora é todos os anos que inventam um novo "bichinho" para o pessoal começar a entrar em pânico?

Nem mais, e para fazer subir a economia com a venda de vacinas, máscaras, luvas, desinfectantes, etc.

O H1N1 existiu de facto, com alguns doentes falecidos em consequência de infecções respiratórias oportunistas. No entanto concordo que existiu uma certa dramatização e paranoia por parte dos média e também algum aproveitamento por parte de certos laboratórios que procuraram lucrar com a pandemia. Penso que a vacinação anti-H1N1 foi desnecessária em muitos dos indíviduos das populaçõe alvo (ex. pessoal da saúde); falo em experiência própria, no Inverno do ano passado estava a estagiar num serviço de medicina interna onde a esmagadora maioria dos médicos (incluindo eu próprio) optou por não ser vacinado, tal como em muitos outros hospitais do país contactámos com doentes infectados (obviamente, protegidos por máscaras e com todos os cuidados de higiene necessários) e ninguém adoeceu. Também houve um certo exagero na corrida ao Tamiflu, pois trata-se de um antiviral que só deve ser utilizado em situações específicas e que tem o risco de efeitos secundários. No entanto, volto a dizer que existiu de facto uma pandemia, e que apenas foi rapidamente contida porque o vírus não foi assim tão agressivo e também por eficácia na contenção do mesmo. Quanto à bactéria NDM-1, existem outras bactérias multirresistentes, a maioria infectando indíviduos imunodeprimidos e doentes crónicos em contexto hospitalar, mas acredito que não vais ser por causa dela que a humanidade vai acabar  ;)