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  • Terrorismo - A minha experiência
    Iniciado por mariiana
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Para orar pelo Mundo e por todos os que padecerão de outros atentados e quando acontecer algo do género orar pelas vitimas

Maome falhou redondamente na sua missão, era um enviado para ensinar o Amor de Deus e entregou-se aos vícios humanos.
E não há cristãos que vivem entre os árabes? Cada um é posto no melhor lugar para a sua evolução e se há muçulmanos que se converteram ao Cristianismo, porque eles mesmos que seguem o Islão não se podem converter? Tudo tem a ver com o seu instinto e o seu Livre-Arbítrio  eles conhecem bem o Cristianismo, se assim não fosse não nos perseguiam. Saulo não  perseguia aos Cristãos e depois do encontro com o Cristo não se converteu? E foi o maior divulgador do seu evangelho! Não devemos julgar esses nossos irmãos em Deus que ainda andam perdidos, pois chegará o dia em que eles próprios serão seguidores do Mestre Jesus
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: mariiana em 25 março, 2016, 17:23
Não me mostraram, por exemplo, um noticiário futuro na televisão, nem mesmo imagens dos destroços, mas sim permitiram-me entrar num dos sítios onde se planeavam atentados, ver lugares concretos, as suas anotações, e até ouvir os seus pensamentos?

Estas são situações muito complicadas. É um pouco como na maioria dos sonhos premonitórios. A pessoa sente-se ansiosa, impotente, frustrada até. Sabe mas... não o suficiente...

Citação de: mariiana em 25 março, 2016, 15:25
(...) fui conduzida aquele apartamento, de onde fui posteriormente "expulsa".

Houve certamente intervenção de energias nessa "expulsão"... energias essas completamente diferentes das que te "levaram" lá... ;)








 Brilhante, Arph. Concordo plenamente, diz explícitamente no Al Corão: aos infiéis, esses, é convertê-los ou exterminá-los.. e diz também: ao chegares a casa, bate na tua mulher, se não souberes porquê, descansa que ela sabe..
Eu tenho a teoria, de que, não há muitas religiões que sejam boas, de boa índole. E não tem nada a ver com acreditar em Deus, nem entro nessa discussão, o que eu digo, é que a religião é feita pelo homem, pela mão do homem, e sabemos bem o que o homem faz áquilo em que põe as mãos.. Por exemplo a energia atómica, lembram-se do que foi imediatamente fabricado quando essa energia foi descoberta?

Citação de: misticopt28 em 25 março, 2016, 01:56
Embora eles pensem o contrário o Deus é o mesmo. ( Mas não digas a ninguém é segredo)


     Que o deus é o mesmo qualquer pessoa minimamente informada o sabe, pois o A. T. é a base das religiões. O segredo está escondido no motivo que levou esse deus a industriar profetas com princípios e leis diferentes entre si, que geraram uma guerra eterna de homens contra homens em nome desse suposto deus.

      Alguém me sabe dizer porque é que deus odeia as mulheres?

F.Leite

Citação de: F.Leite em 26 março, 2016, 11:46

     Que o deus é o mesmo qualquer pessoa minimamente informada o sabe, pois o A. T. é a base das religiões. O segredo está escondido no motivo que levou esse deus a industriar profetas com princípios e leis diferentes entre si, que geraram uma guerra eterna de homens contra homens em nome desse suposto deus.

      Alguém me sabe dizer porque é que deus odeia as mulheres?

F.Leite


O Deus pode não ser o mesmo... ou não será de todo.

Embora, como dizes, o Velho Testamento esteja na base das três Grandes Religiões Monoteístas, a verdade é que na sua prática se verifica um desvio, um modus operandi  próprio de cada uma delas no seu relacionamento com a Deidade. E é aqui que sobressai uma particularidade cruenta que leva muita gente, que estuda as Religiões, a inclinar-se para a tese de que o Islão não adora o Deus de Abraão, Isaac e David, mas antes Baal, também conhecido por Moloc, ou Moloque, que era adorado pelos amonitas, que viviam na actual Península Arábica, local este que é precisamente o berço do Islão.
Esse deus, representado por uma estátua com corpo humano e cabeça de boi com os respectivos chifres (vejam a analogia com meia lua do Islão), era cultuado com sacrifícios humanos. Derramamento de sangue humano e depois queimar com o fogo o corpo da vítima. O que nos remete, mais uma vez para as práticas do daesh, que hoje vimos: a violência com degolação e derramamento de sangue e/ou a morte pelo fogo.
Tudo simbolismos de um atavismo persistente, com raízes, concretamente numa adoração primitiva a um deus pagão de nome, como disse, Moloque.
A maioria dos islâmicos até pode estar convencida que adora o Deus de Abraão, mas a doutrinação islâmica catapulta-os directamente para Moloque.

É preciso ter cuidado quando falamos das coisas. É preciso estudar a fundo as culturas para as perceber e entender onde e como foi possível ter havido desvios gritantes, ao ponto de uma religião apelar à morte e à violência e à intolerância.

