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  • 3 Locais Assombrados em Lisboa para filme
    Iniciado por Paraphenomenal
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Boa noite caros membros,

Foi me solicitado informações de 3 Locais/Casas Assombradas em Lisboa para ser realizado um filme, conseguem dar algumas sugestões?

Agradeço que a sugestão seja com a respetiva localização e foto.

Obrigado e aguardo sugestões  :)
ILYM

A Voz do Operário
"Soubesse eu escrever que não estava com demoras". As palavras foram proferidas em finais do século XIX pelo operário tabaqueiro Custódio Gomes, após uma recusa de um jornal em publicar uma notícia sobre as condições de vida destes operários. O jornal A Voz do Operário nasceu pouco tempo depois, em 1879. Hoje o edifício da rua com o mesmo nome alberga uma escola e o fantasma de Custódio que vive no salão de festas da instituição, onde faz a sua vida. Consta que ele gostava tanto do projecto que se recusou a deixá-lo. Abre as cortinas do palco, as janelas para arejar o ambiente e só vagueia pelos corredores durante a noite, quando estão vazios. Não vá alguma criancinha fazer xixi nas calças.

Faculdade de Belas Artes
Quem nunca ouviu relatos de avistamentos sobrenaturais no espaço que mais respira arte em Lisboa? Quem já não respira, mas ao que parece continua com bastante actividade, é o fantasma (ou fantasmas, ninguém sabe ao certo) que faz andar os elevadores durante a noite, que fecha as portas ou que rabisca marcas no chão (talvez a tentar competir com o corpo docente) e espalha penas brancas por onde passa. A faculdade está instalada num antigo convento fundado em 1217 (e em funcionamento até 1834) e consta que nas várias remodelações de que foi alvo foram encontradas ossadas humanas.

Chalet Biester - Sintra
Mais conhecido como Casa das Bruxas (o telhado de forma cónica ajuda), este edifício neogótico da Serra de Sintra, construído entre 1866 e 1869, serviu de cenário a Roman Polansky para filmar parte do seu thriller sobrenatural A Nona Porta. Consta que tem sete pisos subterrâneos onde se reúne uma sociedade secreta e diz a lenda que aqui estaria uma das três cópias do livro escrito pelo diabo. O chalet é propriedade privada e não são permitidas visitas.

Castelinho de São João do Estoril
Esta casa da marginal que liga Cascais a Lisboa conta uma das histórias de fantasmas mais conhecidas da região. Uma menina cega, filha dos primeiros proprietários, terá caído ao mar por acidente. E há quem jure a pés juntos que já a viu a passear pelos muros da propriedade com uma boneca na mão. Uma dessas pessoas foi o marchant José Castelo Branco, que ponderou comprar a casa em 1983.

Casa na Rua Barata Salgueiro
Parece que para lá do número 21 da Rua Barata Salgueiro há motivos para ficar apavorado, muito por culpa dos relatos sobre fantasmas que arrefecem corredores e que produzem ruídos de arrepiar. Perto da Cinemateca Portuguesa, este é o último edifício integralmente original da rua, mas está neste momento a ser alvo de requalificação, uma "ampliação com demolição" com o objectivo de se transformar em espaço predominantemente comercial. Assim se lê no aviso da fachada (provavelmente dos poucos elementos que vão sobreviver). Nada garante que os fantasmas tenham arranjado uma nova morada. Até porque, como todos sabemos, está cada vez mais difícil encontrar habitação.

Cruz dos Quatro Caminhos
É uma das histórias de assombrações mais antigas de Lisboa. A Cruz dos Quatro Caminhos ficava no que é hoje a Rua dos Sapadores e durante anos foi um arrabalde da cidade. Antes do advento da electricidade vivia-se muito na penumbra após o pôr-do-sol e dizia-se que ali se juntavam as bruxas junto a uma cruz de Cristo. Os lisboetas evitavam passar por aquele local. E se calhar é melhor fazer o mesmo na noite de 31 de Outubro.

