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  • Incêndio em Pedrógão Grande
    Iniciado por Paraphenomenal
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A minha solidariedade para com as populações.
Infelizmente, ainda não podemos respirar de alívio. Esperemos que desta vez a m... do IPMA acerte e realmente as condições se tornem mais favoráveis para a extinção dos vários incêndios.

É verdade que as condições atmosféricas foram excepcionais, mas desculpem lá esta história está muito mal contada.

Citação de: Santa Muerte em 19 junho, 2017, 01:06
Raio?

Eu não tenho assim tanta certeza mas enfim.
Tenho de estar de acordo.

Não vou discutir o tamanho da frente ou quantas eram, vou só dizer o seguinte: sou só eu que acho fenomenal que a PJ tenha encontrado a árvore onde caiu o raio em tão pouco tempo, em plena floresta e no meio da destruição?
"Foi encontrada a árvore onde caiu o raio, estava rachada ao meio" - a sério?! ???

Olhem que é preciso ter pontaria ou ter a ajuda de um médium (!) ou estarem a dar-nos uma grandessíssima tanga.
Eu voto na tanga.

É provável que o número de mortos aumente. Isto é uma pouca vergonha e está bem no tempo de começarem a rolar as várias cabeças responsáveis, nos mais variados departamentos e instituições.

Faça-se JUSTIÇA!   >:(
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

Cassie na verdade nós ainda não conseguimos sequer respirar direito que isto é só cinzas... ;)

Isso da PJ ter encontrado a cuja dita da árvore dos trovões cheira me mais a fio dental do que propriamente a tanga. Explico:

Todos os anos há sempre um piromaníaco que deita fogo a algo. Então o desgraçado è capturado, por que a PJ faz um trabalho excelente e primoroso.

Então a PJ, após meses a investigar, lá acham o maníaco, levam no ao MP que por sua vez, obrigatoriamente, terá de leva lo a um juiz.

Juízes, de acordo com os critérios de ingresso no CEJ, embora cumpram todos os requisitos necessários para a função, não tem, felizmente numa escassa minoria, experiência de vida necessária para olhar para estes casos com o rigor de um crime. Assim, o processo acaba arquivado pois, segundo a decisão judicial, é mais um doente mental inimputável e portanto, passa uns tempos num hospital psiquiátrico e vai outra vez para a rua.

Assim, isto frustra todo o trabalho tanto da PJ como do MP. É isso cansa por que não se trata de um caso isolado, mas de uma série deles.

Mais fácil deitar as culpas ao raio que os parta é mesmo a pobre da árvore...

É uma teoria um pouco conspiratória,mas provável sim.

Achar a árvore é difícil sim, mas alguém deve ter visto onde caiu, o que facilitou a procura. Até porque uma árvore levar com um raio não fica no mesmo estado daquela que é apenas queimada.
ILYM

O que mais me enerva no meio disto tudo são depois os "corta fitas" a inventarem desculpas esfarrapadas, hoje no jornal da manhã ouvi um senhor da Protecção Civil a dizer que a culpa dos bombeiros não terem apagado o fogo, é dos civis que não se desviam nas estradas para os carros dos bombeiros passarem.

Peço imensa desculpa se vou ferir susceptibilidades, mas este senhor devia tropeçar e ao cair roçar com a tromba numa parede de tinta de areia.

A culpa dos bombeiros não apagarem os fogos é da Protecção Civil que não deixa actuar a menos que estejam casas, populações ou locais de trabalho em risco, de resto é deixar arder.

A culpa é da Protecção civil porque não arranja formas de comunicar com as pessoas a fim de lhes dar a conhecer o Plano Directório de Emergência para a sua região, e isto porquê? Porque não existe.

Uma população informada minimiza o desastre.

Deixo-vos uma dúvida... No caso de haver incêndio, cheias, tremor de terra, tornado, ciclone, deslizamento de terras, ou outro qualquer desastre do género, quais a medidas que devem tomar? Na vossa zona qual será o sitio mais seguro para se ir? Quais as autoridades da vossa zona com competência para actuar numa situação de risco?

Pois, tentem contactar a Protecção Civil porque é da responsabilidade deles fornecer estas informações à população, e depois digam-me se ficaram bem elucidados.

Paz à alma dos que pereceram neste horrível desastre, é muita força e coragem aos que de alguma maneira foram afectados por ele.
Quando sou boa, sou boa, mas quando sou má, sou melhor ainda.

