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chacalnegro
Citação de: Inominado em 11 outubro, 2012, 16:30
E o "O" é de toda a importância. Pois o "O" é um artigo definido que permite definir exactamente aquilo que estamos a falar. Nos textos Bíblico não falam de um Elias qual! Falam sim de "o" Elias, aquele que se dizia que ia voltar. Ou seja, o "o" para mim, baseando-me nos conhecimentos de analise morfológica, é mais um dado que aponta para o facto de ser mesmo sobre Elias que se falava no texto.

Mais sobre artigos definidos:

Artigos são palavras que precedem os substantivos para determiná-los ou indeterminá-los. Os artigos definidos (o, a, os, as), de modo geral, indicam seres determinados, conhecidos da pessoa que fala ou escreve.Para generalizar(não particularizar) ou Particularizar(deixar determinado,particular)

in Wikipedia

Ok, Inominado, tens o artigo "o" da Escritura a favor da reencarnação. Mas voltando à questão inicial: toda a base teórica do Espiritismo se baseia no que foi dito pelos espíritos ou não?

#31
Citação de: chacalnegro em 10 outubro, 2012, 21:08
Então acabaste de dar razão ao fialves. O que equivale a dizer que não sabes muito bem no que acreditas. As crenças dos outros poderão ser sempre barbaridades aos nossos olhos e vice-versa. Contra isso não há remédio... O que gostava era que me justificasses à luz da tua crença por que motivo os exorcismos são barbaridades.

Fialves o que disseste fez muito sentido. Ora se toda a base teórica do Espiritismo assenta nas "revelações" de espíritos os quais dizem que há reencarnação, por que motivo não devemos acreditar nas "revelações" de demónios que dizem exactamente o contrário e servem de base teórica adversa? Em poucas palavras, quem mente? Os espíritos ou os demónios? Ou os "espíritos bonzinhos" e os demónios são a mesma coisa?
Segundo o padre José Fortea existem sim "almas perdidas" mas as mesmas não reagem ao mesmo que os "demónios" e é pelo diferente comportamento dos espíritos que se afiança quem é demónio e quem é alma perdida.

Resumindo, ninguém pode ter a pretensão de chamar "bárbaros" aos outros, porque os fundamentos da sua opinião não passam de matéria veiculada por entidades das quais não se pode, com toda a segurança, afiançar que falam a verdade.

amigo desculpa mas não vou te poder ajudar no que pretendes saber primeiro porque  a minha experiência diz me que não devo dizer mal de qualquer religião respeitar a cima de tudo.. depois fui chamado atenção sobre andar a escrever demais..

fico por aqui  aconselho a toda a gente que tem problemas conhecer o espiritismo um pouco..  




Mensagem alterada devido à reincidência de erros ortográficos.Por favor utilize o verificador ortográfico que o Fórum dispõe.Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 24. Obrigado.


fialves
Antes de mais, peço desculpa a todos, mas tive de interromper o meu post anterior a meio por razões de trabalho e só agora o consegui acabar (diz "Continuação" a partir da parte em que acrescentei coisas novas).

Inominado:

Respondendo à questão do "o". A leitura que faço é outra: o "o", neste contexto, significa que "o" profeta já veio: "o Elias que o povo esperava já veio", em vez "Elias, que o povo esperava, já veio". No entanto, temos de ter cautela neste ponto, a menos que algum de nós consiga ler grego antigo, porque estamos a discutir a interpretação de uma tradução.

Chacalnegro:

"Fialves o que disseste fez muito sentido. Ora se toda a base teórica do Espiritismo assenta nas "revelações" de espíritos os quais dizem que há reencarnação, por que motivo não devemos acreditar nas "revelações" de demónios que dizem exactamente o contrário e servem de base teórica adversa? Em poucas palavras, quem mente? Os espíritos ou os demónios? Ou os "espíritos bonzinhos" e os demónios são a mesma coisa?
Segundo o padre José Fortea existem sim "almas perdidas" mas as mesmas não reagem ao mesmo que os "demónios" e é pelo diferente comportamento dos espíritos que se afiança quem é demónio e quem é alma perdida"