Casa das Pedras - Parede
Situada na Parede, no concelho de Cascais, esta moradia construída no século XX, com conchas e pedras da praia tem sido alvo de muitas conversas que relatam situações assombradas. Nesta mansão diz-se que se passam fenómenos estranhos, que as luzes se apagam e acendem, que os vultos nas janelas são uma constante e que as portas e as janelas batem constantemente. Quem por lá passa diz que a casa está desabitada e que ninguém a quer comprar, porque os fantasmas atormentam quem já tentou ocupá-la. Neste caso específico, está mais que provado que os relatos não passam de puras fantasias. A Casa das Pedras é habitada por Fernanda Benedita Azevedo Gomes, de 91 anos, e pelo seu irmão, João Paulo, também nonagenário. A moradia foi mandada construir pelo seu avô, o capitão Manuel de Azevedo Gomes, em 1930, que tinha uma paixão enorme pelo mar e ali tentou recriar um ambiente que lhe fizesse lembrar o oceano. Inicialmente, esta propriedade servia de casa de férias para a família de Fernanda, o que explica o facto de poucas pessoas conhecerem as pessoas que a habitavam. A sua dona atual diz que ali nunca viu uma assombração. A Casa das Pedras foi classificada como património arquitectónico em 1997.

Quinta das Conchas e dos Lilases - Lumiar
Por trás de uma paisagem verdejante esconde-se uma casa em ruínas. Situa-se, precisamente na Quinta das Conchas e dos Lilases, no Lumiar em Lisboa, resultado de recuperação de duas quintas do século XVI, agora espaço público de lazer. Após ter passado por várias famílias, esta quinta tornou-se propriedade de Francisco Mantero que a adquiriu em 1899 e foi seu proprietário até 1927. Da casa pouco resta, mas consegue-se ver a sua estrutura apalaçada, fazendo lembrar as antigas casas coloniais.
Mantero era um importante roceiro em São Tomé e Príncipe. Viveu em Angola, Moçambique e Timor e foi sócio fundador da sociedade de Geografia em Lisboa. Acabou por fundar as roças de Santa Margarida, Monte Macaco e Maianço nas ilhas de São Tomé e Príncipe, cuja exploração principal era o cacau ou o café. Apesar de uma vida extraordinária, Francisco Mantero escondia um lado sombrio...
Reza a lenda que Mantero apaixonou-se por uma nativa de São Tomé, de quem teve uma filha. A mulher de rara beleza passou a viver na casa da Quinta das Conchas. Talvez por um ciúme cego ou por não a querer à vista de outros olhares,  aprisionou a pobre nativa numa jaula de espaço claustrofóbico. Após muitos anos de cativeiro a pobre mulher enlouqueceu, acabando por morrer. Mas ainda se ouve pela casa, primeiro um choro e um lamento suave, depois o som aumenta em gritos de desespero...
Conta-se, igualmente, que existe um tesouro escondido  cheio de relíquias trazidas de África, mas que até hoje ainda ninguém descobriu, talvez por receio do espírito amargurado e amaldiçoado.  Se se sentem motivados para procurar pelo tesouro, não é possível. Existe um perigo bem mais real anunciado por um sinal da CML avisando o risco de derrocada. Será uma forma de afastar os caçadores de tesouro ou de fantasmas? Mistérios....

Edíficio Panorâmico de Monsanto
O Edifício Panorâmico de Monsanto está integrado no Parque Florestal de Monsanto. Foi mandado construir pela Câmara Municipal de Lisboa em 1968 para acolher ou um restaurante ou um miradouro ou uma unidade hoteleira mas a verdade é que as obras nunca foram concluídas.
No início dos anos 1970, José Cristóvão, empresário tomarense, realizou algumas obras no interior do edifício para ali instalar um complexo turístico. O projeto acabou por não vingar.
A verdade é que o edifício está abandonado e em estado de degradação. Há quem diga que o Edifício Panorâmico de Monsanto está assombrado por uma má sorte que não deixa qualquer projecto pensado para ali avançar. Outros afirmam que é apenas falta de vontade política e ausência de capacidade de rentabilização do espaço.

