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  • Fantasmas perto dos seus cadaveres
    Iniciado por Zühl
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Earendill
#15
Eu acho que pode ser uma pessoa que estava com o fotografo criminal talvez a mostrar a cena , poderia ser detective ou alguém da policia , e que não sabendo apareceu na fotografia, as maquinas antigas num ambiente com pouca luz como é o caso tinham de ficar com o obturador aberto a receber luz durante mais tempo, e se o rolo não fosse sensível o suficiente esse tempo aumentaria de certeza, a mim sinceramente parece-me isso, eu, ( estou a estudar fotografia) e já me aconteceram muitas coisas do género mesmo em sítios mais ou menos iluminados... agora uma coisa que ajudaria era ter informações sobre a maquina e o rolo usados e os tempos mas isso é quase impossível de se saber com o analógico se nao tivermos os negativos ou anotamentos da pessoa que tirou a fotografia, mas mesmo assim estas fotos são muito interessantes e tem o seu valor histórico .

:)


Acabei de encontrar mais informações sobre estas fotos.Afinal são fotos do assassinato da familia Borden.O que me deixa muito triste,pois agora sei que a pessoa que me forneceu as fotos estava a mentir ao dizer que tudo tinha acontecido em sua casa.
É falso pois hoje em dia a residencia onde ocorreu o assassinato,é conhecida por The Lizzie Borden Bed & Breakfast,um dos hoteis mais assombrados do mundo.(se escreverem o nome do hotel no google,encontrarão as fotos,e mais algumas)

O senhor no sofá chamava-se Andrew Borden e a senhora no chão chavama-se Abby Borden

O local do assassinato:

Believe to see...

boas, tenta descobrir algo mais sobre isto . Sao de facto fotos muito,muito interessantes !
Gostava particularmente de saber em que ano isto aconteçeu !
cumps

Percebo que na primeira foto, a imagem da pessoa em pé parece que tem algo na boca tipo um charuto, oque vocês acham?
Paz
Abraços
Se Deus é por nós!!! Quem será contra nós!!!
Abrços
Fucon

Pessoal...estas fotos são de um caso do século 18.Alguém se lembra da Lizzie Borden?
A rapariga que matou os pais com um machado.Estas são as fotos dos pais dela...

        Lizzie Borden took an axe
        And gave her mother forty whacks.
        When she saw what she had done,
        She gave her father forty-one.

Se escreverem "Lizzie Borden Murders"no google...aparecem logo estas fotos...

Se quiserem saber mais sobre a história aqui está o link.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lizzie_Borden


#21
Lizzie Andrew Borden (19 de Julho de 1860 - 1° de Junho de 1927) foi uma solteirona da Nova Inglaterra e uma figura central no caso que rodeia o duplo homicídio a machadadas brutais de seu pai e de sua madrasta num dia de calor sufocante, em 4 de Agosto de 1892, em Fall River, Massachussets. Borden foi absolvida quando levada a julgamento, mas ninguém mais foi levado, e ela tornou-se uma figura no folclore americano. As matanças, o julgamento e o impacto da cobertura dos jornais sobre Lizzie Borden se tornaram uma causa célebre; e o evento tem permanecido firme na cultura pop americana e na criminologia como um dos mais famosos incidentes da Era Vitoriana. Disputas sobre a identidade do assassino continuam até hoje.
Os assassinatos
Em 4 de Agosto de 1892, Andrew J. Borden, pai de Lizzie, e sua madrasta, Abby Borden, foram achados mortos em sua casa. As únicas outras pessoas presentes na residência naquele momento eram Lizzie e a empregada doméstica da família, Bridget Sullivan. De acordo com testemunhas, Sullivan estava limpando as janelas da casa quando Lizzie a pediu para chamar o médico, o Dr. Bowen, porque seu pai tinha sido assassinado. Aparentemente ela disse à empregada: "Papá está morto! Alguém entrou e o matou!".

