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  • As Causas Espirituais das doenças e as suas consequências do passado- Emmanuel e André Luiz
    Iniciado por misticopt28
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Citação de: F.Leite em 04 novembro, 2017, 19:30
    Pelo contrário, a nossa vida nada tem de insignificante. Os atos que praticamos, a educação que deixamos aos nossos filhos e até as práticas religiosas que  lhes impingimos, formarão o futuro das gerações que se seguirão.

    A nossa vida física é tão importante que a natureza ousou criar seres pensantes e inteligentes junto com outros que o são menos (os animais).

    A coisa mais importante que fazemos, é o contributo que deixamos ao mundo. O Universo é formado de matéria não de espírito, por que hão de achar o espírito como a coisa mais importante que existe?

    Antes do espírito existir já o universo existia.

E quando morrer o que vai levar? E o que diz sim tem razão, mas é uma obrigação que temos enquanto aqui estamos. Aliás a nossa obrigação é estender também a mão ao necessitado da rua, ao que precisa de um ouvido para desabafar, ao que precisa de um hombro para chorar, não só dar "conforto aos de casa" isso é muito fácil e todos nós o fazemos. Todos nós queremos o bem dos nossos filhos, que tenham a melhor educação . Esses que são menos inteligentes como diz já fomos nós todos num passado distante. E não são menos tão inteligentes como diz. Também têm sentimentos.
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: misticopt28 em 04 novembro, 2017, 19:15
Nao ficas mais burra Cassandra, o conhecimento adquirido fica guardada no teu intimo, é teu, se neste vida não precisas de utilizar algo que tenhas aprendido qual a vantagem de lembrar? Sabes o que aconteceria se assim fosse? O ego humano ia inflamar tanto que o que iríamos fazer era pisar e humilhar tudo e todos por sabermos mais. Imagina uma cobra com asas.
Penso precisamente o contrário, se me lembrasse provavelmente o meu querido ego já estaria reduzido ao tamanho que ele merece.
E se me lembrasse de toda a porcaria que já fiz, não voltaria a cometer esses erros, ou outros parecidos.

O que julgo saber não me faz sentir superior a ninguém. Entendo que toda a gente tem o seu caminho e toda a gente tem o seu tempo para chegar ao mesmo sítio. Eu estou aqui, tu estás aí, o outro amigo que está a participar neste debate, o FLeite estará noutro sítio.
Trocamos ideias uns com os outros, influenciamo-nos de uma forma ou de outra, aprendemos uns com os outros precisamente por sermos diferentes e estarmos em sítios diferentes.
Se já soubessemos tudo já não estaríamos cá. Se estamos, é porque ainda não sabemos tudo. Sei lá eu se aquilo que preciso de saber não vai ser ensinado por alguém que aparentemente sabe menos do que eu?

Se há coisa que aprendi cedo na minha vida é que toda a gente tem algo para nos ensinar, não interessa o pouco ou muito que essa pessoa saiba. Aliás, o nível de conhecimento ou a quantidade de sabedoria são coisas muito relativas.

Sei que há coisas que sei, estão guardadas no meu íntimo como dizes. Porque tenho apenas de ter memórias vagas e esquivas desses conhecimentos, coisas que nem sequer consigo focar e ver claramente até tropeçar nelas nesta vida?
Sobretudo quando são coisas que me têm ajudado a andar para a frente nesta vida? Então, fazem-me falta ou não me fazem falta?
A mim parece-me que me fazem muita falta e eu bem gostava de ter luz na minha biblioteca toda.
Sem inflamações do ego, que eu cá não aprecio esse tipo de bicharada.

Citação de: F.Leite em 04 novembro, 2017, 19:30
         O Universo é formado de matéria não de espírito, por que hão de achar o espírito como a coisa mais importante que existe?

     Antes do espírito existir já o universo existia.
O Universo tem mais em si do que aquilo que aparenta ou mostra enquanto "matéria". O espírito é algo que ainda não se sabe bem o que é.

Por exemplo, o pensamento existe... é matéria?

O espectro do invisível é largo, muito largo.
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

Mas há certas coisas que se nos lembrássemos iria trazer muita dor, como por exemplo conviver com um pai ou irmão que nos matou na vida anterior, o marido ou a esposa que passou a vida toda na infidelidade e voltamos para reajustar. Tu pensas assim que também agias de forma complemente distinta, mas o ser humano é mau,  se não nos lembramos e mesmo assim prejudicamos o próximo, imagina se nos lembrássemos dos seus pontos fracos? O Esquecimento em parte é uma bênção. Também eu gostaria de saber muitas coisas, mas lá no fundo tenho medo do que possa sair dali. Salvo raras excepções hoje estamos melhor que ontem, não devo ter sido grande coisa na outra vida ;D E que mérito teríamos depois se tivéssemos passar por uma prova onde soubéssemos os obstáculos que iríamos ter que enfrentar? Nenhum mérito, porque aquele que tira boa nota num teste porque usou cabulas, não fica a saber mais que aquele que tirou a mesma nota e puxou pela cabeça. É o que acontece mais o menos na nossa existência. Se sei das consequências e erro, imagina errar com conhecimento muito mais amplo que temos agora? Somos duplamente culpados.
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Lá está, eu leio o que escreveste e só vejo benefícios em recordar, apesar de estar de acordo contigo sobre a má natureza do ser humano.