Antiga Casa de Chá - Caxias
Na estrada Marginal, agora já bem mais próximo de Lisboa, há referências, diga-se rumores, de uma outra casa assombrada. Em ruínas, fica em Caxias, junto à curva que dá acesso à A5, próximo do farol da Gibalta. Antiga casa de chá, nunca ali viveu ou funcionou durante muito tempo gente ou negócios. Diz-se que os antigos donos não querem lá ninguém. Para já, têm tido sorte. Está previsto que aquele vale seja todo reconvertido e transformado em habitação e comércio.
Ana Maria Magalhães, a autora que em parceria com Isabel Alçada tem escrito a colecção "Uma Aventura", foi proprietária de uma casa dita assombrada. Comprou-a nos anos 60 e logo após o 25 de Abril viu as casas vizinhas serem todas ocupadas. A sua foi uma excepção. Ninguém a quis. Até ao dia em que comentou o facto com uma vizinha e esta lhe disse que a casa era assombrada por um pescador, antigo proprietário, conhecido como Rompedias. Em vida, Rompedias jurara que a sua casa nunca haveria de sair da família. Como saiu, o falecido pescador não abandonou a moradia. Até então, a escritora nunca tinha dado por nada. Mas a partir daí começou a reconhecer fenómenos estranhos: "Emprestava a casa a amigos e alguns deles vinham de lá pálidos e diziam que não queriam lá voltar, garantindo que tinham visto um velho com camisa aos quadrados na sala ou a espreitar à janela." Ana Maria Magalhães garante nunca ter sido visitada, mas numa noite de Verão ouviu uma porta a bater e, quando foi espreitar, a porta da casa de banho estava trancada por dentro. "Não estava lá ninguém e não havia janelas. Só não sei se foi o Rompedias", graceja. A verdade é que a história serviu de inspiração a um dos seus livros e até o fantasma da história ganhou o nome de Rompedias.

Patio do Carrasco - Alfama
O nome diz tudo: neste local residia o lisboeta mais odiado, o carrasco, responsável pelas execuções dos condenados à morte. Mas que carrasco, mais precisamente? O último! Luís António Alves dos Santos de seu nome, trabalhou na sua lúgubre ocupação, que desempenhava na Cadeia do Limoeiro mesmo ao lado. Aqui viveu entre 1806 e 1873 e diz a lenda que existia um túnel que Luís utilizava para chegar à Cadeia desde este pátio.
Hoje em dia é um pacato pátio à portuguesa, um espaço interior onde ainda habitam alguns locais. Ideal para tirar fotografias devido ao colorido das casas e aos detalhes. Contudo, diz-se que se ouvem gritos no pátio a horas impróprias, por outras palavras, que o local está assombrado, quem sabe, pelas vítimas do último carrasco do Reino.

Palácio Beau Séjour – Benfica
Em 1849, a Viscondessa da Regaleira comprou, em Benfica junto à estrada que ligava Lisboa a Sintra, um terreno para lá construir uma casa de veraneio rodeada de um exótico jardim romântico.
Dez anos mais tarde, em 1859, a sua sobrinha e herdeira, a viscondessa, vendeu a quinta ao seu amigo de vários anos, o Barão da Glória, que fizera fortuna no Rio de Janeiro e regressara ao seu país natal, Portugal. Este empreendeu várias obras de embelezamento na quinta e, principalmente, nos famosos e elegantes jardins, tendo revestido as fachadas do edifício a azulejo de estampilha, aumentado o lago que embelezava o jardim e, também, espalhado esculturas pelos pátios.
O Barão faleceu em 1876 e deixou a quinta aos sobrinhos, José Leite Guimarães e Maria da Glória Leite. Juntos iniciam uma campanha de redecoração da quinta e, acima de tudo, do palácio, na qual colaboram alguns artistas do Grupo do Leão, como Columbano Bordalo Pinheiro, e formam uma grande colecção de pintura naturalista no seu interior.
A Quinta das Campainhas, como é apelidada popularmente, foi legada à família Dias de Almeida, tendo permanecido nesta família até ao início dos anos 70, quando foi vendida a uma congregação de Irmãos Maristas.
Na década seguinte tornou-se posse da Câmara Municipal de Lisboa, que aí instala o Gabinete de Estudos Olisiponenses, em 1992.
Relatos de alguns empregados afirmam que o Barão da Glória ainda anda por lá a fazer das suas... os livros e arquivos aparecem constantemente em lugares onde supostamente ninguém os colocou, e os barulhos estranhos também fazem parte desses relatos assustadores.