Também me parece que será por aí; e Allan Kardec também refere algumas formas de aferir se um espírito é do bem ou do mal. Mas será que isso chega? É que os espíritos maus, ou demónios, ou seja lá o que lhes quisermos chamar, têm formas de disfarçar. Eu já assisti a casos desses em comunicações feitas através de médiuns de incorporação.
Dito isto, parece-me relevante referir um aspecto que, de resto, está implícito no teu comentário: a Igreja católica não nega que exista mediunidade, que seja possível comunicar com os mortos ou que nas sessões espíritas possam encarnar espíritos de pessoas de bem (a Bíblia, aliás, narra um caso desses, com a aparição do profeta Samuel a Saúl através de uma necromante). Mas a Igreja condena essa prática, porque considera que:

1) A comunicação com os mortos pode consistir num acto de rebeldia contra Deus, se servir para tentar saber o futuro, ou se servir para futilidades.

2) As sessões espíritas, quando não são charlatanice, podem servir para que entidades do mal (demónios, espíritos maus, o que lhes quisermos chamar) se façam passar por espíritos bons ou mesmo por Deus para enganar e conduzir as pessoas à descrença e à desgraça (e creio que todos concordamos que o risco de isto de acontecer é elevado e bem real, porque muitas vezes quer os mediuns quer as pessoas que os consultam não estão preparados para lidar com isso ou têm expectativas que não correspondem à verdade - ex., ganhar dinheiro).

3) O espiritismo pode facilitar episódios de possessão diabólica e de malefício espiritual, que prejudiquem as pessoas que o pratiquem ou a terceiros (bruxedos), se for usado para o mal.

Não sei se já leste os livros do padre Amorth: são muito bons e é pena que na Igreja poucos sejam os padres com coragem para falar de forma tão aberta sobre estes temas.


Nando:

Compreendo a tua posição e aceito-a. Ambos estamos de boa fé e numa busca sincera da Verdade, isto é, de Deus. E entre homens de boa fé não pode haver inimizade.

Mas já agora, quem te aconselhou a não escrever mais?

Abraço



Citação de: nandolux em 11 outubro, 2012, 19:41
amigo desculpa mas nao vou te poder ajudar no qeu pertendes saber primeiro porque  a minha esperiencia diz me que nao devo dizer mal de qualquer religiao respeitar a cima de tudo.. depois fui chamado atencao sobre andar a escrever demais..

fico por aqui  aconcelho a toda a gente que tem problemas conhecer o espiritismo um pouco.. 

#33
Citação de: fialves em 11 outubro, 2012, 19:55
Antes de mais, peço desculpa a todos, mas tive de interromper o meu post anterior a meio por razões de trabalho e só agora o consegui acabar (diz "Continuação" a partir da parte em que acrescentei coisas novas).

Inominado:

Respondendo à questão do "o". A leitura que faço é outra: o "o", neste contexto, significa que "o" profeta já veio: "o Elias que o povo esperava já veio", em vez "Elias, que o povo esperava, já veio". No entanto, temos de ter cautela neste ponto, a menos que algum de nós consiga ler grego antigo, porque estamos a discutir a interpretação de uma tradução.

Chacalnegro:

"Fialves o que disseste fez muito sentido. Ora se toda a base teórica do Espiritismo assenta nas "revelações" de espíritos os quais dizem que há reencarnação, por que motivo não devemos acreditar nas "revelações" de demónios que dizem exactamente o contrário e servem de base teórica adversa? Em poucas palavras, quem mente? Os espíritos ou os demónios? Ou os "espíritos bonzinhos" e os demónios são a mesma coisa?
Segundo o padre José Fortea existem sim "almas perdidas" mas as mesmas não reagem ao mesmo que os "demónios" e é pelo diferente comportamento dos espíritos que se afiança quem é demónio e quem é alma perdida"