Mais tarde, o corpo da madrasta de Lizzie foi achado no segundo andar da casa. Ambos tinham sido mortos por pancadas provocadas por uma arma pesada e aguçada; entretanto, era impossível determinar que arma tinha sido usada pelo assassino. É presumido que a mesma arma foi usada para matar as vítimas.

Mais cedo naquele dia, Andrew Borden tinha ido à cidade com o irmão de sua esposa, John Morse. Ele retornou às 10:30 e imediatamente deitou-se no sofá para tirar uma soneca. Menos de uma hora depois, Lizzie alegou que achou o corpo de seu pai. Esses são os únicos fatos incontestáveis do caso. Todo o resto no caso é formado por boatos e por testemunhos conflituosos.


O julgamento
Lizzie Borden foi julgada pelos assassinatos.

Durante a investigação da polícia, um machado pesado foi encontrado no porão e presumido como a arma do crime. Embora estivesse limpo, a maior parte de sua alça estava perdida, e o processamento declarou que ela tinha sido cortada fora porque estava coberta de sangue. Contudo, o oficial de polícia Michael Mullaly disse ter encontrado a ferramenta de cortar árvores perto de um cabo de machado. Logo, a verdadeira arma do crime continua um mistério até os dias de hoje, apesar do machado ser a arma mais suspeita e mais popular.

Lizzie Borden estava menstruando no momento dos crimes. A polícia, descuidada, ignorou Lizzie, que dispunha de muitas roupas sorvidas de sangue em seu quarto. Na verdade, a polícia ignorou várias "pistas". Sullivan as levou da casa para lavá-las. Qualquer um desses fatos poderia ter sido uma evidência de assassinato, mas nenhum foi mencionado durante o julgamento.

Nenhuma roupa suja de sangue foi jamais encontrada; porém, um assassinato desse tipo quase certamente lançou respingos de sangue nas roupas do perpetrador. Poucos dias depois dos assassinatos, Lizzie Borden queimou um de seus três vestidos azul claro, dizendo que ela tinha derramado tinta nele. Testemunhos contraditórios do julgamento duvidam do vestuário de Lizzie no dia do assassinato: alguns disseram que ela usava um vestido marrom; outros acreditavam que ela estava usando um vestido azul claro, mas discutiam quanto ao tipo de vestido azul claro. Outros ainda alegaram que a viram usando um vestido azul escuro.

Lizzie Borden foi inocentada pelo júri depois de uma hora de deliberação

Conjetura
Muitas teorias têm sido apresentadas ao longo dos anos para identificar o verdadeiro assassino e para explicar os possíveis motivos. Uma acredita que Andrew J. Borden tinha recentemente modificado seu testamento, para excluir Lizzie; porém, nenhum novo testamento, nem um velho, foi divulgado. Outra teoria é a de que Lizzie era lésbica e estava tendo um caso amoroso com a empregada, mas foi descoberta por sua madrasta. O pai de Lizzie e sua segunda esposa eram um pouco odiados pela sociedade; portanto qualquer cidadão poderia ter seu próprio rancor e ressentimento, sem excluir Lizzie e a empregada. Outra teoria acha que a empregada foi a assassina, que possivelmente se sentiu ultrajada ao pedirem para ela limpar as janelas num dia bastante quente, uma tarefa difícil, mesmo depois de ter comido, há alguns dias, alimentos envenenados - toda a casa esteve doente por dias, provavelmente por causa de uma comida estragada de uma geladeira quebrada que o pão-duro Andrew Borden recusou-se mandar ao conserto. Uma teoria diz que Lizzie sofria de crise epiléptica durante seu ciclo mensal, no qual ela às vezes entrava num estado de sono, cometendo assim os assassinatos inconscientemente.