O Palácio Valenças - Sintra
O Palácio Valenças, em Sintra, antiga residência do conde de Valenças, genro do rico proprietário António Ferreira dos Anjos, que o mandou construir, tem vindo a ser referido num livro sobre casas assombradas de Portugal, nomeadamente por nele se relatar a história do fantasma de Palmira, uma serviçal do conde, que, apaixonada por ele e por um amor impossível, lá se terá suicidado. Com o passar dos anos, tendo a Câmara de Sintra aí instalado a Biblioteca, e tendo uma Palmira, antiga empregada, habitado numa zona inferior do edifício durante alguns anos ainda após a instalação da biblioteca, quando esta faleceu, funcionários mais brincalhões, a fim de assustarem os colegas mais crédulos, começaram a pregar partidas em torno do seu suposto fantasma, provocando o ranger de tábuas, ruídos silvantes ou manipulando os relógios, dando a impressão de os ponteiros andarem sozinhos. Tais histórias são conhecidas, e antigos funcionários da biblioteca, como o Ferrão, o Rodrigues ou o Félix, delas poderiam dar testemunho, se vivos fossem, tendo o "boca a boca" conduzido à pitoresca história que hoje consta de alguns livros, e que, diga-se de passagem, conferem um perturbante mistério a Sintra, para azar da pobre Palmira,  eternamente condenada a alma penada.
Do Valenças, igualmente se conta a famosa história da ratazana suicida. Antigos funcionários da biblioteca hoje ainda recordam de forma bem humorada a história dumas obras numa casa de banho, onde, dum esgoto aberto, terá certa vez saído uma corpulenta ratazana, que, acto contínuo um dos pedreiros terá morto e, pegando pela cauda, lançado pela janela, com tanto azar que foi a mesma estatelar-se numa mesa do Parque das Merendas, onde, incrédula, uma família inglesa a viu cair, vinda do céu. Considerando o caso imperdoável, o inglês, por sinal inspector da Scotland Yard, apresentou queixa na biblioteca, e exigiu explicações, ao que, com bonomia, os funcionários responderam com as tendências suicidárias do perturbado roedor. Valeu a boa disposição do inglês, que percebendo a história, invocou a qualidade de vegetariano para dispensar tão inusitado presente, partindo para Inglaterra com a imagem de Sintra, terra de palácios e ratazanas. Assim nascem as histórias e lendas. E fico por aqui, que sinto a Palmira a aproximar-se, tossindo.