Citação de: Paraphenomenal em 19 junho, 2017, 14:29
Achar a árvore é difícil sim, mas alguém deve ter visto onde caiu, o que facilitou a procura. Até porque uma árvore levar com um raio não fica no mesmo estado daquela que é apenas queimada.
Eu não vou apostar, mas não acredito que alguém tenha visto. Porque se alguém tivesse visto o raio, teria visto o incêndio começar e teria dado logo o alerta. E com tanto repórter que andou e anda por ali, já se saberia que isso tinha sido assim, e onde é que tudo tinha acontecido e quem é que tinha visto.

Para além disso, nesse caso os senhores do IPMA também não teriam andado a dizer que estavam a ver as imagens de satélite e analisar dados para perceberem se era possível esse cenário na altura em que supostamente aconteceu (supostamente porque parece que o incêndio começou um bom bocado mais cedo do que aquilo que dizem...)

Se há árvore e testemunha, é claro que houve raio - não precisamos da confirmação da meteorologia, não é?

Ficamos com a eficiência de em menos de 24 horas descobrir uma árvore em não sei quantos hectares...

Mas tudo se há-de compôr. Parece que hoje já apareceu um vídeo com a dita trovoada que caiu ali na zona. Não consegui ver o vídeo, mas nos comentários as pessoas diziam que era muito violento - portanto, hoje já há quem diga que sim, que houve trovoada da boa, mas ontem ninguém da zona dizia isso e ainda se andava à procura de saber se meteorologicamente era possível ou não.
É tudo demasiado estranho por um lado e demasiado conveniente por outro.

Citação de: karoxa em 19 junho, 2017, 15:04
O que mais me enerva no meio disto tudo são depois os "corta fitas" a inventarem desculpas esfarrapadas, hoje no jornal da manhã ouvi um senhor da Protecção Civil a dizer que a culpa dos bombeiros não terem apagado o fogo, é dos civis que não se desviam nas estradas para os carros dos bombeiros passarem.

Peço imensa desculpa se vou ferir susceptibilidades, mas este senhor devia tropeçar e ao cair roçar com a tromba numa parede de tinta de areia.

A culpa dos bombeiros não apagarem os fogos é da Protecção Civil que não deixa actuar a menos que estejam casas, populações ou locais de trabalho em risco, de resto é deixar arder.
Muita coisa correu mal e é hora de começar a chamar os bois pelos nomes. Os bombeiros fazem milagres com os poucos ou nenhuns meios que têm. Foram deixados às cegas no meio daquele inferno, sem comunicações. Foram postos a defender outras áreas, o que levou a que as aldeolas perdidas ficassem por sua conta e risco - quantas vezes ouvimos os populares dizerem que nenhum bombeiro tinha aparecido?

A culpa não é nem dos civis nem dos bombeiros, estas pessoas fazem o que podem, colocam as suas vidas em risco e estão muitas vezes sozinhas a travar uma batalha desigual.
Ontem até se viu jornalistas a ajudar e a convencer as pessoas a sairem das zonas de perigo. Onde é que andavam bombeiros, equipas de socorro, polícias, militares, protecções civis, etc. etc.?
Nalgum lado eles estavam, não duvido disso. Ao menos que os responsáveis assumam que sabiam perfeitamente o que tinham em mãos, que sábado à noite já sabiam perfeitamente o que tinha acontecido naquelas malfadadas estradas e a dimensão do "inferno", e tiveram de tomar decisões. E assumam que essas decisões implicaram deixar as dezenas e dezenas de pessoas, espalhadas por aquelas aldeias, ao abandono e entregues a si mesmas.

Ontem fiquei cheia de ouvir "especialistas", todos sabem quais são os problemas e o que é preciso fazer. O motivo que leva a que ano após ano nada mude é que me escapa.
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

#20
Tenham calma que o verão ainda só vai no início. Essa lenga lenga de ano após ano incêndios devastadores nunca vai acabar. Não enquanto houverem políticos, corrupção e interesses sombrios que ninguém jamais saberá.


Citação de: Cassandra em 19 junho, 2017, 17:30

Muita coisa correu mal e é hora de começar a chamar os bois pelos nomes. Os bombeiros fazem milagres com os poucos ou nenhuns meios que têm. Foram deixados às cegas no meio daquele inferno, sem comunicações. Foram postos a defender outras áreas, o que levou a que as aldeolas perdidas ficassem por sua conta e risco - quantas vezes ouvimos os populares dizerem que nenhum bombeiro tinha aparecido?

A culpa não é nem dos civis nem dos bombeiros, estas pessoas fazem o que podem, colocam as suas vidas em risco e estão muitas vezes sozinhas a travar uma batalha desigual.
Ontem até se viu jornalistas a ajudar e a convencer as pessoas a sairem das zonas de perigo. Onde é que andavam bombeiros, equipas de socorro, polícias, militares, protecções civis, etc. etc.?
Nalgum lado eles estavam, não duvido disso. Ao menos que os responsáveis assumam que sabiam perfeitamente o que tinham em mãos, que sábado à noite já sabiam perfeitamente o que tinha acontecido naquelas malfadadas estradas e a dimensão do "inferno", e tiveram de tomar decisões. E assumam que essas decisões implicaram deixar as dezenas e dezenas de pessoas, espalhadas por aquelas aldeias, ao abandono e entregues a si mesmas.