Mas por outro lado, talvez fossemos menos maus se nos lembrássemos. Talvez já tivessemos percebido que violência só gera mais violência, num ciclo interminável que não leva a lado nenhum.

Não ter memória não permite nem que eu me retrate nem que eu perdoe. O laço fica, a assinatura energética dos sentimentos antigos permanece, mas a memória do porquê não.
Será que o esquecimento não está a fazer mais mal que bem, fazendo-nos cometer os mesmo erros e perpetuando um certo tipo de relação com outro espírito?
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

Citação de: Cassandra em 04 novembro, 2017, 20:32
Lá está, eu leio o que escreveste e só vejo benefícios em recordar, apesar de estar de acordo contigo sobre a má natureza do ser humano.

Mas por outro lado, talvez fossemos menos maus se nos lembrássemos. Talvez já tivessemos percebido que violência só gera mais violência, num ciclo interminável que não leva a lado nenhum.

Não ter memória não permite nem que eu me retrate nem que eu perdoe. O laço fica, a assinatura energética dos sentimentos antigos permanece, mas a memória do porquê não.
Será que o esquecimento não está a fazer mais mal que bem, fazendo-nos cometer os mesmo erros e perpetuando um certo tipo de relação com outro espírito?

Eu vejo vantagem, talvez nos induza ao erro, mas por outro lado somos muito bem preparados do outro lado antes de vir, e essa memória fica no nosso íntimo. A criação não está num barco sem leme, temos sempre o no "anjo da guarda" que nos intui as boas escolhas
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Era bonito que as coisas fossem assim, mas o problema das teorias é sempre a sua aplicação na prática.

As atitudes das pessoas não revelam essa boa preparação, as escolhas que as pessoas fazem e aquilo que vemos a acontecer no mundo também não é indicativo de haver boas intuições a serem-nos sussurradas. A realidade é o que é, conta uma história diferente das teorias que nos chegam, sejam elas mais antigas ou mais recentes.

Daquilo que vejo, não posso chegar a outras conclusões: não me parece que o sistema esteja feito para nos beneficiar ou ajudar.
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

Citação de: Cassandra em 05 novembro, 2017, 11:25
Era bonito que as coisas fossem assim, mas o problema das teorias é sempre a sua aplicação na prática.

As atitudes das pessoas não revelam essa boa preparação, as escolhas que as pessoas fazem e aquilo que vemos a acontecer no mundo também não é indicativo de haver boas intuições a serem-nos sussurradas. A realidade é o que é, conta uma história diferente das teorias que nos chegam, sejam elas mais antigas ou mais recentes.

Daquilo que vejo, não posso chegar a outras conclusões: não me parece que o sistema esteja feito para nos beneficiar ou ajudar.

Isso é porque usamos mal o nosso livre arbítrio. Não podemos culpar os outros pelas nossas más escolhas. Pelas experiências pessoais que tenho leva-me acreditar naquilo que digo. Tantas intuições que tenho, que depois realmente acontece. Só posso pensar em 2 coisas: ou prevejo o futuro ou isso é me realmente intuido.
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Vou-me repetir neste tópico, porque em relação às intuições que recebemos penso que o cerne da questão é este:
Citação de: Cassandra em 04 novembro, 2017, 19:03
Edit: espíritos há muitos. Acho que não é preciso sermos muito iluminados para percebermos que as comunicações dos espíritos não são todas iguais nem na forma, nem no conteúdo. Nem sequer nos benefícios que essas comunicações nos trazem.

O uso do livre-arbítrio não é um dado adquirido.
Se alguém está constantemente a ser injectado pelo medo, as escolhas que faz são livres? Claro que não.
Se alguém estiver perante dois caminhos mas estiver cego para as implicações de escolher um ou outro está a fazer uma escolha consciente?
Claro que não.

Para usarmos o livre-arbítrio de forma plena e em plena liberdade primeiro temos de crescer, de compreender uma série de coisas, há um longo caminho que tem de ser percorrido.

