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  • Frequência Universal
    Iniciado por Fingarfan
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#30
Não percebeu onde quis chegar. Trocando por miudos, apenas quis dizer que só acredito que o som, apenas nos altera o comportamento se for criado por alguém, através de criação artistica.

Além disso deixe-me corrigi-lo... O que disse é incorrecto:
O som é caracterizado por uma determinada frequência e comprimento de onda. O Som não é uma onda electromagnética.. é uma onda mecanica, que devido as diferenças de compressão do material que a conduz gera o "barulho". O som so se propaga na matéria e não no vacuo (aliás a velocidade propagação varia com a densidade do material)! Já as ondas electromagnéticas propagam-se à velocidade da luz no vácuo. O som só se transforma em impulsos electricos se for captado por um microfone. Ou é gerado por impulsos electricos se vier de um altifalante. O som em si não é electromagnético... É mecânico.

A frequência é tão simples como isto: períodos de onda, por segundo. Por isso se diz que o periodo de onda é inversamente proporcional à frequencia.
A "Sonoridade" Que fala tem nome...chama-se Timbre.

Não tem que agradecer ;-)

A humanidade quando nasceu criou a música...( +/- vá...) Já ouvimos sons de uma data de frequências desde que cá andamos. Acho que não se pode atribuir culpas à "loucura do Homem", com "razões loucas". Só isso

Citação de: misticopt28 em 24 maio, 2015, 02:31
Bem vou ser sincero, não gostava de musica classica mas depois que ouvi Moonlight sonata (sonata al chiaro di luna) e Fur Elise (para elisa) de Beethoven aquilo mexe mesmo por dentro. Alguem sabe a frequencia daquilo?

Muito provavelmente a 440Hz se for uma versão gravada em estúdio. Ou algo próximo se for ao vivo. Depende da sala, clima, etc. E claro...do intérprete.. Cada um dá o seu cunho pessoal à obra original.


CitaçãoNão tem que agradecer ;-)

agradecer não vou... mas apetece-me descompo-lo...  >:( ...então o amigo sabe isso tudo e deixa-me aqui a dar explicações à martelada?  ::)

mas foi uma excelente explicação... e ajuda o pessoal a perceber que pode ser afectado pela frequência mesmo sem ouvir o "timbre"...

coisa que eu... e muitos outros... já sabemos há muito tempo, mas temos tido muita dificuldade em explicar ao pessoal...  ;)
a minha religião é a verdade...

Peço imensa desculpa pela minha provocação (a quente) ;-) Porque cada um é livre de ter a sua opinião.
Resto de bom fim-de-semana  :)

não tem nada do que pedir desculpa... eu também já acreditei em cada coisa...  ::)

...cada vez que me lembro que ia à missa ao sábado à tarde porque contava como missa de "domingo" e ainda me livrava do sermão...  ::)

...meia hora a pedalar da piscina até à igreja... 15 min de missa... e mais meia hora de volta à piscina quase na hora de o pessoal ir para casa... e isto tudo porque acreditava que assim não ia parar ao inferno... adiantou-me bem ::)
a minha religião é a verdade...

Apesar de já ter lido algumas teorias sobre o assunto, continuo com a dúvida se é de facto possível afinar os instrumentos de hoje para os 432 MHz.
A meu ver quanto muito ficamos com um Lá4 ligeiramente mais baixo ou um Lá Bemol muito alto.
Ou seja: estamos a dar uma nota, mas na realidade é outra (ou quase outra, neste caso).
Cheguei a tocar peças em conjunto (maioritariamente instrumentos de sopro) e propositadamente afinámos os instrumentos 1/2 tom abaixo e posteriormente 1 tom abaixo.. sendo que esses instrumentos de sopro de origem estão afinados em Si Bemol ou em Mi Bemol, (instrumentos transpositores), logo não estão no efeito real.

#35
Aparente dá para afinar os instrumentos tipo uma guitarra e um baixo porque a frequência, simplificando a coisa, é uma vibração, ou seja, alteramos a vibração das cordas da guitarra. Quanto a outros instrumentos, já é outra história. E digitalmente, através do Audacity ou doutros programas o que acontece é que alteramos o "pitch" da música geral, desafinamo-la um bocado, pelo que o efeito supostamente se torna diferente.

Eu por gosto pessoal continuo a ir na da afinação a 432Hz :P

Porque afinal passa a ficar A=432. Ninguém prendeu o lá a uma frequência específica, nós é que a denominamos de lá. Ou seja podíamos ter A=133 por exemplo
"To have faith is to trust yourself to the water. When you swim you don't grab hold of the water, because if you do you will sink and drown. Instead you relax, and float." - Alan Watts

Afinar a 432 Hz?!?!? Isso é suicidio para um músico....
I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

#37
Suicídio não será, mas se a 440hz a escala já não é totalmente certa, afinar a 432hz dá trabalho a fazer algumas contas de cabeça...

Achei isto interessante, ainda que sejam apenas as bases:

http://stora97.agmra.pt/8ano/index8ano_6som.html

e mais este:

http://www.relativamenteinteressante.com/2014/09/os-lacos-estranhos-entre-os-sons-de.html

Citação de: Fingarfan em 09 maio, 2015, 00:05
Ora boas noites!

Ainda bem que encontro esta categoria de música porque significa que posso partilhar esta experiência que fiz. Então, aqueles com um mínimo de conhecimento em música sabem que as afinações estão universalmente definidas para A=440Hz em todos os instrumentos.

Porém há algo engraçado. Essa não era frequência inicial de afinação. Inicialmente e tradicionalmente, vindo desde a escala Pitagórica (se não me engano) a afinação estava definida para A=432Hz. E isso afeta diretamente o som. Não há dúvidas sobre e ninguém o pode negar. A experiência já foi feita por mim. É notório!

Mas então o que tem de especial esta alteração na frequência? Desde uma série de ligações com a geometria sagrada e um bocado de numerologia. (O último precisa de ser confirmado). E ainda, supostamente, o universo, o mantra primordial (Om), o planeta Terra e tudo vibra na frequência de 432Hz.

Então porquê 440Hz? Enfim, não se sabe. Há demasiadas teorias e muitas afastam-se gravemente da verdadeira razão por detrás. Mas indo ao que interessa. A mudança de frequência na afinação dos instrumentos afeta diretamente o som e as emoções e estado de espírito evocado pela música.

Ouçam este projeto que gravei com tudo afinado para 432Hz. http://www.youtube.com/watch?v=2wdseb9Kk2E

Há algo de poderosamente diferente aí presente. O meu pai disse-me que lembrava-o de música da Terra. Eu lembro-me de tons alaranjados quando penso sobre esta música. Eu visualizo o mundo mais alaranjado, como se limpo energeticamente falando.

Digam então as vossas opiniões sobre a diferença na afinação e os seus efeitos na energia transmitida pela música. É um tema bastante interessante!
Posso dizer que senti arrepios. E à segunda audição voltaram. Inicialmente pensei que se tratava de uma música dos anos 70. Já percebi que não :)

Citação de: misticopt28 em 24 maio, 2015, 02:31
Bem vou ser sincero, não gostava de musica classica mas depois que ouvi Moonlight sonata (sonata al chiaro di luna) e Fur Elise (para elisa) de Beethoven aquilo mexe mesmo por dentro. Alguem sabe a frequencia daquilo?
Disseram-me há uns anos que alguns dos compositores - hoje chamados clássicos - sabiam muito bem o que estavam a compôr e a incluir sonoridades "universais", que segundo a mesma fonte teriam aplicações terapêuticas...