Também me parece que será por aí; e Allan Kardec também refere algumas formas de aferir se um espírito é do bem ou do mal. Mas será que isso chega? É que os espíritos maus, ou demónios, ou seja lá o que lhes quisermos chamar, têm formas de disfarçar. Eu já assisti a casos desses em comunicações feitas através de médiuns de incorporação.
Dito isto, parece-me relevante referir um aspecto que, de resto, está implícito no teu comentário: a Igreja católica não nega que exista mediunidade, que seja possível comunicar com os mortos ou que nas sessões espíritas possam encarnar espíritos de pessoas de bem (a Bíblia, aliás, narra um caso desses, com a aparição do profeta Samuel a Saúl através de uma necromante). Mas a Igreja condena essa prática, porque considera que:

1) A comunicação com os mortos pode consistir num acto de rebeldia contra Deus, se servir para tentar saber o futuro, ou se servir para futilidades.

2) As sessões espíritas, quando não são charlatanice, podem servir para que entidades do mal (demónios, espíritos maus, o que lhes quisermos chamar) se façam passar por espíritos bons ou mesmo por Deus para enganar e conduzir as pessoas à descrença e à desgraça (e creio que todos concordamos que o risco de isto de acontecer é elevado e bem real, porque muitas vezes quer os mediuns quer as pessoas que os consultam não estão preparados para lidar com isso ou têm expectativas que não correspondem à verdade - ex., ganhar dinheiro).

3) O espiritismo pode facilitar episódios de possessão diabólica e de malefício espiritual, que prejudiquem as pessoas que o pratiquem ou a terceiros (bruxedos), se for usado para o mal.

Não sei se já leste os livros do padre Amorth: são muito bons e é pena que na Igreja poucos sejam os padres com coragem para falar de forma tão aberta sobre estes temas.


Nando:

Compreendo a tua posição e aceito-a. Ambos estamos de boa fé e numa busca sincera da Verdade, isto é, de Deus. E entre homens de boa fé não pode haver inimizade.

Mas já agora, quem te aconselhou a não escrever mais?

Abraço




claro que sim além de sermos de religiões diferentes  terás sempre em mim um amigo de peito...  

em relação ao restante  

fialves:  eu não te poderei dizer quem foi ...    desculpa   fica com deus beijo grande no coração



Mensagem alterada devido à reincidência de erros ortográficos.Por favor utilize o verificador ortográfico que o Fórum dispõe.Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 24. Obrigado.


Citação de: giu em 28 dezembro, 2009, 18:24tipo, uma pessoa morreu naquele lugar, e seu espírito ficou por ali mesmo.

Oi,

Podias explicar melhor esta parte? Sou relativamente novo por aqui mas sou muito curioso em relação a todo o tipo de paranormalidade. Porque razão os espíritos ficam ali mesmo? Falta de vontade ou são obrigados? Qual a relação que existe entre um espírito e o local onde o corpo morreu?

Obrigado pelos esclarecimentos :)

O prédio onde moro tem 10 anos e diz quem tem os sentidos mais apurados que por lá anda uma senhora que morreu ao dar à luz, a casa dela já estava muito velha e em risco de ruir quando a deitaram abaixo para construir o prédio onde vivo. Aparece sem hora marcada e apenas se vê a saia.

#36
Citação de: plalima em 27 dezembro, 2009, 22:51
Bem, já se divagou por aqui sobre o porquê de existirem mais relatos noturnos, mas e quanto á localização ?


Também aparecem fantasmas em construções recentes ?


Onde são esses sitios?

Sim, aparecem.

A minha casa foi construída de raiz num terreno que era do sogro do construtor (que já tinha falecido). Quando vim para cá viver ouviam-se passos no sótão (que na altura estava completamente fechado, pois só abrimos o acesso ao mesmo mais tarde), a aparelhagem do meu quarto ligava-se de madrugada entre outros equipamentos que começavam a funcionar sozinhos.
Na altura fomos a um centro espírita a ver se resolvíamos a situação e o tal senhor apareceu a dizer que nós estávamos no que era dele e que nos queria de lá para fora. Inclusive disse que tinha sido ele a provocar o acidente que a minha mãe tinha tido nessa semana (parte do carro ficou desfeita).

Basta a entidade estar ligada por algum motivo ao sítio onde se encontra uma nova construção para haverem manifestações