Casal das 3 Marias - Azenhas do Mar
As Três Marias
"Era uma mãe que tinha 3 filhas. Isto passava-se num lugar na Praia das Maçãs que se chamava 3 Marias, que é uma Praia chamada as 3 Marias. E a casa chamava-se a casa das 3 Marias. Sendo que uma filha era Ana Maria, outra Joana Maria, e outra Teresa Maria, e essa mãe tinha uma ligação duvidosa e controversa com as forças ocultas. E acontece que a mãe não queria que as filhas participassem nesse tipo de actividades porque percebia que a mesma não seria saudável para elas. Então colocava as filhas nessa casa (que já na altura era abandonada). E as filhas por lá pernoitavam enquanto a mãe ia a Sintra, que é um local tipicamente satânico digamos assim. E ela lá ia fazer os seus rituais. Só que entretanto o "inimigo" não queria só ter contacto com a mãe queria também ter contacto com as meninas, e começou então a falar através dos espíritos daquela casa. E as pobres meninas dormiam lá. Então a casa começou a ficar assombrada. Por causa dos rituais da mãe e também por causa delas, que são as 3 Marias."
" - É o que me contaram. Elas nunca mais foram vistas, nem a mãe nem as três meninas. Mas a casa lá continua e está assombrada. Certas pessoas disseram que aconteceram experiências com as meninas dentro dessa casa. Muitas pessoas afirmam que se ouviam barulhos ao passar perto da casa, especialmente á noite, mas eu, sinceramente, nunca ouvi nada. "
(retirado de: Frases e citações sobre o Folclore e a Cultura Popular Portuguesa)
O Casal das Três-Marias pertenceu a António Augusto Carvalho Monteiro, conhecido por Monteiro dos milhões. É um local com fama de assombrado. A quinta e antiga moradia e casebre estão á venda em várias imobiliárias, pela quantia de 2 milhões de Euros. Está localizado na aldeia de Azenhas do Mar, freguesia de Colares no litoral do Concelho de Sintra. Possui a indicação e autorização de local para construção de Condomínio de Luxo, portanto se eventualmente for vendido será provavelmente demolido.


Fontes: TimeOut, EspalhaFactos, ConexãoLusófona, Expresso, JoãoLeitãoViagens, Wikipédia, Sintralidades, Geocaching
Quando sou boa, sou boa, mas quando sou má, sou melhor ainda.

Se bem percebi, a Cruz dos Quatro Caminhos é um cruzamento assombrado? É a primeira vez que oiço falar em algo desse género...
Someone once told me that time was a predator that stalked us all our lives, but I rather believe that time is a companion who goes with us on the journey, and reminds us to cherish every moment... because they'll never come again.

Citação de: Antonio Valente em 14 dezembro, 2017, 21:13
Se bem percebi, a Cruz dos Quatro Caminhos é um cruzamento assombrado? É a primeira vez que oiço falar em algo desse género...

Por acaso até é bem comum, nunca ouviste referencias a encruzilhadas?

Na terra do meu pai havia um sitio que se chamava a Encruzilhada dos Quatro Caminhos, era um cruzamento que ficava entre muros de quintas, contava-se muitas histórias acerca de fazerem e desfazerem bruxedos naquele sitio. Hoje em dia já não existe encruzilhada ou cruzamento, existe sim a Rua dos Quatro Caminhos.



Boas Festas ;)

Quando sou boa, sou boa, mas quando sou má, sou melhor ainda.

#4
Faziam rituais de bruxaria em plena rua? Calculo que os vizinhos e a guarda não ficassem muito satisfeitos com isso...
Someone once told me that time was a predator that stalked us all our lives, but I rather believe that time is a companion who goes with us on the journey, and reminds us to cherish every moment... because they'll never come again.

Boa tarde,

Sabem informar-me, se todos esses locais, são de acesso livre ao público?
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Citação de: _Indigo_ em 21 janeiro, 2018, 12:49
Boa tarde,

Sabem informar-me, se todos esses locais, são de acesso livre ao público?

As "3 Marias" estão com a habitação fechada com portas corta-fogo e tijolos nas janelas. Apenas conseguirás entrar no terreno se percorreres o muro até à ponta. ;)

#7
Aqui perto de onde moro, existe a Quinta do Duque. Também falam mistérios dessa Quinta  :)

http://www.youtube.com/watch?v=JQv_Yjxk0lM
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

os meus avós moraram na Barata Salgueiro até falecerem em 1991.
Lembro.me de umas histórias....

As casas ou palacetes em sintra e o castelinho em estoril.
Aude id scire, memento, ut obliviscatur!
https://www.facebook.com/tutuga.fotografia.7?fref=ts