Suposto caso com a atriz Nance O'Neil
Em 1904, a atriz Nance O'Neil conheceu Lizzie Borden em Boston. No começo do século XX, era inaceitável uma mulher se tornar atriz. O'Neil era extravagante e estava sempre em dificuldades financeiras, e Borden tinha um considerável patrimônio. As duas tinham uma relação intensa, apesar da notoriedade de Borden. O'Neil era casada naquele momento.

Nunca, entretanto, foi provado que a relação delas era íntima. O termínio da relação dois anos depois, em 1906, foi uma perda significante para Borden, que, como se alega, teve dificuldades para se recuperar emocionalmente. O'Neil virou um personagem no musical sobre Lizzie Borden, intitulado Lizzie Borden: A Musical Tragedy in Two Axe, onde ela foi interpretada por Suellen Vance. A feminista Carolyn Gage refere-se a Nance O'Neil como uma lésbica aberta, mas há poucos detalhes documentados sobre qualquer caso seu. Gage ainda afirma que sua orientação sexual era bastante conhecida nos círculos de entretenimento, apesar de seu casamento. O livro Lizzie, de Evan Hunter, é a fonte chefe dessa conjetura.

Reação pública
O julgamento recebeu uma tremenda quantia de publicidade nacional, o que relativamente era um novo fenômeno na época. Mais tarde, ele foi comparado com os julgamentos de Bruno Hauptmann e de O. J. Simpson, como uma marca na cobertura da mídia de procedimentos legais.

O caso de Borden foi memorizado numa popular rima de corda de pular, vista abaixo em inglês:

Lizzie Borden took an axe
And gave her mother forty whacks.
When she saw what she had done,
She gave her father forty-one.
A rima anônima foi feita por um escritor como uma tentadora e pequena melodia para vender jornais. Entretanto, a verdade é que sua madrasta não recebeu quarenta machadadas, mas sim dezoito ou dezenove enquanto que seu pai, onze. Mesmo absolvida dos crimes, Lizzie Borden foi condenada ao ostracismo por vizinhos. Seu nome apareceu novamente nos jornais quando ela foi acusada de roubar um produto de uma loja.


Legado
Alguns que conheceram Lizzie Borden acreditam que ela não foi culpada. No entanto, apesar de ter sido considerada inocente, ela continua na imaginação popular como uma assassina brutal. Isso se deve pelos seguintes fatos:

As mortes nunca foram solucionadas.
Por muitos anos, no aniversário dos assassinatos, a imprensa mais sensacionalista novamente a acusou pelo crime.
Os versos burlescos de métrica imperfeita continuaram, reforçando sua "culpa" no pensamento público.
A casa dos Borden, em Second Street, é hoje uma Bed and breakfast, um alojamento que oferece cama e café da manhã por tarifas convenientes, mas é aberta em certos dias para um tour. Quando a casa foi renovada por um dono anterior, há alguns anos, apenas uma machadinha foi encontrada. Ela foi dada à polícia, mas não evidenciou nada. Um organização tem trabalhado para aproximar a casa de sua condição de 1892.

"Maplecroft", a mansão que Lizzie Borden comprou com o dinheiro que herdou do pai depois de ser inocentada, localizada na então famosa French Street, é uma residência privada nos dias de hoje e ocasionalmente é aberta ao público.


Genealogia
Lizzie Borden está distantemente relacionada com o inventor do leite condensado Gail Borden (1801-1874), com Robert Borden (1854-1937), primeiro-ministro do Canadá durante a Primeira Guerra Mundial, e com a falecida atriz Elizabeth Montgomery (1933-1995), que retratou a história da vida de Lizzie num filme de 1975.

ktinus
É complicado tirar conclusões de imagens digitais, facilmente alteráveis. Por outro lado, abri estas fotos no Gimp e observei bem de perto mas não notei nada que me levasse a suspeitar que foram alteradas. Alguém conhece algum tipo de análise mais metódica para perceber se as fotos foram adulteradas? (ainda pesquisei, mas só encontrei isto... e não ajudou muito)

Lara KISS s2
 :-\

nunca tinha visto isso antes...
assusta um pouco ver isto, principalmente porque
não sou acostumada.