Ontem fiquei cheia de ouvir "especialistas", todos sabem quais são os problemas e o que é preciso fazer. O motivo que leva a que ano após ano nada mude é que me escapa.

Vou-te contar o que aconteceu o ano passado em S. Pedro Da Cova.

"Ás 4h da manhã os meus sogros que são agricultores com cerca de 70 anos e que moram numa zona rural rodiada de mata, ligam ao meu marido a dizer que o fogo está perto, o meu marido chega a casa dos pais e já estão as pessoas das casas vizinhas que são apenas 3 a apagar o fogo que está a cerca de 300mts das casas.

Os vizinhos de cima andam com uma cisterna que vão enchendo no rio, a vizinha de baixo também, o resto andam de mangueira e com ramos a apagar o fogo. Ao todo são cerca de 10 pessoas, a principal preocupação é não deixar o fogo chegar ás casas e ás estufas onde está o fruto de trabalho daquela gente.

São poucos e enquanto vão encher as cisternas o fogo reacende-se.

E os Bombeiros?
Os Bombeiros estão aquartelados a 150 mts deste cenário e nunca , nunca, nunca ajudaram, apesar dos pedidos desesperados dos moradores do local, nem um único bombeiro saiu do carro sequer.

A muito custo os moradores por volta das 18h da tarde conseguiram extinguir o fogo e por fim descansar um pouco. Durante as noites que se seguiram houve vários reacendimentos e nunca os bombeiros ajudaram.

Aos apelos desesperados dos moradores, foi-lhes dito que as ordens do Comando era apenas actuar se houvesse  casas, populações ou locais de trabalho em risco, de resto é deixar arder. Exactamente com estas palavras.

Nesta altura, mais incêndios existiam em Gondomar, o comportamento dos bombeiros foi exactamente igual, estavam de prevenção mas nunca foram autorizados a intervir. 

Houve sítios em que a população se revoltou e teve que ser chamada a GNR.

Estavam também de prevenção dois grupos de militares vindos de Santa Margarida, esses coitados uma semana a dormir no chão nem saíram do aquartelamento, sem condições, sem comer, sem banhos, nada. "

Deixo um mapa rudimentar do sitio, para que entendam melhor o que contei atrás.



Nunca disse que a culpa era dos bombeiros, o que disse no outro post é que agora tentam sacudir a agua do capote, quando para mim a culpa é da Protecção Civil que não tem um Plano de Emergência Nacional em condições, e depois dá estas ordens ao Comando dos Bombeiros.

Os desgraçados dos bombeiros dão a cara, levam com estas cenas quando são 2 ou 3 senhores que estão com o traseiro sentadinho numa cadeira numa sala com ar condicionado que fazem estes Planos que no papel são muito lindos, mas na prática não têm pés nem cabeça.

Mais uma vez voz peço, liguem para a Protecção Civil e peçam o Plano Director de Emergência da vossa área.

Quando sou boa, sou boa, mas quando sou má, sou melhor ainda.

#22
E não esqueçamos da cultura do eucalipto neste nosso rectângulo.

Não há matas. Há eucalipais. Só eucalipais... Eucalipais e nada mais...

Quem é que se beneficia com isso, esse grupo de interesses, esses sim devem ser punidos. Como? Plantam se outras coisas ao invés dos eucaliptos.

Tomateiros e bananeiras não ardem dessa maneira horrível.

Morte ao eucalipto!

Deu me um ódio agora contra esses eucaliptos que só me apetece pegar lhes fogo!

Citação de: Santa Muerte em 19 junho, 2017, 17:32
Tenham calma que o verão ainda só vai no início. Essa lenga lenga de ano após ano incêndios devastadores nunca vai acabar. Não enquanto houverem políticos, corrupção e interesses sombrios que ninguém jamais saberá.



Só para dizer que o verão ainda nem sequer começou (formalmente) !

Infelizmente perdi um colega nesta tragédia.... não me vou pronunciar sobre o assunto
Só peço para as almas das vítimas estarem em paz
I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"


Citação de: Santa Muerte em 19 junho, 2017, 01:12
Como militar que sou, acho que são demasiadas frentes neste incêndio para ser algo natural.

Sim eu sou daqueles a favor de atar o piromaníaco a árvore.

Especialistas falam sobre o incêndio, acho que podes ler, és militar e não especialista em fogos...