Dizer que as coisas más acontecem às pessoas porque elas usam mal o poder do livre-arbítrio que lhes foi dado é o mesmo que culpar uma criança porque esteve a brincar com fósforos e pegou fogo à casa.
A criança foi a autora do acto mas a culpa não é dela, ela não compreendia o alcance do perigo de brincar com fósforos.

E se somos esta criança é porque nos fazem esquecer as coisas que já aprendemos, perdemos o conhecimento adquirido que nos faria ser jovens, adultos ou um venerável e sábio ancião.

Sem conhecimento estamos cegos, à procura do caminho pela floresta e ouvindo umas indicações de vez em quando. Confiamos, mas como estamos cegos não sabemos bem se nos vão levar até ao destino correcto ou se nos estão a conduzir a um penhasco.
Voltando à vaca fria, parece-me que a maioria pretende levar as pessoas ao penhasco.

Poucas são as vozes que pretendem devolver-nos a visão e levar-nos para fora da floresta.
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

Tens certa razão, mas a decisão é sempre nossa. Posso-te dizer que sou constantemente bombardeado com pensamentos malévolos, e quando não cedo apanham-me mais em baixo e o que tentam é induzir-me ao Suicídio. Consigo ver imagens mentais até de como fazer e onde. Sei que não sou pensamentos meus porque é como vozes, não consigo explicar bem. Por incrível que parece há muitos espíritos que não querem a evolução do planeta, nem a nossa. O Ser Humano é mau, mas acredito que sem a influência dos maus espíritos os maus encarnados tinham que seguir os bons e é o que vai acontecer. O Planeta entrou na Nova Era e até ao fim do século já estaremos no novo Planeta regenerado.
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: misticopt28 em 05 novembro, 2017, 12:25
...
O Ser Humano é mau, mas acredito que sem a influência dos maus espíritos os maus encarnados tinham que seguir os bons e é o que vai acontecer. O Planeta entrou na Nova Era e até ao fim do século já estaremos no novo Planeta regenerado.

     O ser humano não é mau, é sim um sobrevivente que para sobreviver faz coisas más. Por muito que os espíritos esperneiem nas suas ideias lindas de amor e fraternidade, impera a lei do mais forte imposta pela natureza. Talvez não sejam espíritos maus que lhe sussurraram ao ouvido, mas o seu intimo desesperado devido a causas, acontecimentos e vidas passadas, não suas mas familiares. Mas isso não vem ao caso agora.

     A Nova Era de que fala e ao contrário do que se julga, não é um acontecimento que augure nada de bom. As pessoas não se dão conta do que vai acontecendo à sua volta, perdidos e iludidos que estão com as tecnologias que puseram ao seu dispor. Já não vivem uma vida verdadeira, mas sim momentos virtuais em que a falsa liberdade que estas coisas proporcionam, aliadas ao anonimato que permitem, mais não fazem que fomentar o desrespeito e a má educação que o contacto pessoal de outrora reprimia. A libertinagem foi oferecida na forma de passatempo e a malta nova, principalmente, em breve, ver-se-à vitima dos seus passatempos.

     Se foi premeditado (eu não tenho dúvidas que o foi) quem o fez sabia bem o que pretendia.

     Dentro em breve e muito antes do fim do século (pois eu e você ainda cá estaremos para sentir na carne as dores que vai causar), essa Regeneração do Planeta vai-se mostrar em todo o seu esplendor e não são os "bons" os que vão sobreviver. Serão ao mais saudáveis, os mais espertos e os mais fortes e os mais audazes os que se encarregarão de dar continuidade à raça humana. São qualidades inerentes à maioria dos maus da fita, aos que não se importam de matar, de espoliar, de violar, de roubar para sobreviver. Esses e aqueles que se sujeitam a tudo e a todos para alcançarem mais uns minutos de vida, nem que seja preciso entregar a mulher e o filho para o conseguir.

     Basta ver como a natureza se regenera após as calamidades, pois são as ervas daninhas as primeiras a invadir os campos, pois a essas foi concedido o ónus da sobrevivência em qualquer circunstância. A natureza é assim, o que é importante é que algo sobreviva para que a vida continue e não se compraz pelo amor ao próximo nem pela evolução de coisa alguma que não seja a vida em si mesma. E não são necessários espíritos para que exista vida no universo e muito menos na terra.

     Quem tiver olhos para ver vai ver as coisas acontecerem e mesmo assim, depois das dores passarem, tudo voltará ao mesmo. Tão certo como eu me chamar Fernando e ter sido avisado para o que aí vem.

     Ele porém, para gozar com a nossa inteligência, avisou-nos do que ia e vai fazer, as pessoas é que não querem abrir os olhos. Admiro a capacidade que ele tem de planear e de pôr em prática coisas que somos nós que temos que fazer para nos destruirmos a nós mesmos.