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  • Igreja Universal Vendetta
    Iniciado por Santa Muerte
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Certo dia acordei possuído pelo Cão,
Mal dei-me conta, planeei toda a  missão.

As almas do mal eu iria libertar
E junto dos fiéis eu iria festejar.

Abri as portas do meu arsenal
E em posse de umas armas,
Fui para a Igreja Universal.

Ao chegar disse solene:
"Isto não é um assalto"
Foram todos metralhados
Todos com as mãos para o alto.

Havia um vigarista que fingia ter encosto
Com um tiro do meu rifle,
ficou sem cérebro nem rosto.

Mandei uma granada na direção dos coitados,
Corpos de crentes despedaçados.
Corpos e viceras espalhados pelo chão
Todos os vigaros em feliz celebração!

Num dos cantos escondia se o estupido pastor...
O qual foi espancado e morto
Com o maximo louvor!
Com facadas no reto foi torturado,
E atraves das minhas mãos foi massacrado.

Os obreiros da Igreja ainda tentaram fugir, mas uma nove milímetros os impediu de escapulir.

Tiros nas pernas, no fígado e nos dentes,
E então já não havia mais era crentes!

Agarrei pelo pescoço uma endemoninhada,
E seis maços de notas sufocaram a desgraçada.

Outro para mim gritou,
Já no chão desfigurado,
Berrando todo enervado:
Pára já ó seu diabo!
E com mais uma granada, lá se foi mais um janado!

Todos mortos, chacinados,
Corpos carbonizados,
Cabeças, bracos e pernas.
Tudo ali amontoado,
E eu feliz por tudo isso,
Sozinho ter realizado.

Agarrei em toda a massa
E dali me retirei,
Feliz passarei a vida,
Nunca mais trabalharei!

Pobres vidas se assim fosse!
"Aprendi a dizer não à custa de muito "sim" que agradava a todos menos a mim"