#21
Citação de: mariiana em 25 março, 2016, 16:26
Então, seguindo essa linha de raciocínio, qual é, na sua opinião, o motivo pelo qual me permitiram presenciar isto?


          A pergunta não me foi colocada directamente mas eu vou tentar dar-lhe uma resposta.

     Existem do lado espiritual entidades que se aperceberam da alhada em que os humanos estão a ser metidos e alguns deles dispuseram-se a tentar ajudar na tentativa (que me parece gorada logo à partida), de evitar que esses crimes aconteçam.

     Procuram entre nós quem tenha um mínimo de capacidade de os auxiliar, e testam os que julgam aptos para saber como eles reagem perante os conhecimentos que lhe são dados acerca do que está a ser planeado pelo outro lado da coisa.

     Se a pessoa usa com lógica o que descobriu e procura forma de evitar que se cumpra, continuará a receber mensagens, mas se nada faz de útil com o que aprendeu só mostra que não tem mérito para a missão que lhe quiseram confiar e as visões ou mensagens ficam por aí.

     Foi retirada do local antes que fosse detectada, pois eles (terroristas), são auxiliados por espíritos e não é agradável quando estes descobrem que nos imiscuímos nos seus planos. Quem a auxiliou a lá ir e a retirou no necessário momento, somente a quis proteger.

      Estas histórias de deuses, diabos e religiões é uma historia de interesses, que está muito bem montada mas muito mal contada.

     E já agora, você não pode "sonhar" com um noticiário a dar as noticias de um futuro ato terrorista porque o futuro nem deus conhece. Os homens são tentados a praticar determinados atos, mas quem os tenta sujeita-se a que o resultado aconteça quando e da forma que os homens decidem, pois muitas vezes estes até desistem do que se propuseram a fazer.

     F.Leite

Citação de: Arph em 26 março, 2016, 12:30

O Deus pode não ser o mesmo... ou não será de todo.

Embora, como dizes, o Velho Testamento esteja na base das três Grandes Religiões Monoteístas, a verdade é que na sua prática se verifica um desvio, um modus operandi  próprio de cada uma delas no seu relacionamento com a Deidade. E é aqui que sobressai uma particularidade cruenta que leva muita gente, que estuda as Religiões, a inclinar-se para a tese de que o Islão não adora o Deus de Abraão, Isaac e David, mas antes Baal, também conhecido por Moloc, ou Moloque, que era adorado pelos amonitas, que viviam na actual Península Arábica, local este que é precisamente o berço do Islão.
Esse deus, representado por uma estátua com corpo humano e cabeça de boi com os respectivos chifres (vejam a analogia com meia lua do Islão), era cultuado com sacrifícios humanos. Derramamento de sangue humano e depois queimar com o fogo o corpo da vítima. O que nos remete, mais uma vez para as práticas do daesh, que hoje vimos: a violência com degolação e derramamento de sangue e/ou a morte pelo fogo.
Tudo simbolismos de um atavismo persistente, com raízes, concretamente numa adoração primitiva a um deus pagão de nome, como disse, Moloque.
A maioria dos islâmicos até pode estar convencida que adora o Deus de Abraão, mas a doutrinação islâmica catapulta-os directamente para Moloque.

É preciso ter cuidado quando falamos das coisas. É preciso estudar a fundo as culturas para as perceber e entender onde e como foi possível ter havido desvios gritantes, ao ponto de uma religião apelar à morte e à violência e à intolerância.

     Tenha cuidado com o que pesquisa, pois por esse caminho vai descobrir que Moloque não é mais nem menos que Marduque, e que este era um dos deuses cultuados pelos Sumérios e que fazia parte dos deuses criadores dos homens.

     É interessante que a bíblia se refira (embora somente uma vez) a esta personagem, visto que ele faz parte da mitologia.

     F.Leite


F.Leite, não há possibilidades de engano contra factos históricos. Eu disse:

E é aqui que sobressai uma particularidade cruenta que leva muita gente, que estuda as Religiões, a inclinar-se para a tese de que o Islão não adora o Deus de Abraão, Isaac e David, mas antes Baal, também conhecido por Moloc, ou Moloque, que era adorado pelos amonitas, que viviam na actual Península Arábica, local este que é precisamente o berço do Islão.


É um facto histórico indesmentível que Moloc era cultuado na Península Arábica, incluindo no ano 622 (ano da Hégira, o ano zero do Islamismo), ou seja, quando o islamismo surgiu, e no exacto local onde surgiu.
Aqui não há coincidências mas conclusões óbvias face aos factos históricos.
O paganismo não desaparece da noite para o dia.
Veja o nosso Natal cristão que surge como forma de substituir as  festividades pagãs de Saturnália e Brumália (culto ao deus sol), celebradas nessa época.
Tudo está ligado, tudo tem uma génese, uma fonte primeva, e é preciso é descobri-la.