#24
Citação de: ktinus em 20 julho, 2009, 14:22
É complicado tirar conclusões de imagens digitais, facilmente alteráveis. Por outro lado, abri estas fotos no Gimp e observei bem de perto mas não notei nada que me levasse a suspeitar que foram alteradas. Alguém conhece algum tipo de análise mais metódica para perceber se as fotos foram adulteradas? (ainda pesquisei, mas só encontrei isto... e não ajudou muito)

Em fotos digitais é quase impossível devido á qualidade do software de edição de imagem existente actualmente.

É por isso mesmo que ainda muitos investigadores usam máquinas de rolo em vez de máquinas digitais, porque com o negativo é possível determinar com muito mais precisão se uma fotografia foi alterada ou não.

Logo, aqui há que primeiro percebermos nós próprios o nosso objectivo quando vamos investigar para o terreno;
1) pretendemos provar ao mundo que realmente fotografámos algo paranormal,
2) apenas queremos ter a nossa consciência tranquila quando divulgamos fotografias de algo aparentemente paranormal

Se a escolha for a 1ª, aí sem dúvida que devemos usar máquina de rolo, no entanto se nos bastar a 2ª então usar uma máquina digital é perfeitamente válido.

O mesmo se passa um pouco com os gravadores digitais e analógicos na (tentativa de) gravação de EVP's. Pessoalmente uso um analógico, mas usar um digital não tem qualquer problema e até facilita a transferencia dos dados para o PC.

 :o
Nao conhecia esta historia, mas estou impressionada.
[color=red]Imagem removida da assinatura por IceBurn. Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 5. Obrigado.[/color]

A historia e as fotos sao muito interessantes, mas ha uma coisa que me intriga...

Nao acham os locais do crime muito limpinhos?
O primeiro cadaver tem a cara literalmente defeita e se foi a machadada, aquilo deve ter espirrado sangue por todo o lado, mas ta tudo imaculado...

Ou sera que os corpos foram movidos?
Mas nao me parece...
Nao é estranho?
Trebalig

Realmente estão muito limpinhos, como dizes, se foi a machadada deveria haver vestigios de sangue  ::)
[color=red]Imagem removida da assinatura por IceBurn. Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 5. Obrigado.[/color]

Citação de: TREBALIG em 05 agosto, 2009, 09:20
A historia e as fotos sao muito interessantes, mas ha uma coisa que me intriga...

Nao acham os locais do crime muito limpinhos?
O primeiro cadaver tem a cara literalmente defeita e se foi a machadada, aquilo deve ter espirrado sangue por todo o lado, mas ta tudo imaculado...

Ou sera que os corpos foram movidos?
Mas nao me parece...
Nao é estranho?

na 2ª foto realmente não me parece existir sangue. mas na primeira nota se uma mancha escura na face do homem, e provavelmente há sangue no sofá, só que não se nota porque tanto o sangue como o sofá são escuros, e numa foto a preto e branco é muito mais dificil descortinar cores...
dogs are our link to paradise

Drismov
nesse caso poderia ser um inspector, que estava a investigar, e aí poderia justificar a aparição ser a mesma (pelo menos parece), mas mesmo assim....
Alguem daqui tem conhecimentos fotográficos suficientes para saber se naquela altura as camaras fotográficas tinham uma velocidade de capturação suficiente para apanhar um movimento? é que por exemplo nas recentes poderemos por assim dizer, prolongar o movimento de captura, ou seja, tiramos a foto, e se passarmos a frente, fica como aparçe na foto, mas se metermos a velocidade rápida, apareçe no exacto momento que passamos e ficamos tipo estáticos na foto,... logo era bom saber também a vertente física da questão,... alguem sabe de alguma coisa das máquinas dessa altura???