Tudo o que podia correr mal, correu mal. Termómetros acima dos 40 graus, instabilidade atmosférica, uma tempestade seca com vários raios a cair em árvores, ventos instáveis a soprar forte.
A tragédia de Pedrógão Grande resulta de uma combinação de fatores que dificilmente poderiam ser contrariados pela ação humana. Paulo Fernandes, engenheiro florestal e especialista em comportamento do fogo diz ao CM que as condições que se verificaram este sábado na zona do Pedrógão Grande, Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos reuniram todas as condições para um incêndio repentino. Com muitas agravantes. Pelo menos 47 das mais de 60 vítimas ficaram encurraldas na estrada nacional 236, que liga Figueiró dos Vinhos a Castanheira de Pera. Caíram numa armadilha mortal.

"A comprovar-se que o fogo foi causado por raios, esta situação é muito mais difícil de combater do que um fogo posto por ação humana. Porque no primeiro caso, o mais frequente é haver múltiplos pontos de ignição, com os rais a cair nos pontos mais altos das serras, que são os mais inacessíveis. No caso dos incêndios com causas humanas, é frequente que comecem perto de casas ou estradas, onde os acessos são melhores".
Um outro investigador de incêndios florestais, com currículo na investigação criminal, explica a vertigem das chamas: "A projeção de material incandescente é brutal. Uma folha de eucalipto, por exemplo, pode voar mais de dois quilómetros enquanto está a arder", explica o especialista. Ou seja o calor intenso e o vento que se faziam sentir fez com que o fogo se propagasse rapidamente a uma vasta área, criando uma perigosa bacia de fogo e fumo. Fumo letal A estrada EN 236 está rodeada de floresta. Nesta altura do ano as plantas estão em pleno processo de crescimento. O que agrava a perigosidade do fogo. "Há mais humidade nas plantas, o que faz com que a combustão produza mais fumo. A composição química das folhas é diferente da que se verifica no verão, com maior toxicidade", diz Paulo Fernandes, docente da UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Os condutores que seguiam na estrada ter-se-ão deparado com esta parede de nevoeiro provocado pelo fumo esbranquiçado. A estrada até poderia já estar cortada, mas entre os dois pontos em que as autoridades vedam o acesso há sempre quem fique no meio. Os que já circulavam antes da estrada ser fechada e os que ali estavam apeados e tentaram fugir para a estrada principal com os seus carros ao sentir o fogo a aproximar.

"Perante o nevoeiro, as pessoas não sabem se o fogo está próximo e a tendência é avançar. Mas depois as pessoas perdem totalmente a visibilidade, desorientam-se e ficam encurraladas. O fumo é extremamente tóxico, as pessoas desfalecem, têm dificuldades respiratórias, perdem o discernimento", explica o investigador contatado pelo CM. Sem noção do sítio por onde entraram na estrada, a fuga torna-se quase impossível.

O fumo terá matado antes das chamas. Conta quem já investigou centenas de casos de incêndios. "Acredito que as vítimas ficaram inconscientes. Mesmo as que foram encontradas carbonizadas, só foram queimadas muito depois de perderem os sentidos e estariam já mortas por causa da inalação de fumos". Sinal disto é a disposição dos cadáveres. "Quando alguém é atingido pelas chamas, ó corpo é encontrado com os braços em posição defensiva, como se fosse um 'boxeur' a tentar apagar o fogo com as mãos. Se os corpos são encontrados com os braços caídos ao longo do corpo, isto quer dizer que estariam inconscientes quando as chamas chegaram".

Paulo Fernandes considera que um fogo com estas características "excede a capacidade de extinção dos meios no terreno". "Quando muito, pode tentar-se controlar a cauda e as frentes do incêndio". Mas o professor universitário acha que a Proteção Civil poderia ter feito mais, antes de as chamas chegarem. "Eram conhecidas as condições esperadas para esta região. A vigilância deveria ter sido reforçada e os meios acionados mais cedo. Conheço a estrada [a EN 236-1] onde aconteceu o incêndio. É uma estrada estreita, com muitas curvas e ladeada de florestas de eucalipto, que são mais perigosas porque propagam o fogo as grandes distâncias. Não conheço as circunstâncias, mas talvez a estrada devesse ter sido encerrada mais cedo".


fonte CM
Aude id scire, memento, ut obliviscatur!
https://www.facebook.com/tutuga.fotografia.7?fref=ts

E eu li mas duvidei. Levo em conta todo o historial de tragédias por que ano após ano é sempre o mesmo. Algo vai arder de certeza.

Sim eu sou militar, e o que os peritos não dizem é que o raio caiu as seis da tarde, porém o fogo começou por volta das duas.

Como sabes que o raio caiu a essa hora?
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